Antologia Picante III
img img Antologia Picante III img Capítulo 3 O Que Meninos Dizem
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Capítulo 6 Sugar Daddy (POV MASCULINO) img
Capítulo 7 Colo img
Capítulo 8 Nem Tão Civilizados Assim img
Capítulo 9 Nem Tão Civilizados Assim - Parte 2 img
Capítulo 10 Uma Boa Amiga img
Capítulo 11 Sombra img
Capítulo 12 Diabo img
Capítulo 13 Bom Doutor img
Capítulo 14 Uma Nova Livraria img
Capítulo 15 Casamento Arranjado img
Capítulo 16 Soldado do Rei img
Capítulo 17 O Diário da Meia Irmã img
Capítulo 18 O Baleado e a Enfermeira img
Capítulo 19 Bons Clientes img
Capítulo 20 Água img
Capítulo 21 Velhos Amigos img
Capítulo 22 Exibicionismo img
Capítulo 23 Boa Vibração img
Capítulo 24 Feliz Aniversário, Linda Esposa img
Capítulo 25 Sobrenatural img
Capítulo 26 Dono do Morro img
Capítulo 27 Trabalho a Três img
Capítulo 28 Seres Rastejantes img
Capítulo 29 Seres Rastejantes 2- Continuação com o irmão mais velho img
Capítulo 30 Uma Nova Chance img
Capítulo 31 Mais leve Que Uma Pena img
Capítulo 32 Pintura img
Capítulo 33 Na Praia img
Capítulo 34 Taste Game img
Capítulo 35 Divisão de Bens img
Capítulo 36 Herdeiro da Mafia img
Capítulo 37 Garoto Mimado img
Capítulo 38 Elevador img
Capítulo 39 O Corpo do Meu Namorado img
Capítulo 40 O Comprador img
Capítulo 41 No Carro img
Capítulo 42 Sexy Tequila img
Capítulo 43 Uma Boa Amiga 2 img
Capítulo 44 Vermelho img
Capítulo 45 Um Bebe Para o Casal img
Capítulo 46 Noite Fria img
Capítulo 47 Elevador img
Capítulo 48 O Som da Floresta img
Capítulo 49 Bobo da Corte img
Capítulo 50 Seja Bonzinho Comigo img
Capítulo 51 Bar img
Capítulo 52 Lobisomen img
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Capítulo 3 O Que Meninos Dizem

Professor/ spanking (Jane está sendo uma má aluna, mas seu professor acha que ela só precisa ser disciplinada)

_______________________________

Eu era boa com os estudos, entendia tudo com facilidade e respondia perfeitamente as questões no papel. O que eu não era boa era no quesito social.

O que é bem pior quando seu irmão mais novo é o príncipe da faculdade mesmo tendo acabado de chegar no campus, extrovertido e cheio de amigos.

Com o tempo, passei a me sentir confortável sob a sombra dele, embora isso não me ajudasse em nada.

Eu entrava em pânico quando tinha que falar em voz alta ou executar um procedimento na frente da sala toda. Em trabalhos em grupo, eu acabava não dizendo quando meu parceiro executava algo errado nas aulas e minhas notas também caíam por isso.

Acontece que eu não tinha mais tempo, era meu último ano antes de ter que fazer residência e apesar de ter sido boa com as provas, ainda tinha a chance de não me formar.

Quando meu pai me chamou em seu escritório, logo depois de eu chegar do campus para o feriado de carnaval, eu sabia que era isso que queria falar.

- Sabe como estão suas notas? - perguntou assim que entrei.

- Ruins - falei baixinho – mas só estamos no começo do semestre.

- Você não ficará em casa nesse feriado, nem no campus - ele finalmente levantou os olhos para mim, estava decepcionado - desfez sua mala?

- Ainda não.

- Ótimo - ele se levantou, pegou sua bengala e andou até mim com firmeza - vamos agora, antes que sua mãe volte das compras.

Com isso, tive certeza de que minha mãe não estava de acordo com o que quer que ele estava fazendo.

- Aonde vamos?

