Antologia Picante III
img img Antologia Picante III img Capítulo 5 Sugar Daddy
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Capítulo 6 Sugar Daddy (POV MASCULINO) img
Capítulo 7 Colo img
Capítulo 8 Nem Tão Civilizados Assim img
Capítulo 9 Nem Tão Civilizados Assim - Parte 2 img
Capítulo 10 Uma Boa Amiga img
Capítulo 11 Sombra img
Capítulo 12 Diabo img
Capítulo 13 Bom Doutor img
Capítulo 14 Uma Nova Livraria img
Capítulo 15 Casamento Arranjado img
Capítulo 16 Soldado do Rei img
Capítulo 17 O Diário da Meia Irmã img
Capítulo 18 O Baleado e a Enfermeira img
Capítulo 19 Bons Clientes img
Capítulo 20 Água img
Capítulo 21 Velhos Amigos img
Capítulo 22 Exibicionismo img
Capítulo 23 Boa Vibração img
Capítulo 24 Feliz Aniversário, Linda Esposa img
Capítulo 25 Sobrenatural img
Capítulo 26 Dono do Morro img
Capítulo 27 Trabalho a Três img
Capítulo 28 Seres Rastejantes img
Capítulo 29 Seres Rastejantes 2- Continuação com o irmão mais velho img
Capítulo 30 Uma Nova Chance img
Capítulo 31 Mais leve Que Uma Pena img
Capítulo 32 Pintura img
Capítulo 33 Na Praia img
Capítulo 34 Taste Game img
Capítulo 35 Divisão de Bens img
Capítulo 36 Herdeiro da Mafia img
Capítulo 37 Garoto Mimado img
Capítulo 38 Elevador img
Capítulo 39 O Corpo do Meu Namorado img
Capítulo 40 O Comprador img
Capítulo 41 No Carro img
Capítulo 42 Sexy Tequila img
Capítulo 43 Uma Boa Amiga 2 img
Capítulo 44 Vermelho img
Capítulo 45 Um Bebe Para o Casal img
Capítulo 46 Noite Fria img
Capítulo 47 Elevador img
Capítulo 48 O Som da Floresta img
Capítulo 49 Bobo da Corte img
Capítulo 50 Seja Bonzinho Comigo img
Capítulo 51 Bar img
Capítulo 52 Lobisomen img
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Capítulo 5 Sugar Daddy

Age Gap (Jane está buscando amor em um site de sugar baby)

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Nunca estive em um lugar tão sofisticado como esse, a arquitetura me lembra muito uma catedral antiga e a luz baixa amarela faz o espaço parecer muito aconchegante. Confesso que fiquei um pouco tensa quando Alan me pediu para encontrá-lo no restaurante do hotel onde estava hospedado, mas me convenci de que ele não conhecia a cidade, por isso precisava de um lugar mais próximo para conversar.

Precisei pesquisar "vestido chique" no google e acabei pagando 100 dólares por esse, preferi um vinho ao invés de um vermelho, o busto é no estilo

Queen Anne e a saia tem um drapeado a partir da cintura que dá mais movimento e uma fenda quase obscena, afinal, meu corpo faz parte da troca.

O maitre me guia pelo salão, eu estou tremendo tanto que meus passos ficam um pouco desajeitados. Felizmente ele para em uma das mesas do centro.

Alan se levanta para me receber enquanto o maitre acena com a cabeça e se retira.

Uau... uau!

Ele é ainda melhor do que eu imaginava, seu perfil no Glambu não exibia nenhuma foto, o que me deixou muito apreensiva, mas procurei entender seus motivos, Alan tem fama, pelo que disse, esta na mídia e tem medo que vaze algo dele em um site para Sugars.

- Boa noite, Jane - ele cumprimenta e estende a mão que eu aperto com delicadeza.

- Boa noite.

Eu sou uma ameba, podia ter dito algo mais significativo, mas no segundo seguinte ele está afastando a cadeira demais, eu me sento e ajeito, então espero que ele se sente na minha frente.

- Conseguiu chegar aqui fácil?

- Sim, eu vim de Uber.

Ele sorri e acena com a cabeça, então levanta o braço e rapidamente um garçom se aproxima. Alan pede um vinho e aí é a minha vez, estou louca pra tomar uma tequila e me acalmar, mas acabo pedindo uma sugestão a ele que me oferece o mesmo vinho. Tinto, suave e doce. Aceito, afinal foi eu quem

pediu.

Porra, eu nunca estive com ninguém muito mais rico que eu, isso é intimidador, mas eu tenho que dizer algo mais.

- É bom finalmente ter um rosto para conversar.

- Sinto muito, eu não podia arriscar, não até conhecer você.

- Eu entendo.

- Está decepcionada? - ele pergunta com um sorriso, mas aperta os lábios em seguida parecendo tenso.

