Capítulo 5 SEXO MOLHADO

Dante Bellini

A roupa e de um escravo? Não acredito que terei que usar isso eu jogo na cama e pego o copo de uísque. Eu estava a dois dias sem celular era proibido então eu já estava sem notícias do mundo. Bateu uma Saudades dela eu queria estar junto dela, mas não podia era casada e ainda com um dos meus melhores amigos. E acabo vestido aquilo e mesmo contrariado.

Tomei mais um dose e a música no fundo me deixando pior eu deixo o copo na pequena mesa. Eu saio para a festa e tento não pensar nela e hoje eu quero sexo.

Na sala central ouço o barulho da música e gemidos eu tento não prestar atenção na parede escura e o cheiro forte de sexo. Passo a mão no nariz e olho para o enorme palco.

Todos gritam e dançam e quando olhei todos de escravo e em cima do palco e vejo as dominatrix vestidas de rainha sexy não consegui encontrar- lá mais aproveitei a noite com as bebidas eu estava triste depois de ver a mulher que amo na minha mente.

- Dante achei que não vinha, demorou.

- Hoje não estou legal, mas me diz o que temos hoje.

- Vamos fazer um sexo antes o que acha? Ele estava certo, e último dia então vamos de putaria. - Demorou e escolhe logo quero foder.

Quando chegamos próximo a fileira de mulheres o apresentador começou. Falar e todos param e eu fico olhando e não a vi por ali e nem no palco. O brilho da noite era as submissas nuas no palco.

- Hoje será uma noite diferente teremos 3 Jogos estão preparados? Todos gritavam e eu só olha para o lado para escolher a mulher da minha noite.

- 1- você poderá ficar na sala central aonde teremos sexo coletivo e participa da melhor noite de orgia de sua vida.

- 2- Você pode fazer o sexo a Três e você escolhe os companheiros.

- 3- Ou você vai para o seu quarto aonde terá uma surpresa.

Fodeu odeio surpresas eu chego lá tem uma louca e me bate a noite toda, tô fora não sei mais sexo a três eu vou amar.

- Amigo vou pegar sexo a três quero foder duas então você se vira aí. Meu amigo me diz saindo.

Imagina eu sabia que ele ia escolher isto, eu poderia pagar para ver o que tinha no quarto e porque não? Então sai e fui para o meu quarto joguei no escuro não seria nada de outro mundo assim eu imaginei e bebi de novo antes de entra na cova dos leões.

Ainda na porta do quarto criando coragem e sorri ao ver a linda submissa na porta do quarto ao lado e sinto o corpo arrepiar. Criando coragem eu empurro a porta de uma vez e sinto o cheiro estava maravilhoso nos corredores uma bagunça.

"Quer sexo? Vá para esse retiro sexual."

KIARA CACCILI

Não sou de escolher cliente e muito menos corre do que tenho que fazer e essa noite estava sendo um desafio em minha vida. Eu respiro fundo querendo correr do homem que eu tive que demostrar quem sou eu e por um momento eu mostrei o meu eu verdadeiro. Fecho os olhos e eu já não aguentava mais um dia longe de casa e vestida da roupa de dominatrix me olho no espelho pronta para entra em cena.

- Kika essa noite ficará nos bastidores. Quero que de atenção ao novatos assim eles ficaram fixo.

Não gosto de ficar nos bastidores porquê e um cenário fácil para se envolver. Eu precisava do dinheiro e apenas me calo e saio em direção ao meu trabalho da noite.

No enorme corredor eu sou puxado pelo organizador do evento e me empurra para a porta do quarto e eu quase caio ao chão e sabia que ia ter que me contentar em ser apenas uma mulher nessa noite. Eu nem olho para o quarto e respiro fundo.

Parecia que era a minha primeira vez e me sinto insegura com tudo que estava acontecendo. Entro no banheiro e começo o meu ritual para conquistar e deixá-lo aos meus pés. Ali pronta para fazer o meu show as mãos suada e as pernas tremulas e a muito tempo eu não tinha essa sensação eu já estava desconfiada que essa noite mudaria toda a minha vida.

Dante Bellini

Respirei e entrei no quarto estava tudo escuro e ouvir barulho de correntes eu fechei a porta correndo deu medo essa noite estava sendo tenebrosa para mim e olha que amo uns joguinhos. Segurando ainda a maçaneta da porta eu tinha que ter coragem e atravessa esta porta de uma vez.

Respiro fundo e abro a porta entrando passo a passo eu me assusto com o ritual que foi feito em meu quarto e mesmo sendo uma surpresa não vou mentir estava sendo bom. E se for ruim eu a coloco para fora.

O cheiro era bom demais estava uma mistura de canela e perfume cítrico e quando passo a pequena cortina de madeira cafona eu levanto meu rosto e vejo a perfeição na minha frente e era ela a mesma da outra noite. E meu pedido foi atendido.

Perfeita com uma pequena calcinha de couro e o corpo todo de fora ali em pé com um chicote nas mãos e parecia a fantasia de rainha das trevas e a coroa dourada e uma capa vermelha parecia o própria mulher de Lúcifer.

E o machão aqui ali todo rendido a está Diaba, que me aproximei e me sentir nas nuvens o cheiro era hipnotizante.

- ESCRAVO! Ela grita e eu me assusto. - Espero que tenha lido o manual ou será castigado.

Ela falou com sua voz rouca e macia mais firme estava com a cara de mal e eu fico excitado na hora. Ela estava me dominando por completo. Eu não ia dizer que li o manual afinal ela ia saber que estava sendo a merda de um submisso.

- Não tive tempo estava gozando...

- Me desafia, prefere o castigo ao ser submisso eu vejo que temos uma machão aqui.

A cada fala eu sentia as pontas do chicote de couro sabe daqueles que batem em cavalos e pelo jeito eu seria o cavalo da égua. Mas mostrarei quem sou. Ela caminhava de um lado ao outro e batia o chicote na mão e sinto tocar a minha pele e quando tento abrir a boca.

Sinto o chicote bater na coxa e com a ponta do chicote ela levantou a roupa que eu estava de escravo e tento me afasta e ela bate de novo. E quando ela viu eu estava de pau duro e ela bateu em meu traseiro e mordi os lábios para não soltar o grito.

Me empurrou na parede com o salta da bota e eu querendo gritar a dor entrou na carne e eu bati o rosto nas correntes. E quando eu me interno com a dor ela me domina e amarrou meus pulsos as cordas em couro e puxou as

correntes e me bateu com o chicote e grita:

- Conte escravo...

Não ia ceder essa maldita mulher e um monstro. Eu viro o rosto e sinto a mão bater em meu rosto e ela puxa meus cabelos com força e maldição que merda era essa que eu estava sentindo...

- Sua dor e o meu prazer então hoje vou te esfolar, mas te deixo gemer. A vadia me empurra para a parede e me chicoteia e não cedia a dor e ela batia e gritava: - Conte!

Não conseguia me mexer e vi que ela estava ficando cansada ao bater e quando acho que ela desistiu a dor foi maior. E meu corpo mole e sinto a mão grudar o meu pau com tudo e sinto a unha enfiar na carne. E o pior que o maldito cassete traidor ficou duro na mão dela.

- E MEU SUBMISSO!

            
            

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