Ele saiu para garagem e eu o segui. Eu entendia meu pai, como um cirurgião de renome, ele devia se envergonhar da filha.

- Você terá aulas intensivas com o Jorge.

- Intensivas? O que quer dizer?

- Que ou você aprende o suficiente para ao menos se formar por vontade própria, ou será forçada a aprender.

Não sei se entendi bem o que ele quis dizer, sei que devia perguntar e também dizer que apesar de não ter desfeito a mala, ela só tinha um punhado de pijamas e camisolas já que o resto ficaram na república.

Jorge era o meu professor de clínica e amigo do meu pai desde quando fizeram faculdade juntos, eu o respeitava e de certa forma, temia.

O problema dele é que o professor sempre achava que o empecilho era disciplina.

Ao me deixar no apartamento do professor. Meu pai se aproximou de mim e segurou meus ombros, me olhando fixamente.

- É para o seu bem.

Papai voltou para a porta e em um segundo foi embora, me deixando sozinha com o famoso carrasco da universidade.

- Eu não trouxe os meus livros.

- Não vai precisar. Como eu disse ao seu pai, está tudo na sua cabeça, só preciso extrair.

- Com o que? – perguntei assustada.

- Primeiro, vá se trocar, não é adequado usar uma saia tão curta..

- Se eu soubesse que viria aqui, teria usado burca.

Jorge pegou uma régua longa de madeira e sem dizer uma palavra a moveu, senti como se uma mão invisível acertasse um tapa no meu rosto.

Coloquei a mão sobre a pele que queimava e olhei para ele.

- Seu pai me deu carta branca para castigos físicos, não responda, apenas obedeça. Entendeu?

Assenti, ainda segurando a bochecha.

- Eu disse, vá se trocar.

Peguei a mala e saí apressada, eu não sabia onde era o banheiro, mas não foi difícil achar.

Tirei minhas roupas curtas, depois comecei a difícil tarefa de achar uma roupa descente, ou era muito curta ou muito transparente ou as duas coisas.

- Não tenho a noite toda - ele gritou, batendo algumas vezes na porta.

- Affs.

- Eu ouvi isso.

Fiz uma careta e coloquei a primeira camisola que vi, daquelas que eram as duas coisas.

- Estou pronta - revelei aparecendo no cantinho da sala.

Jorge me olhou de cima a baixo e posso jurar que vi seus olhos brilharem.

- Pronta para quê?

- Eu não tive tempo para fazer a mala.

Ele ficou me olhando por alguns segundos e cheguei a pensar que me mandaria embora, mas ao invés disso...

- No meio da sala.

Eu tentei, para não levar outro tapa, mas parte da minha bunda ficava de fora, não adiantou nada, ele começou a andar pela sala, dando a volta em mim.

- A parte mais fácil da medicina é a teórica, isso você sabe, mas sem treinar o a parte prática é inútil. Agora - ele parou na minha frente – examine meu rim.

Notei que ele pegou um objeto longo atrás do sofá, mas logo saiu da minha vista.

Eu tentei colocar a mão nele, mas parecia tão invasivo apalpar alguém assim tão baixo.

Sem aviso, ele me acertou com aquele objeto longo na parte mais alta de minhas coxas. Ardeu como o inferno, me virei para ele e vi o que era.

- Uma chibata?

- Execute o exame, Jane.

Fiquei em posição novamente e respirei fundo, estava me preparando quando senti a ponta de couro encostando na minha bunda, por cima do tecido fino, pedi licença e encostei a mão nele, não dava para fazer o trabalho direito nessa posição e antes que eu pedisse para ele se sentar, ele me acertou.

Me virei novamente e ele estava sorrindo, me olhando de cima como um sádico.

- Você gosta disso - a constatação me surpreendeu.

- Disciplina? Sim, eu gosto.

- Não foi o que eu quis dizer, professor.

- Você não reclamou da dor, mesmo a pele estando vermelha. Isso me faz pensar - ele andou calmamente até a poltFábioa e se sentou, cruzando as pernas e relaxando os braços - você já apanhou assim antes?

- Não, meu pai nunca me bateu.