- Nem um pouco.

Estou sendo sincera, ele é lindo e tão elegante com seu terno azul escuro, a gravata preta básica dando um toque final.

Alan sorri com a minha resposta e sinto minhas bochechas esquentarem.

- Não precisa ficar tímida, serei gentil com você.

- Vou tentar. Isso é muito novo pra mim.

- Também é minha primeira vez, mas tenho certeza que vamos nos sair bem. Porque não começa falando sobre você?

Agora parece que todas as coisas interessantes sobre mim sumiram.

- Eu acho que já te disse tudo pelo site. Bem - os vinhos chegam e nos é entregue o cardápio, Alan mantém o dele fechado então faço o mesmo, embora eu tenha sido convidada para jantar - eu sou Au Pair.

- Intercâmbio.

- Sim, foi a primeira coisa que fiz quando me tornei maior de idade.

- Imagino que não dê condições de vida confortáveis.

Dou um grande gole no vinho, é pouco álcool para me manter calma.

- Não, mas eu gosto das crianças, da casa, da cidade.

Omito o fato de que Nova York tem tanta coisa para fazer, você encontra tudo a poucos metros de casa, mas tudo custa e muitas vezes, custa caro. Não posso pagar por uma vida nessa cidade.

- E o que você está buscando? - ele faz uma pausa e se ajeita melhor na cadeira, nitidamente desconfortável - quero dizer, o que busca no Glambu?

- Eu não pensei direito sobre isso.

- É, não tinha no seu perfil. Não vou mentir, eu olhei alguns outros antes e depois de te encontrar, a maioria deia bem claro o que quer.

- Não tinha essa informação no seu perfil também. E tenho que confessar que foi o que me chamou a atenção, os outros pareciam tão explícitos.

- Mas temos que entrar em um acordo, porque não começa com o que precisa? Presentes, dinheiro, viagens?

Eu penso por um momento, eu sei bem o que quero, mas não sei como pedir.

- Acho que se enquadra em presentes.

- Precisa ser mais específica, Sn - Alan tem uma cadencia baixa na voz que a torna profundamente sexy, não consigo desviar o olhar de sua boca enquanto ele fala.

- Sendo bem sincera?

- Por favor.

- É impossível ter um relacionamento aqui. Os homens veem uma mulher latina jovem e sorridente e já pensam em levar para cama, eu não tenho problema com sexo no primeiro encontro, mas comigo, eles simplesmente se levantam e vão embora para sempre. Eu preciso de alguém que fique e

passe a noite, preciso de alguém que não seja só uma noite.

- Parece que você quer um namorado.

- Não tenho tempo de manter um namorado - eu rio, mas é a verdade - construir um relacionamento exige tempo e energia que eu não tenho. Preciso de objetividade.

- E por que um sugar daddy? - Alan aperta os olhos de um jeito que o faz parecer tão bonzinho, mas ainda quero tirar sua roupa.

- Eu gosto de romance antigo, sabe, flores, chocolates e cestas de cafá da manhã. Gosto de acordar com um bom dia, de conversar sobre coisas cotidianas. Hoje as pessoas só falam do que têm e do que querem comprar, são romances rápidos e superficiais. Não quero isso pra mim.

- Ainda acho que quer um namorado.

- Não. Eu quero não me sentir sozinha só isso, mas com os mimos.

- Se eu entendi bem, você quer chocolates e flores, com bilhetes fofos e uma ligação no final do dia com alguém que valorize seu cotidiano.

- Você é tão inteligente. É exatamente isso que eu quero.

- É um pedido muito simples para tudo o que você tem a oferecer.

Não sei o que ele pensa que eu tenho para oferecer, a tensão me faz virar o restante da taça. Nem posso culpar Alan por isso, eu estou me esforçando para me embebedar sozinha.

- Vou pedir mais vinho. Ou, quer passar para o jantar?

- Eu adoraria comer, mas estou mais ansiosa para saber o que você quer com uma sugar baby.

Ele molha o lábio inferior e se ajeita novamente na cadeira. Ele é sofisticado, calmo, gentil. Sei o que ele quer, mas ouvir coisas sujas da boca de alguém assim é ainda mais excitante.

- Na minha idade e com a minha posição social, é difícil conseguir contato físico.

- Você disse que é famoso, ator, certo? Aposto que muitas mulheres gostariam de ter contato físico com você.

- Gosto que você não saiba quem eu sou. E gosto que o que você quer qualquer homem seja capaz de dar.

- Por que?

- Me sinto menos usado.

- Você também está me usando.

- Ainda não, mas gostaria - os olhos dele brilham enquanto leva sua taça a boca outra vez.

- Então, você só quer o contato físico.

- Não, quero o carinho e a conversa depois. Como você disse, só não quero mais me sentir sozinho, mas não tenho tempo ou energia para construir um relacionamento.

