Capítulo 2 AS DIVERSAS MANEIRAS QUE O MAL DA ALMA É DEMONSTRADO

As diversas maneiras que levam o ser humano ser incomodado, em decorrência de razões que o leva a sentir magoas, desrespeito, ironias, o guiam para um inadequado início de desespero, desilusão e sobretudo perca do motivo em buscar tesouros que estão alojados no seu interior.

Assim o faz maltratar o que mais leva a evitar problemas e desilusões o principio vital que é o caráter, a índole, a personalidade, ou seja, a psicose humana dilacerada por algo que não sabe de onde vem e para onde vai, somente o escuro da incerteza e da tristeza.

Para tanto inicia tudo as feridas que afetam a alma humana falando das diversas causas que o levam ao transtorno da ansiedade e ao déficit da habilidade social.

Agorafobia – São pessoas que evita passar no mesmo lugar que houve um problema ocorrido em um determinado dia, horas e etc. Também voltam várias vezes para dentro de casa para verificar as portas, se o gás está fechado, o ferro de roupa real gado, um mal que leva a pessoa perder um passeio pela insegurança de não ter certeza em si mesmo.

Fóbicos sociais - pessoa tímida ao extremo, inseguro, se acha feio, perde oportunidades por não acreditar no próprio potencial.

Co-morbida - pessoa que se agarra em algo para superar a timidez, a insegurança, a tristeza, se apega em substâncias químicas, e não só drogas ilegais, ou no alcoolismo, como em remédios legais, mas no medo de passar mal antecipa a tomar remédio, muitos chamam de hipocondríaco.

Síndrome do Pânico, fobias, distúrbio obsessivo-compulsivo, stress pós-traumático e ansiedade generalizada - ações que leva a pessoa a ter medo do todo, se sair de casa pode ser assaltado, acidentado, generaliza tudo de mal, e se esse medo estiver ligado a uma refeição, ou algo que você estiver fazendo, acaba o seu prazer, torna-se um mal para sempre ligado a aquela ocasião.

O leitor desse livro, tiver algum distúrbio de ansiedade citado por mim, e servir como estimulo para superar a si mesmo e buscar solução, caso esteja com medo, dediquei o meu exemplo para te encorajar, não desista, e aceite, que a depressão é uma doença, e não importe o que falam ver você vá buscar ajuda de um profissional de saúde e, tome remédio sem medo, não importa o tempo que necessitar fazer uso, busque se sentir bem, o dia oportuno o seu médico estará lhe ajudando a deixar de tomar os milagrosos remédios para sua qualidade de vida.

Sinto-me como estivesse perdendo a cabeça, ficando louco.

Quando houve o meu primeiro ataque de pânico, procurei um clínico geral e falou-me que era stress. Não melhorou procurei um médico gastrointestinal, fiz todos os exames necessários e nada de melhorar. Fui a um cardiologista, submeteu a exames complexos e caros, nada a curar. Até que encontrei por um acaso uma psicóloga que teve compaixão da minha situação, fiz análise por um mês, suficiente a descobrir meu problema. Dirigi-me a um neurologista detectou minha depressão e passou-me o melhor remédio que poderia existir. E ainda estive me consultando e sendo medicado por um homeopata que centrou a minha vida.

O ataque ao pânico nos leva a subir uma quentura pelo corpo, um suor inexplicável, a cabeça gira de uma tal maneira que nos faz parecer que precisa segura-la, a mente parece que está mil, em resumo é realmente um ataque de terror.

O ataque de pânico nos leva a uma ação trêmula, que parece que não conseguimos segurar as pernas, braços, mão e etc.

Parece que não há palavras adequadas para descrever os sintomas, é um sentimento de dor que nada dor, e realmente horrível essa sensação.

Chegamos a pensar que a vida não mais será a mesma.

O tempo passa, o "ataque" até não mais acontece por alguns dias, mas existe uma sensação estranha e preocupação "e se acontecer de novo?".

Os dias passam, mas aquele pensamento de medo continua, vai que volta aquela sensação de terror! Chega um certo dia, em um local qualquer, de repente as sensações voltam de maneira avassaladora: tortura, o coração palpita como um martelo batendo no peito, o coração querendo sair pela boca, o suor nos transforma como banho, pinga água sem saber como se forma tanto em um único corpo, aterroriza tudo, a cabeça novamente gira, e naquele momento da vontade de gritar, correr, fugir de dentro do corpo.

