Antologia Picante III
img img Antologia Picante III img Capítulo 4 A Aposta do Ano
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Capítulo 6 Sugar Daddy (POV MASCULINO) img
Capítulo 7 Colo img
Capítulo 8 Nem Tão Civilizados Assim img
Capítulo 9 Nem Tão Civilizados Assim - Parte 2 img
Capítulo 10 Uma Boa Amiga img
Capítulo 11 Sombra img
Capítulo 12 Diabo img
Capítulo 13 Bom Doutor img
Capítulo 14 Uma Nova Livraria img
Capítulo 15 Casamento Arranjado img
Capítulo 16 Soldado do Rei img
Capítulo 17 O Diário da Meia Irmã img
Capítulo 18 O Baleado e a Enfermeira img
Capítulo 19 Bons Clientes img
Capítulo 20 Água img
Capítulo 21 Velhos Amigos img
Capítulo 22 Exibicionismo img
Capítulo 23 Boa Vibração img
Capítulo 24 Feliz Aniversário, Linda Esposa img
Capítulo 25 Sobrenatural img
Capítulo 26 Dono do Morro img
Capítulo 27 Trabalho a Três img
Capítulo 28 Seres Rastejantes img
Capítulo 29 Seres Rastejantes 2- Continuação com o irmão mais velho img
Capítulo 30 Uma Nova Chance img
Capítulo 31 Mais leve Que Uma Pena img
Capítulo 32 Pintura img
Capítulo 33 Na Praia img
Capítulo 34 Taste Game img
Capítulo 35 Divisão de Bens img
Capítulo 36 Herdeiro da Mafia img
Capítulo 37 Garoto Mimado img
Capítulo 38 Elevador img
Capítulo 39 O Corpo do Meu Namorado img
Capítulo 40 O Comprador img
Capítulo 41 No Carro img
Capítulo 42 Sexy Tequila img
Capítulo 43 Uma Boa Amiga 2 img
Capítulo 44 Vermelho img
Capítulo 45 Um Bebe Para o Casal img
Capítulo 46 Noite Fria img
Capítulo 47 Elevador img
Capítulo 48 O Som da Floresta img
Capítulo 49 Bobo da Corte img
Capítulo 50 Seja Bonzinho Comigo img
Capítulo 51 Bar img
Capítulo 52 Lobisomen img
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Capítulo 4 A Aposta do Ano

Pegging/trisal (Jane fez uma aposta com o rival esportista e isso envolve seu namorado bissexual)

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Admiro meu corpo em frente ao espelho, não só pelos seios bem desenhados no sutiã escuro e a pele macia, mas aquele enorme pau duro precisando de lubrificação e um buraco, preso na cinta-liga. Quando me visto assim, entendo por que os homens se acham tão importantes. Esse monumento fálico os faz pensar que são os reis do mundo.

Eu certamente me vejo como uma rainha.

Ainda mais com Dom beijando meus ombros daquela maneira, deixando estalos molhados pela minha pele, sua mão desliza pela minha barriga e um gemido baixo escapa de seus lábios quando ele chega ao meu pau.

- Adoro quando você o coloca – ele me masturba devagar, adoro ver como seus dedos grandes passam pela borracha.

Ele segura meu seio com a outra mão e move mais rápido a que está no meu pau, eu gemo, como se pudesse sentir.

- Ah, querido. Hoje não é para você.

Ele me solta subitamente e se afasta, colocando sua camisa e suéter como se a roupa tivesse feito algo ruim para ele.

- Não, isso é demais, Jane. Isso não tem a ver com ficar no controle, é traição.

- É por você.

Ele me olhou entediado como se eu o tivesse lhe chamado de idiota na cara dele.

- É sério. O Fábio, aquele ruivo gatinho, estava contando vantagem para todo mundo, dizendo que o último jogo seria dele. Eu rebati.

- E onde entra essa traição.

- Acontece que ele queria bancar o engraçadinho, amor. E disse que se ele ganhasse o campeonato, eu teria que deixá-lo me comer. Eu concordei, mas disse que se ele perdesse quem ia dar o cu era ele – me aproximei de Dom e o abracei por trás, meu pau apertando-se contra sua linda bunda branca – acontece que ele não ganhou, porque você é o melhor artilheiro da temporada.

- Isso não melhora as coisas.

- Melhora sim, porque a aposta não era só pra mim. Hoje o Fabinho vai ter aguentar dois paus, o meu e o seu – brinquei.

Dom olhou por cima do ombro e estava sorrindo, ele me beijou de leve e foi se virando até me dar um abraço cheio de mãos bobas, prensando meu pau entre a gente.

Fechei um casaco por cima da lingerie e dei a mão a ele, para o carro e depois para dentro do ginásio, Dom e eu parecíamos o casal apaixonado e inocente para os outros. Mas só estávamos embaixo da arquibancada esperando para foder outro cara, isso me deixava excitada.

Dom me beijava e passava a mão por dentro do casaco, quando Fábio apareceu, ele usava o uniforme da academia que ficava tão bem nele.