- Não estou falando dele. Um namorado ou amigo mais íntimo, alguém que você gostou que te batesse.

Balancei a cabeça lentamente.

- Vem aqui - ele ordenou bruscamente, me aproximei até ficar bem na frente dele, Jorge descruzou as pernas e endireitou o corpo, então virou a palma para cima e moveu os dedos os dobrando, me chamando, me inclinei para ele e levei outro tapa no rosto, dessa vez ele usou a mão - não minta pra mim.

Não me movi, continuei inclinada e de olhos fechados.

- Quando Marcus era capitão de futebol na escola, ele gostava de enfileirar as meninas e bater na bunda delas quando voltava para a sala de aula, ele chamava de Corredor dos Campeões, era nojento.

- Você gostava.

- Sim, eu gostava.

- Sabe as formas como isso mexe comigo?

- Não foi intencional.

Ele fez silêncio, minhas costas estavam doendo de ficar naquela posição.

- Eu devia lhe ensinar e estou realmente inclinado a te foder primeiro.

Abri os olhos, assustada, e a primeira coisa que vi foi sua mão grande apalpando a própria pélvis, sendo enchida pela carne deliciosa ainda coberta.

- Não.

- Você disse, não? - em sua outra mão ele segurava a chibata com força.

- Eu nunca... eu não sei.

- Não sabe como se fode? Mas ouve os meninos falarem essa palavra com frequência. O que eles dizem?

- Coisas de meninos.

- Quero que repita.

Eu tentei levantar, mas fui acertada na coxa com força.

- Não se mova, apenas repita o que eles dizem. E se fizer direito, eu bato em você, como gosta. Entendeu?

- Sim, senhor.

Jorge se levantou, senti seu corpo passar pelos fios de cabelo que caiam pelo meu rosto, minhas costas e coxas ardiam, mas não ousei me mover, enquanto ele dava a volta em mim até parar nas minhas costas.

- Quando eles te vêem nessa camisola minúscula, o que eles dizem?

- Que querem foder a minha - engoli em seco, na verdade isso só tinha acontecido uma vez - a minha boceta.

Ele acertou minha bunda com a chibata e senti meu corpo se arrepiar.

- Como eles dizem que farão?

- Primeiro com seus dedos, dois ou três.

- Você já fodeu a si mesma com os dedos?

- Sim, senhor.

Outro golpe, agora um pouco mais para baixo na altura de onde meu corpo se contraia.

- Você gostou? O que sentiu? Os dedos dos pés enrolaram? Seu interior apertou seus dedos molhados?

- Sim.

- Sim para qual pergunta?

- Todas elas - minha voz saiu aos soluços.

Levei mais quatro golpes, o último fez meus joelhos dobrarem e acabei caindo.

- Não devia ter feito isso.

- Desculpe - tentei me levantar e ele impediu.

Jorge pressionou minhas costas para baixo usando a empunhadura fina da chibata até que eu caísse de quatro.

- O que mais eles dizem que vão usar para te foder?

- Professor? Eu não devia dizer palavras desse tipo.

- Isso não é sobre o que boas moças fazem, é sobre meninas disciplinadas obedecendo uma ordem. Então, o que eles falam que vão usar em você.

- Seus.... - balancei a cabeça com força - eles dizem muitos nomes.

- Liste-os para mim - ele passou a parte lisa de couro pela minha coxa e a pressionou contra minha calcinha úmida.

- Cacete - Jorge bateu na minha boceta - pau - outro golpe, mas ao invés de fechar as pernas eu empinei - caralho, rola, pica... - as palavras de perderam, havia tantas e eu não conseguia me lembrar.

Ele me deixou ali, exposta e vulnerável, com os joelhos e as palmas doendo pelo que pareceu uma eternidade até voltar para minha vista. Jorge se sentou de volta a poltFábioa na minha frente.

- Qual nome você gosta que eles usem?

- Todos eles.

Jorge sorriu e fez outro gesto para que me aproximasse. Engatinhei aquele meio metro entre nós e como uma cadelinha obediente, coloquei minhas mãos em seus joelhos e o encarei.