Desaparece todo pensamento, entra um esquecimento completo, parece que nada faz parte mais do corpo, só um inchaço corpóreo, mas somente na alma, não no corpo. A concentração some, parece pior do que já havia acontecido.

Nesse momento chegamos a não mais pensar que podemos ficar louco, passamos a ter certeza que estamos loucos, a alma grita internamente, mais o corpo não tem força para prosseguir com o estimulo. Ou passamos a ter coragem de pedir ajuda, ou simplesmente o corpo se apaga, como se fosse o fim dos eletrodos existente no próprio organismo.

O medo do pânico faz as palmas das mãos suar e a ansiedade faz encher toda a alma interna ao corpo.

Em relação ao pânico, me levou a descobrir que todos aqueles sentimentos de medo, em fazer acontecer novamente, principalmente se passar pelo mesmo local, ou agir da mesma forma, isso tornou fobia, um ato ou efeito de se sentir mal perante a própria alma.

O grande problema que nos afetam a esse sentimento é sentir vergonha em falar para o outro de nossos problemas, parece que vão achar que somos loucos, desmemoriado e irão tirar sarro. Nesse sentido nós faz se isolar no mundo, nos levam a prejudicar nós relacionamento, arrumar bons empregos, e até mesmo estudar, pois o medo de nós levar a crise novamente, na distância da sociedade.

Na realidade não queremos que pensão que somos esquisitos.

Conforme o medo nos transforma pela dor em nossa alma, nos faz pensar mil em uma coisa, achamos que somos bipolares, esquizofrênico, maníaco-depressivo e etc.

Na realidade a fobia nos faz pensar em todos problemas mental, mas o que falta é entendermos realmente o que somos e precisamos urgente de ajuda de profissionais da área.

As pessoas que sofrem de fobia, ocasionada por distúrbio de ansiedade, aparentemente parecemos estar normais, só que àquelas pessoas que jamais experimentou pessoalmente essa sensação esquisita e apavorante de um ataque de pânico pode, facilmente se confundir com sintomas de fingimento ou síndrome imaginária. Por isso que é importante acompanhar todas as bibliografias que relatam fatos desses e ter compaixão do seu semelhante.

Tudo isso é realmente uma verdade, a cabeça não para de pensar, as ocupações do dia a dia, os afazeres que se tornaram complexos, a evolução das informações que são instantâneas, tudo isso nos demonstram acelerar os nossos pensamentos, as nossas ações, desde que realmente são ações psicológica do que realmente cronológico.

Cinco perturbações que ocorrem juntas ou separadamente com o distúrbio da ansiedade:

• Síndrome do Pânico;

• Fobia;

• Obsessão-compulsão;

• Stress pós-traumático;

• Ansiedade Generalizada.

SÍNDROME DO PÂNICO

Uma pessoa estando com o ataque de pânico, parece se sentir como estivesse enlouquecendo, parece que vai dar de tudo na pessoa, vai enfartar, falta respiração, o cérebro dispara como se fosse um ataque de loucura, querendo fugir de tudo, procura remédios de todo tipo, parece que vai desmaiar, o corpo perde o controle, sobe uma quentura das pernas para o corpo, parecendo que irá sumir por completo, é desesperador, é um trauma pessoal por completo.

A busca de uma solução muitas vezes nos levam a se tornar hipocondríaco, pois se estiver carregando remédios de todos os tipos, quando sentir mal busca ajuda nos remédios, eles se tornam um amuleto, isto quando mistura com álcool ou outras substâncias químicas totalmente ilegais.

Todos esses acontecimentos levam-nos a constrangi perante a sociedade, acuando em local isolado, com vergonha, medo de tudo, um pânico incontrolável.

A pessoa estando em ataques de pânico sente, suor incontrolável, respiração ofegante, coração disparado, aperto no peito, calafrio, sentimento de sufoco, formigamento, frio e calor só mesmo tempo, fraqueza, tremor, náusea, irritável, medo de perder o controle, medo de morrer, medo de ficar louco e por fim o medo que pode voltar a acontecer tudo de novo o próprio medo.

FOBIA

O ataque de pânico, em muitos dos pacientes levam a ter fobia, medo e hábito de evitar lugares e situações públicas, associado ao ataque de pânico.

Muitas das fobias ao indivíduo está ligado a ter medo de sair de casa, dirigir e muitas vezes entra em pânico só de pensar em ter que fazer uma dessas atividades.

A fobia divide em três categorias:

- Agorafobia;

- Fobia específica; e

- Fobia social.