- Nesse caso, temos um acordo?

- Sim, Jane. Temos um acordo. Vai acordar amanhã com o maior buquê de flores que já viu na vida - ele sorri e abre o cardápio á sua frente - gosta de massa?

Odeio ser oferecida depois de parecer tão carente, mas estou atraída demais por esse homem para esperar mais.

- Na verdade - eu apoio minha mão sobre a sua, o primeiro toque faz uma corrente de adrenalina subir pelo pulso como um choque, ele levanta os olhos para mim calmamente - podemos pedir no quarto?

Alan fecha o cardápio, então se levanta e me oferece a mão, tão simples que me assusta, mas eu permito que ele me levante e me guie com a mão na minha lombar, saímos do restaurante com um pequeno aceno do maitre.

Não falo sobre a conta pois imagino que vai tudo para a comanda do quarto, ele aponta o elevador e quando entramos, nos vemos finalmente sozinhos.

- Tem certeza que está de acordo com isso? - Alan pergunta ao apertar o último andar.

- Sim, estou ansiosa por isso, inclusive.

Pela primeira vez ele se aproxima de mim, coloca uma mexa do meu cabelo para trás e seus dedos tocam suavemente meu pescoço e ombro.

- Você é linda.

Eu sorrio porque devolver o elogio parece bobo, mas é o suficiente para que ele se incline e me beija, seus lábios apertam os meus por longos segundos antes que ele use a língua, o doce do vinho ainda é presente o que torna ainda mais viciante, eu poderia beijá-lo por horas, subo meus dedos dos

ombros para seu pescoço exposto a fim de sentir sua pele arrepiar.

Ao contrário de mim, ele está quente. Quero mais dele, sua língua faz o movimento perfeito na minha, sua mão ainda apoia as minhas costas, mas a outra aperta levemente minha cintura;

Mas o movimento do elevador para e um sinal agudo informa que chegamos. Eu solto um gemidinho em protesto.

- Continuamos no quarto, amor. Não se preocupe.

Eu nem me lembro se algum dia fui chamada assim, parece brega, mas na voz dele é muito acolhedor.

Alan abre a porta do quarto e me deixa entrar primeiro, é mais claro que o restaurante e está muito bem organizado. Além disso é enorme, gigantesca daria para cinco pessoas fácil, com um daqueles bancos na frente que gente rica se senta para colocar os sapatos, havia ainda um sofá e uma mesa de escritório junto a janela, uma porta separa o banheiro e outra o closet.

- Jane? - pelo seu tom de voz, não é a primeira vez que Alan chama meu nome.

- Desculpe, acho que fiquei encantada com o quarto.

- É realmente muito bonito.

- Mas agora você tem minha atenção - eu me aproximo sem medo de parecer carente e o abraço juntando nossos lábios em um selinho longo, sinceramente estou louca para tirar sua roupa.

Alan faz aquele movimento de novo de colocar meu cabelo para trás como descupa para me tocar.

- O que quer pedir? - ele aponta para um cardápio aberto sobre o aparador.

Seu pau, eu quero seu pau. Mas não digo isso.

- O que você indicar.

- Tem uma massa ótima.

- Está perfeito pra mim.

Ele se afasta e me dá a liberdade de andar até a janela, a vista aqui do alto é linda, começou a chover e as luzes da cidade atravessam as gotas de água no vidro, deixando mais romântico de alguma forma. Ouço Alan no telefone, mas logo ele desliga, observo seu reflexo se aproximando de mim, ele apoia

as mãos no meu quadril e beija o topo da minha cabeça.

- Vai levar algum tempo, o que quer fazer até lá?

- Está mesmo me perguntando? - eu me viro para ele com um sorriso que ele devolve da mesma forma.

- Não é tanto tempo assim, mas vou ver o que consigo.

Alan volta a me beijar, agora segurando meu rosto e minha cintura, ele me aperta contra seu corpo, sinto seu pau no meu ventre, exatamente onde eu quero que ele alcance, mas por dentro. Solto um leve gemido dizendo que estou pFábiota para mais, embora eu ter aberto seu terno já mostre isso.

Ele me solta apenas para tirar a peça de seus ombros e afrouxar a gravata, eu a puxo por cima de sua cabeça porque estou ansiosa para beijar seu pescoço e quando o faço, Alan rosna baixinho e me guia até a cama, sinto a parte de trás dos joelhos no colchão, mas antes que eu deite, ele me vira de costas, suas mãos agarram minhas coxas e sobem arrastando o tecido pela barriga até as costelas.

- Antes que eu tire, gostaria de dizer que esse vestido ficou lindo em você.