Ele apalpou sua pélvis, segurando o grande volume enquanto massageava por toda a extensão, deixando marcado como um caminho.

- Continue.

- Eles dizem que vão me foder com seus paus na frente e atrás, me partir ao meio com eles. Dizem que que me farão engasgar e sufocar quando meter na minha boca.

- Você acha que eles podem te destruir assim? - Jorge abriu o zíper e enfiou a mão por dentro, sua voz ficando mais grave e apressada.

Balancei a cabeça lentamente em negação.

- Tem razão, eles não podem. Mas eu posso - ele tirou o membro para fora pelo vão do zíper e o soltou, deixando que eu o visse ereto, duro - quer que eu faça?

- Sim, por favor.

- Peça.

Aquilo era demais, então neguei, eu não poderia dizer isso, mas queria.

Jorge acertou outro tapa no meu rosto e imediatamente segurou meu pescoço com força.

- Eu disse para você pedir. Entendeu?

Assenti como pude, mas sem ar eu não poderia falar, senti líquido escorrendo do meu interior, nunca tinha ficado excitada daquele jeito. Quando me soltou, tossi e busquei ar, antes de soltar a voz esganiçada.

- Me fode.

Ele agarrou meu cabelo e levou meu rosto para o seu pau, busquei a ponta quase em desespero, como se tivesse passado dias no deserto e aquele pau fosse uma fonte inesgotável de água fresca.

O engoli, mesmo não sabendo como fazer, Jorge ajudava me guiando pelo cabelo, puxando com força e empurrando minha cabeça para baixo, era difícil de respirar, mas quando ele levantou meu rosto e me beijou, chupei sua língua com a mesma intensidade.

- Estou te deixando orgulhoso, professor?

- Vamos ver se vai continuar assim. Fique pelada.

Ele se inclinou para trás, se masturbando enquanto me olhava. Me levantei e tirei a camisola, depois a calcinha e ele a pegou enrolando no pulso como um souvenir.

Então segurou minha mão, me puxando levemente apoiei minhas mãos em seus ombros com carinho, Jorge sugou um de meus seios e depois o outro, descendo a mão pela minha barriga, apertei as coxas juntas, mas isso não impediu que ele metesse os dedos entre elas, fazendo movimentos para frente e para trás no meu clitóris. Ele gemeu e sugou mais forte, alternando entre um mamilo e outro.

Sua língua áspera deixando a pele ainda mais sensível, uma leve dor perto do prazer que aquilo me causava. Com a outra mão ele deu um tapa forte na minha bunda, seguido de outro e mais outro. Minha pele esquentou e ardeu, ele continuava batendo, gemendo, chupando e esfregando. Tão delicioso que eu poderia perder os sentidos.

Então ele parou de bater, desceu os dedos pelo meio até a primeira entrada que sentiu e começou a forçar o dedo, era difícil sem lubrificação, mas ele insistiu tanto que conseguiu me penetrar.

O abracei com medo de cair, senti minha boca seca e só então percebi que estava gemendo feito uma puta. Ele começou a forçar meu corpo para frente, demorei a entender o que ele queria e levei outro tapa antes que ele voltasse a me penetrar forçando outra vez.

Subi em seu colo, colocando uma perna de cada lado de seu quadril, com as pernas abertas, seus dedos entraram na minha boceta também, fácil de tão molhada que eu estava.

Ele se inclinou, levando meu mamilo até que esse escapasse de sua boca.

- Gosta de como eu faço?

Assenti, não tinha palavras para descrever como eu gostava. Ele me olhou fixamente enquanto me penetrava com dois dedos e massageava atrás, eu não sabia dizer onde eu queria que ele me comesse primeiro.

Jorge movia os dedos dentro de mim, alcançando um ponto que eu jamais sonhei tocar, eu estava perdendo o controle do meu corpo cada músculo contraído, a excitação crescendo e explodindo. As contratações foram intensas e grande quantidade de líquido escorreu de mim, ele tirou os dedos e deixou que esguichasse.