A agorafobia literalmente medo do mercado, a pessoa tenta achar algum tipo de explicação para o perigo e quer evitar o acontecimento. Nesse caso dirigir, não quer sair de casa e dirigir, pois pode acontecer algo de errado se sair, viajar ou for para algum lugar.

A fobia específica, medo irracional, ligado a uma situação particular, como animais, espaço fechado (claustrofobia), altura (acrofobia) e etc.

A fobia social, espécie de timidez exacerbada, podendo acarretar solidão, temer em estar em ato público, escrever na frente de outra pessoa, falar em público, comer em público. São pessoas com medo de plateia.

Essa pessoa tem sua autoestima baixa, imagina que todo mundo zomba de sua pessoa. E está atrelado a tudo isso a incerteza, o medo, não acredita no próximo e se acha incapaz constantemente.

A fobia faz com que o indivíduo destrua sua própria qualidade de vida, o medo exacerbado o leva para o desespero e muitas vezes para atitudes enérgicas a si mesmo.

Para as pessoas que não tem esse problema, acha que é impossível ter medo de certa atitude, mas para o indivíduo com essa síndrome, faz tornar-se o maior problema de tudo o que pode lhe afetar.

DISTÚRBIO OBSESSIVO-COMPULSIVO

Um distúrbio de ansiedade que para muitos parecem esquisitos, mas não é, tem uma seriedade que as pessoas com esse problema chega se sentir muito mal em relação as outras. As vítimas ligada a esses problemas são prisioneiras e muitas vezes, alucinados por certos pensamentos. O comportamento na maioria das vezes é:

- limpeza, lavam compulsivamente as mãos, são preocupadas na contaminação de germes.

- conferência, a vítima obcecada a esse problema, confere dezenas de vezes se apagou a luz, fechou a porta, faz isso até que consegue aliviar sua ansiedade

- Contagem, o indivíduo necessita contar incansavelmente telhas no telhado, partículas de poeira, janelas de edifícios.

- Matar, outros vivem o terror que possam matar alguém por acidente, alguns voltam várias vezes no mesmo local para verificar se não atropelou alguma pessoa ou animal.

- Colecionador, alguns colecionam coisas que são inexplicáveis, tampinha de garrafa, elásticos, lixo em geral, são coisas que muitas vezes prejudica as outras pessoas.

- Ritual, por fim, pessoas que desenvolvem rituais que prejudica o seu próprio estado físico de saúde.

Esse comportamento à pessoa provoca dolorosa ações negativas ao seu pensamento, fazendo esconder o mau que lhe afligem. O sofrimento é uma dor que não é sentido no corpo, mas na alma em relação a essa pessoa.

ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

É um trauma emocional, os sintomas variam de insensibilidade emocional, ocasionando pesadelos, ocasionando reviver o problema tido no choque, perturbação, impacto ou comoção.

Esse distúrbio pode levar o indivíduo a se afastar da família, dos amigos e constante mau humor, com pouca ou nenhuma provocação. Às vezes uma música, uma palavra ou até mesmo um gesto pode voltar o trauma a essa pessoa.

Esse distúrbio pode manifestar depois de dias, semanas, meses, até anos conforme o trauma. É que na maioria das vezes a pessoa quer se mostrar forte, controlada, mas se desaba sobre a situação.

AGORAFOBIA

Segundo os estudos dizem que a fobia não representa nenhuma ameaça ou perigo real. Sabendo que uma das síndromes que existem dentro da fobia é agorafobia, definida como uma forma de medo em espaços abertos. Os ataques de pânico associado a agorafobia, conduz o indivíduo a necessidade de fugir de qualquer lugar, até em um ambiente que a pessoa desejava estar muito naquele momento.

O incrível é que surge a qualquer momento sem percebermos essa onda de terror que percorre pelo corpo, e a pessoa chega a perder o controle de si mesma. A sensação é de impotência, parece que perde o chão, e se torna desesperador.

Muitas vezes a pessoa que sofre por esse medo (agorafobia), são pessoas que no dia a dia irradia vitalidade, entusiasmo, autoconfiança, são traços de personalidades que a Sociedade que convive diariamente, não imagina esse mal que aflige o interior dessa pessoa.

Mas quando essa pessoa passa a ter confiança em alguém principalmente profissional da área psicológica, o quadro que emerge do seu interior é assustador e dó.

