As Gêmeas Devem Morrer
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Capítulo 4 As Gêmeas Devem Morrer

CONRADO LEVOU AMANDA para o hospital. Quem a atendeu foi o doutor Lauro Pontes.

Lauro era loiro dos olhos verdes, um tipo fortão, bonito, de trinta e seis anos. Ele pediu alguns exames, e ela os fez, enquanto Conrado esperava por ela em uma sala.

-- Aproximadamente dentro de dois dias o resultado estará pronto. -Disse o doutor Lauro, sozinho com ela em sua sala.

-- Acha que eu tenha alguma coisa de anormal, Doutor?-Perguntou Amanda preocupada.

"Como essa mulher é bonita, meu Deus! Eu faria loucuras com essa mulher na cama."

-- Bem... Acho que esta tudo bem. Eu acredito que o desmaio foi porque você desejava muito ficar grávida, e quando viu a menstruação descer o impacto foi forte, foi isso. Mas vamos esperar os resultados dos exames, ok?

Lauro sorriu para ela.

-- Vou esperar ansiosa, doutor.

Eram oito horas da manhã.

Aline Medeiros escovava os cabelos diante do grande espelho que havia em seu quarto, enquanto Vinicius acabava de sair do banho enrolado em uma toalha.

-- Acha realmente que Amanda tem alguma coisa séria, meu querido?-Perguntou ela continuando a passar a escova pelos cabelos.

-- Acredito que não, aquilo foi frescura de mulher. Pensando bem seria bom mesmo se ela tivesse alguma coisa séria, alguma coisa que a impossibilitasse de ter filhos.

-- Nossa, Vinicius, como você é maldoso. -Disse ela dando uma risadinha.

-- Vai me dizer que você não iria gostar?-Falou ele tirando a toalha, chegando por trás dela e encostando o seu membro contra as suas nádegas. -Seria uma a menos na corrida ao bebê. -Ele enterrou o rosto nos cabelos de Aline, ao mesmo tempo em que começava esfregar-se nela.

-- Sabe... Eu estou no meu período fértil, e você está tão deliciosamente duro. -Novamente ela deu uma risadinha. -é o momento certo de tentarmos fazer esse neto que o seu pai tanto quer, não?

-- E se acontecer de você ficar grávida, mas ter uma menina ao invés de um menino?-Ele a virou para si. -Há essa possibilidade, não?

-- Se isso acontecer, estaremos ferrados, totalmente ferrados. Sabe faz algum tempo que eu parei com a pílula, e eu estou achando estranho que até agora, eu não tenha conseguido engravidar.

-- O quê? E só agora você me diz isso? Pelo amor de Deus, Aline, só faltava você ser estéril!

-- E por que o problema pode ser comigo? A falta de semente pode ser de você.

Irritada ela se afastou dele.

-- Na minha família não há nenhum caso de esterilidade, mas na sua sim! Temos que procurar um médico!

Serena estacionou o carro próximo ao portão da escola para Alexandre descer. O garoto despediu-se da mãe com um beijo no rosto e um sorriso.

-- Boa aula para você, meu filho. E sem conversa na sala de aula, ouviu?

-- Você sabe que eu não sou de conversar em sala de aula, mamãe.

Serena só ligou o carro, quando viu Alexandre passar o portão da escola. Depois desceu a avenida pegando o caminho para a sua loja de cosméticos.

Anita a sua funcionária já tinha aberto a loja quando Serena chegou. Ela cumprimentou a funcionaria e foi para o escritório que ficava nos fundo da loja. Pegou alguns papeis que precisava de sua atenção, e sentou-se atrás da mesa.

Do outro lado da rua um carro encostou. Marcelo desceu de óculos escuros, indo em direção à loja.

Anita sorriu para ele, fazendo sinal de que Serena estava no escritório.

-- Como está a mulher mais linda desse planeta?-Perguntou ele ao encontrá-la com a cabeça curvada, lendo alguns papeis.

Serena sorriu erguendo a cabeça.

-- Mentiroso.

-- Verdade, você é a mulher mais linda desse mundo.

-- Você é tão galanteador, Marcelo!

-- Você é linda, Serena e muito importante pra mim, você e Alexandre.

-- Será que você não merecia outra mulher, Marcelo? Gostaria de poder te amar, assim como você diz que me ama. Você é tão especial, merece uma mulher que o ame de verdade.

-- Não diga isso, eu que não mereço você. -Ele pegou nas mãos dela e as levou aos lábios. -Eu te amo, Serena, e sempre te amarei.

Os olhos de Serena ficaram lacrimejados. Marcelo era bom homem, um sujeito tão legal. Então por que ela não conseguia amá-lo?

Não, nunca conseguiria amá-lo enquanto Conrado ainda estivesse em seu coração.

Um nó se formou na garganta de Serena.

-- Eu prometo que farei de tudo para amar você, Marcelo, de tudo.

            
            

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