Eu rio e meu corpo se sacode com isso, fazendo minha bunda se agitar na sua pelvis, então sinto o zíper descendo lentamente, em segundos ele passa a peça pelos meus ombros. No quadril é mais difícil então ajudo balançando um pouco, sei que isso o provoca porque quando ele deixa a peça largada no chão, agarra minha bunda e aperta, a outra mão percorrendo todo o espaço de pele nua enquanto ele beija meus ombros e pescoço.

A necessidade é tanta que chega a causar dor física e me pego implorando por ele.

- Alan, por favor. Depressa.

- Temos a noite toda.

Eu penso em protestar, mas ele me vira novamente e está me beijando, sutilmente me instruindo a subir na cama, eu coloco uma perna para trás depois a outra até estar de joelhos, seu corpo pressionado ao meu, suas mãos explorando todo meu corpo, finalmente ele desce pela minha bunda e toca minha entrada, eu tento abrir sua camisa, mas ele impede me apertando contra seu peito.

Então me ocupo com as mãos no seu cabelo e pescoço, ele está ficando ainda mais quente, adoro essa sensação.

Alan me deita lentamente a medida que sobe na cama se colocando sobre mim, ele se apoia nos joelhos para não soltar o peso sobre mim, mesmo assim seu corpo me abraça, estou tentada a tirar a roupa dele, mas o máximo que ele permite é o cinto.

- Tortura lenta é o seu lance? - eu pergunto em meio a um sorriso que espero que ele não resista.

- Não tenho intenção de te fazer sofrer, mas logo eu terei que abrir a porta e pretendo não fazer isso nú.

- Seria um show e tanto.

- Mas você pode tirar tudo - com isso, ele abre o fecho do meu sutiã habilmente com uma mão, eu o tiro, dando a ele acesso total aos meus seios - não paro de me surpreender em como você é linda.

Eu quero responder, mas seus lábios alcançam meu mamilo e minha voz é cortada por um gemido alto. Empurro o quadril para cima a fim de contato, mas ele me dá apenas seus dedos, suaves por dentro da minha calcinha, eu estremeço com o toque.

- Você está tão molhada.

Eu me apoio nos cotovelos e o beijo, mais agressivo agora, ele não corresponde da mesma forma, continua calmo e contido, o que me enche de desespero. Ele penetra um dedo, algumas estocadas lentas enquanto sente minha reação, então coloca um segundo e depois um terceiro, me preenche, eu caio sobre o colchão, ele beija meu estomago e desce lambendo minha barriga lentamente, meu corpo sofre espasmos a medida que ele se aproxima da minha boceta.

Alan afasta a calcinha para o lado, quando seus lábios envolvem meu clitóris meu prazer cresce, descendo em ondas pelo meu ventre e se concentrando abaixo da sua boca, seus dedos entram mais rápido, me abrindo para ele.

Agarro seu cabelo e guio sua cabeça mais para perto, ele estala a língua no meu clitóris, causando uma sucção perfeita, eu não posso mais aguentar, meu corpo reage com um orgasmo intenso que faz cada músculo contrair e depois relaxar ao extremo.

Sinto seus dedos escorregando para fora e ele sobe beijando em linha reta é minha boca.

- Você está bem?

- Acho que nunca mais vou conseguir me mexer.

Um som agudo e baixo toca repetidamente como um alarme. Ele beija meu rosto e se afasta, parando apenas para me cobrir com seu terno, ainda que a camareira não entre no quarto, isso é bem atencioso.

Me obrigo a me sentar e visto o terno para me fechar de alguma forma, odeio ser a única pessoa nua no quarto, mas o cheiro que vem do aparador me distraí, só então percebo como estou com fome.

- Na cama?

- Por favor.

Ele apoia os pés da bandeja á minha frente, é um prato lindo, e quando eu provo a explosão de sabor me faz gemer. Ele come, mas está contido outra vez.

- Não gostou?

- Depois de provar você, esse macarrão perdeu toda a graça - ele se inclina beija meu rosto.

- Como não me deixou fazer o mesmo, eu to achando maravilhoso.

Ele sorri e suavemente desliza sua mão pelo meu rosto.

- Temos mais que a noite toda, Jane.

- Se me fizer esperar a noite todo por isso, eu provavelmente vou morrer.

- Adoro a sua necessidade.

Eu não chamaria mais de necessidade, agora que ele me fez gozar tão perfeitamente, eu ficaria feliz com colo e cuidado, mas o jantar termina, ele me oferece vinho e volto a olhar as luzes da cidade pelo vidro, me distraio com meus pensamentos, em como eu precisei enfrentar todos os meus medos para estar aqui.

Sinto a falta de Alan, mas ouço o som da torneira ligada no banheiro, isso me faz sorrir. Antes de conhecê-lo pessoalmente, não tinha ideia de como isso seria prazeroso, e não importa que ele tenha me feito sentir bem por causa de um acordo que o beneficiava também. Na verdade, isso quase não dói.

                         

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