Fui novamente tomada em um beijo intenso, ainda estava tentando entender o que havia acontecido e já rebolava em seu colo pedindo mais.

Ele sorriu e me deu outro tapa no rosto, de graça.

- Vê o que meninas disciplinadas ganham? Você quer mais?

- Sim, por favor.

Ele me abraçou e se virou comigo, me colocando deitada na poltrona, relaxei o corpo, mantendo as pernas bem abertas, uma de cada lado dos braços da poltrona.

Não sei de onde ele pegou aquela chibata, mas quando a vi, não consegui evitar um sorriso.

Jorge a passou pelo meu rosto, pescoço e acertou dois golpes relativamente leves nos meus seios, desceu pela minha barriga e passou pela minha boceta antes de acertar dois golpes fortes no interior das minhas coxas.

Então voltou a tocar a minha boceta com a ponta de couro.

- O que está olhando, professor? - tive esperança de que meu questionamento me garantisse outro tapa, mas ele não o fez.

- Você é tão linda assim, fechada e virgem. Eu só quero te ver assim por mais um minuto antes de te abrir para sempre.

Percebi que isso o excitava, me abrir lentamente e preencher meu interior pela primeira, saber que depois dele eu estaria permanentemente alterada.

Jorge se curvou sobre mim e senti sua ponta molhada passando pela minha boceta, uma sensação gostosa e logo ele forçou um pouquinho. Doeu, tentei fechar as pernas por puro reflexo, mas não era nada que eu não podia aguentar.

- Professor?

Ele forçou mais, se inclinando para trás e fixando os olhos onde me machucava, vendo minha boceta o recebendo pouco a pouco. Eu estava prendendo a respiração e soltando pequenos gritinhos de dor.

- Não seja uma má menina.

Eu vi nos olhos dele que estava gostando do que fazia e mesmo que não tivesse tão ruim, eu podia fingir.

Enfiei minhas unhas em seus braços com toda a força e apertei seu quadril entre minhas coxas.

- Ai, tá doendo.

- Só mais um pouco.

Jorge agarrou meu seio, apertando o mamilo entre os dedos, ele fechou os olhos e deslizou para dentro, depois saiu quase todo e para ser sincera, doeu mais que quando entrou.

Ele sorriu e me abraçou, quase soltando todo o peso, sua mão subiu para o meu pescoço e ele passou a estocar, fundo e sem muito cuidado, já não doía mais, embora eu sentisse que ele estava me destruindo por dentro. Apertando meu pescoço e soltando quando não me ouvia gemer.

Levei outro tapa no quadril quando ele aumentou a velocidade, buscando o próprio prazer independente do meu, sua respiração ficou mais intensa e eu podia sentir o suor embaixo do seu cabelo.

O abracei e aproximei de seu ouvido.

- Sabe o que mais eles dizem, Professor? Que vão me encher com o leite deles.

Senti o professor tremer e ele soltou um gemido rouco e curto, enfiando seu pau o mais fundo que conseguiu e o deixando ali dentro enquanto esse pulsava, alguns segundos antes de tirar e gozar sobre a minha barriga.

Fui beijada novamente, várias vezes, enquanto ele ficou ali abraçado a mim, sem se importar com seu leite entre nós, ou minha lubrificação.

- Como se sente?

- Como se tivesse caído de um prédio imenso.

- Você se comportou tão bem que acho que está pFábiota.

Ele se levantou e me pegou no colo para me levar até a cama, foi cuidadoso e gentil.

- Eu devia me limpar.

- Você precisa descansar, foi uma aula muito intensa. Do que está rindo?

Eu mal tinha notado que estava rindo, mas balancei a cabeça e me deitei em seu abraço.

Eu não entendia como me foder daquele jeito e me bater com uma chibata de um jeito tão gostoso podia me ajudar nos estudos, mas quando retornei do feriado eu estava diferente. Era como se todos os outros olhassem para mim e percebessem que eu era adulta finalmente.

Estava mais confiante e madura, não tinha mais medo de levantar a voz na sala de aula, afinal, eu precisava que o Professor Jorge ficasse orgulhoso de mim.

            
            

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