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Dante Bellini
Era o meu momento eu tinha que sair da solidão, eu tinha todas as mulheres aos meus pés, mas uma solidão que eu não conseguia entender.
Dias sem sexo querendo uma farra eu tinha que me segurar para não perde a cabeça andei dias nervoso e querendo perder o juízo. Cancelei a minha viagem e fui para a farra.
cheguei tarde no Clube era bem-organizado, as melhores bebidas e mulheres bonitas e um lugar que nem parece que ali você paga pelo prazer. A decoração elegante e quando você chega parece um cassino de luxo.
A diferença e que ali você pagar para sentir dor e depois prazer uma mistura que agrada com todo a adrenalina era maior do que o prazer.
O show começou e nenhuma parecida com ela, com um toque de elegância e sexy eu respiro forte e sorri. Mas vi que hoje teria que ser com outra e me entreguei ao prazer.
Sensações diferente e explosivo me deixei ser escolhido e fechei os olhos quando sinto me aperta na parede e a roupa caindo ao chão e não abrir os olhos.
Tesão explodiu quando sinto a bunda arde e a carne pulsar e me bateu com a mão aberta e ainda contou.
Um... Dois... Três... Cachorro!
Ouço seus sussurros em meu ouvido me fez sentir uma explosão no corpo e sendo amarrado com duas cordas fedorenta e me joga sentando-se em cima dos pés e me bateu com uma cinta sem fivela. E a cada fivelada em minhas costas eu rebolava nos pés e gritei de prazer e apanhando e ela se jogou aos meus pés e sugou meu membro mordendo a cabeça.
Não ia aguentar segura a cadela sabia fazer o jogo. Me a cada sugada eu sentia a boca dela e não me segurei e ela mordeu a cabeça e lambeu eu sinto a explosão do meu corpo arqueado a minha cabeça para trás e grito:
"Que cadela!"
Mesmo explodindo eu sentir que algo faltava e nesse momento que abro meus olhos e percebo que não era ela a pequena mulher implacável.
Sai do clube pior do que entrei, o coração vazio, mas ainda estava ali, a dor, a solidão e ela volta em minha mente. Passei os dias tentei esquecer tudo a safada da Maite e a cada ligação eu me escondia da maldita ela me tirava o chão. Chegando ao escritório cabisbaixo, eu sou parado no enorme corredor.
- Senhor, sua reunião já começou. Mas é melhor ir a sua sala.
- O que ouve? Diz caramba! Grito.
Ela me encarra assustada e eu sabia que estava sem cabeça para reunião, entro correndo em minha sala e sem olhar para trás e tenho a surpresa.
Deitada no sofá com um copo de uísque e cheia de remédios na pequena mesa e chorava sem parar e nesse momento vejo a merda feita. Eu não ia conseguir sair dela.
- O que ouve Maite, o que você fez?
- Ele me bateu e ainda disse que eu não presto, olha o que ele fez, odeio tudo naquele maldito. Ela chorava e gritava. - Me tira desta vida, Dante.
- Calma, mais porque ele fez isto? Eu não conseguia entender Jack e um cara calmo e jamais bateria em uma mulher. - Calma, não chore.
Eu a abraço a levo para dentro do meu cantinho, ali eu me escondia do mundo e da família e quando entro a porta bate e me abraça forte. E começou a vomitar e vi que ia dar tudo errado e eu tinha entrado numa furada e não sabia como sair.
A coloquei embaixo do chuveiro e ajudei tomar banho e quando me viro tentando segurá-la me beijou e suas mãos descendo arrancando a minha roupa e não tinha como resistir. Eu ainda tinha sentimentos e quando eu vi a calça no joelho me joga no sofá e perdi o controle.
Cavalgava no meu pau e rebolava como louca e me beijava os beijos eram bons e quente e o seios fartos não cabia na minha boca de tão grande e suguei perco o controle de mim. A viro de costas e me perco em seu traseiro e entro sem dó e rebolando.
O buraquinho apertado eu fodo com força e rebolo segurando seu quadril e ela gritando de prazer. Puxo seus cabelos e bato no rosto dela.
- Vadia! Ela babou com o tapa. - Calada.
Bati do outro lado do rosto dela e socando em seu traseiro e o prazer de ouvir ela gritar de dor. Rebolo o pau em seu traseiro e ela grita:
- Dói, Dante!
Eu adorei ao ouvir e rebolei com força abro bem sua bunda e soco com força e a cada socada eu dava tapas em sua bunda. Enfio dois dedos em sua boca e a cadela lambe.
- Vou gozar caralho de cú gostoso!
Ela rebola e eu sinto o gozo explodir e ela cai no sofá ainda choramingando pela dor e dessa vez eu percebo que a machuquei. Meu pau estava melado de porra e sangue.
- Vai embora Maite! Eu me viro não queria ver o que eu tinha feito. - Fora Maite.
- O que ouve? Não pode me tratar assim.
Mesmo sabendo que ela precisava de mim, não conseguir me segurar e por me odiar pelo que eu fiz agir como um escroto. Ela se joga aos meus pés e me segura eu não consigo olhar. Olho para os dedos e sinto que a dormência volta e a muito tempo eu não sentia isso.
Seu choro me incomoda e me deixa arrasado, mas eu tinha que dar um basta e cada vez que eu estou com ela me torno agressivo e meu corpo não responde aos meus comandos. Eu me perco no prazer e junto o ódio por ter sido abandonado.
Ela se rastejou aos meus pés se humilhando. Mesmo chorando ela saiu catando a roupa e ainda para na porta e enxugar as lagrimas.
- Não acabou ainda Dante!
Ouço a porta bater e jogo o copo longe. E me sinto culpado por ser fraco eu ainda tinha sentimentos por ela. Ainda em meio desespero eu queria puxá-la de volta e dar o que ela queria. Amor.
- Caralho!