- Só vim dizer que não vou fazer isso, eu não sou gay.

- Nem eu – Dom respondeu de imediato – não sei se reparou, mas Jane é uma mulher.

- Com uma surpresinha – brinquei enquanto abri o casaco mostrando o pau de borracha por baixo.

- É, muito engraçado – Fábio rebateu.

- E você apostou.

- A alternativa é você admitir para todo mundo no ginásio que eu sou melhor que você.

- Nunca.

- Então chega mais perto, deixa eu começar beijando você.

Fábio se aproximou, estava com uma cara de bravo que quase parecia cômica, passei a mão por trás de sua nuca e agarrei o cabelo, controlando melhor durante o beijo, Dom ainda circulava o polegar na minha cintura, apenas dizendo que estava ali e quando separei o beijo de Fábio, transferi para ele.

Me afastei um segundo para que os dois se beijassem, mas não fizeram, tudo bem, eu tinha uma ideia.

- Se ajoelha, leãozinho.

O ruivo obedeceu hesitante, mas se colocou de joelhos como eu pedi. Segurei o pau e dei algumas batidinhas na bochecha fofa dele, antes de esfregar a ponta em seus lábios.

- Me chupa, não seja mau.

Fábio abriu a boca apenas para segurar a ponta e bastou um olhar para Dom, o loiro segurou o outro pelo cabelo e moveu sua cabeça de encontro ao meu corpo, quase o fazendo engolir todo. Minha boceta já escorria de excitação só em ver a cena.

Mas o ruivo estava engasgando-se mais do que chupando, parecia nunca ter colocado um pau na boca.

- Dom, por que não ajuda ele?

Fábio tentou se afastar, mas segurei seu cabelo, forçando minha ponta a ficar dentro de sua boca, Dom começou lambendo as bolas muito realistas do meu consolo e depois lambendo a extensão, ele gemia e esticava a língua para dentro da boca de Fábio, tentando alcançar a minha ponta, percebi que o ruivo também movia a língua toda vez que Dom avançava, como se quisesse prova-lo.

Deixei Fábio se afastar e ele tossiu, Dom imediatamente começou a me chupar como se fosse me fazer gozar daquele jeito, ele engolia tudo e rápido, arrastando os lábios pela extensão.

Então ele segurou e ofereceu á Fábio que voltou a chupar ainda hesitante, os dois passaram a competir pela ponta do meu consolo e depois de um tempo de carinho em suas cabeças, eles também se beijaram algumas vezes, deixando meu pau todo babado e lubrificado.

Levantei Fábio quando cansei da cena, Dom resmungou como um gatinho, mas daquela vez ele não era o centro da atenção.

Encostei o ruivo contra uma viga e ele segurou bem, comecei tocando sua bunda devagar e claro que Dom aproveitou para fazer o mesmo.

- Hey – Fábio resmungou.

- Calma, estamos avaliando você – Dom riu.

Desatei a amarra da sua calça e bastou um pequeno esbarrão para perceber que ele estava duro.

- Dom? Por que não deixa nosso brinquedinho mais relaxado?

Ele sorriu e se enfiou entre a viga e o corpo de Fábio, abaixei a calça dele, seu pau livre com certeza encostou no rosto de Dom, que começou a chupar como tinha feito com o meu.

Fábio estava com a calça abaixada até os joelhos e ainda vestindo a camiseta, segurei as mãos de Dom que estavam apoiadas nas coxas de Fábio e subi passando por baixo da roupa até os mamilos duros dele. Instruindo a beliscar.

Quando Fábio soltou o primeiro gemido abafado, eu sabia que podia me divertir com sua bunda. Abri e dei uma boa olhada no buraco virgem dele, tão claro como o de Dom, mas com as preguinhas intactas.

Passei meu dedo por elas, sentindo uma a uma, me perguntando quantas eu podia estourar na primeira vez.

- Cuidado – ele resmungou.

- Vou ser delicada, eu prometo. Não quero você chorando logo no começo.

Lambi meus dedos para deixá-los bem molhados e o penetrei devagar, encurvando o dedo e enfiando de novo. Ele tentou se afastar colocando o corpo pra frente, fazendo Dom engasgar, eu sabia que isso tinha excitado ainda mais meu namorado.

Cuspi naquele buraco apertado e enfiei um segundo dedo. Fábio tremeu, seus joelhos dobraram para dentro.

- Você é mesmo uma putinha safada – ri falando em seu ouvido e ao contrário do que eu pensava ele assentiu.

Eu já não aguentava mais, estava louca para foder aquela bunda virgem.

Encaixei a ponta na entrada e forcei, eu sabia que ele podia aguentar então forcei mais, Fábio levou o corpo para frente, fugindo da pressão.

- Segure ele com firmeza, Dom.

Esperei Dom apoiar as mãos no quadril de Fábio, ele gemeu de dor quando entrei pouco a pouco, os sons que ele fazia mais pareciam engasgos, implorando para a dor ir embora. Acomodei aquele pau enorme na sua bunda e dei um tapa que fez tremer a pele.

Dom soltou uma risada tão gostosa enquanto se levantava, ele agarrou a nuca de Fábio e o forçou para o seu pau.

Agradeci por isso, com Dom fodendo a boca dele, Fábio não reclamaria tanto de dor. Segurei seu quadril e passei a investir mais rápido, abrindo seu buraco virgem até começar a entrar e sair fácil.

Dom olhava para mim, implorando para eu trocar de lugar, ainda que a boca de Fábio fosse gostosa, nada se comparava aquela bunda. Mas eu não achava que ele estava aberto o suficiente então meti com mais força, mesmo sentindo meu clitóris inchado e minha boceta escorrendo, mesmo louca

para gozar com eles.

Fábio se esforçou para tirar Dom de sua boca e olhou para trás, quase tive pena dele, diminui a velocidade e ele respirou fundo.

- Por favor, me dá um minuto.

Deslizei para fora dele e Fábio levou a mão ao seu buraco, certamente se garantindo que eu não o havia sangrado, mas eu sabia como fazer.

Tirei meu casaco e forrei o chão. Fábio era minha cadela naquela momento, mas eu cuidava bem dos meus bichinhos.

- Deita-se um pouco, relaxa.

Ele agradeceu e se deitou de costas no chão, mas eu não estava sendo boa para ele. Segurei o pau para não me atrapalhei e agachei no seu rosto, a boceta pingando em sua boca, comecei a rebolar e ele logo entendeu, metendo a língua no fundo, Dom se masturbava ao me olhar tendo prazer na boca de outro. Ele podia negar, mas eu sabia que gostava.

Estava ansioso e quando me canso de fazê-lo sofrer só basta um aceno para que ele entenda.

Dom se ajoelhou na frente de Fábio, tirou o resto das calças dele e segurou seus tornozelos, o ruivo congelou.

- Apenas continue o que está fazendo, se for bonzinho, deixo você me comer também.

Isso pareceu deixá-lo mais tranquilo e ele continuou metendo sua língua na minha boceta.

Dom levantou as pernas de Fábio em seus ombros e se aproximou, encostando sua ponta e o penetrando lentamente, percebi o membro de Fábio vibrar de excitação de ter um pau de verdade na sua bunda.

Os movimentos de Dom foram intensos, eu não podia esperar mais, me levantei e desatei as fivelas, soltando o pênis de borracha sobre o rosto de Fábio.

Então me virei de costas para Dom e me sentei no ruivo, esperando que meu namorado encaixasse o pau do outro em minha boceta.

Imediatamente comecei a rebolar em Fábio, levantei sua camisa apenas para tocar seus mamilos rosas e duros, torcendo-os e levando o garoto do céu ao inferno.

Olhei por cima do ombro, apesar de achar que Dom estava amando foder aquela bunda, eu continuava sendo uma namorada egoísta.

- Dom, eu preciso de você, de vocês dois.

Dom sabia ser agressivo quando queria, ele me empurrou sobre Fábio. Ele sabia que apesar de ser fascinada por sodomizar meus parceiros, eu não era nada fã de levar atrás, então só havia um jeito de fazer.

Dom se agachou e segurou meu quadril com firmeza, espremendo seu pau junto ao de Fábio, minha boceta reclamou, com uma ardência enorme quando o pau todo entrou.

- Ele está... – Fábio gemeu – porra, eu sinto vocês dois.

Dom começou a se mover e Fábio fazia o mesmo, desesperado ao sentir a glande de Dom junto a sua enquanto estavam dentro de mim, eu nunca tinha sido tão bem preenchida, ainda com o clitóris sendo esfregado em Fábio.

Fábio disse que ia gozar, mas isso não significava nada para nós, Dom continuou se movendo enquanto o outro se contorcia e despejava seu leite, mantivemos Fábio assim, suplicando para parar de estimular seu pau sensível, eu já o sentia relaxado, molinho dentro de mim, mas Dom só parou quando ele próprio gozou.

Me deitei sobre Fábio, ele estava suado e exausto e empinei para Dom que se abaixou, lambendo todo o leite que escorria de mim, e com sua língua fazendo mágica, ele me levou ao orgasmo em minutos.

Eu estava cansada e muito satisfeita.

- Se lembra que foi só pela aposta – Fábio tentou se levantar, mas suas pernas falharam e ele caiu sobre Dom.

- Quer carona para a enfermaria? Me dê mais alguns minutos que te levo na minha pica – ele riu do trocadilho.

- Ah muito engraçado, Dominic.

Fábio levantou as calças e a fechou, pegou a bolsa de academia e deu uma última olhada em nós.

- Vocês são esquisitos.

Isso nos fazia rir, nós éramos esquisitos, mas isso nos garantiu a bundinha virgem daquele cara.

Dom me ajudou a levantar e colocou o casaco em mim, enfiando o pênis de borracha em um compartimento no bolso interno.

Agora podíamos voltar a andar pelo ginásio como o casalzinho fofo e meigo de sempre, bem, pelo menos até a próxima vez.

            
            

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