Como saber se está adoecendo, e identificar que a síndrome é de pânico agorafobia? Esse questionamento está constantemente estampado em nossas mentes. Muitos indivíduos iniciam com tontura, náusea, a respiração fica esquisita, sobe uma quentura dos pés à cabeça, dispara o coração e o pior, surge ondas de terror que atravessa por todo o corpo. Só sabe que sente uma urgência, irresistível de correr, sem saber para onde, mas quer fugir sem destino.

Outros sintomas que muitas vezes e inevitável chorar copiosamente, sem motivos algum, chega-se passar pela mente que existem todos os tipos de problemas, até faz exames de estômago, coração, sangue, mas nada apresenta alterado. O Incrível é que os exames estão normais na maioria das vezes com essa pessoa, mas continua não respirando direito, falta folego, continua com tontura, parece que vai até desmaiar, algumas vezes sente aperto na cabeça e no peito, não são sensações normais para um ser humano.

Nessa fase do problema é que a pessoa se fecha, não quer contato com outras pessoas, e tem medo que as outras pessoas pensam que ela está louco(a). Resumindo, sente-se solitário(a), apavorado(a), encolhido dentro de seu próprio ser, com medo de pôr os pés na rua.

Quase todos que sofrem de agorafobia, poderão admitir que um dia passou por uma experiência desses sintomas aterrorizante, sente todos os problemas físicos e os exames laboratoriais e mecânico nada detecta. Mas não poderemos falar que uma pessoa dessa não tenham sentido realmente esses sintomas, desde que o surgimento foi ocasionado pelo cérebro, processos de uma substância química a qual os cientistas da área identificam como neurotransmissor, é uma substância que agem como mensageiro entre certos neurônios no cérebro e a parte física do corpo, podendo ocasionar diferente reações emocionais e físicos em qualquer parte do corpo.

Todos esses problemas surgem em decorrência de reações emocionais e físicos, proporcionando por algo extraordinário na vida das pessoas. O que devemos ser cientes que o corpo do ser humano e tudo interligado, surgindo coisas inesperadas na vida.

A cura dessa síndrome é aceitar que é uma doença, pode ser tratada, curada, mas precisa procurar um profissional da área para lhe ajudar, e não procurar a cura por si só, acreditando que vai vencer com a fé, ela ajuda, mas precisa de um profissional da área de saúde.

Portanto a finalidade dessas informações é demonstrar ao leitor que estiver sentindo esses sintomas, não é louco, e será curado, mas necessita buscar apoio de profissional de saúde.

Momentos de estresse intensos não são inofensivos, pelo contrário, vários quadros depressivos, síndrome do pânico e ansiedade têm como ingrediente comum o estresse. Além de afetar a saúde mental, o estresse também pode causar problemas físicos; e o coração pode ser um dos afetados.

Os níveis de cortisol, chamado de hormônio do estresse, elevado no organismo das pessoas pode provocar ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).

As altas liberações de hormônios em situações estressantes perturbam o organismo, provocando reações que englobam desde o aumento da pressão arterial a um fulminante ataque cardíaco.

Chá de camomila, caju, ostras, nozes, laranja, aveia, alho, chocolate, abacate, aspargo.

Esses alimentos são riquíssimos em proteínas que ajuda evitar o estresse e a depressão, diminuindo a alta liberação de cortisol no corpo das pessoas.

FOBIA SOCIAL

O comportamento de uma pessoa com fobia social, na maioria das vezes, conversar com o outro, olhos nos olhos, possuí uma grande dificuldade. Imediatamente enquanto os olhos vasculham todo local do ambiente, como se tentasse achar um lugar para fixar seus olhos, finalmente olha para baixo, observando suas mãos, esfregando uma na outra nervosamente. A voz dessa pessoa é quase inaudível, algumas vezes sorri, mas recua rapidamente o seu sorriso, demonstrando parecer um indivíduo tímido.

A fobia social assemelha a uma timidez extrema, mas a sua diferença de uma timidez comum, é que interfere as pessoas no funcionamento diário no trabalho, na escola, e praticamente em quase todas as relações interpessoais, exceto com a família.

Essa timidez é tão dolorosa emocionalmente, que muitos desses indivíduos que sofrem desde distúrbio, isola-se totalmente em casa, evitando qualquer tipo de contato social.

Esse contato social leva-o a um medo constante de ser examinado por outro, pois pode ser humilhado ou se embaraçar em público e assim ser ridicularizado, isso que essa pessoa com a fobia social imagina em seu interior.

A pessoa com fobia social, conforme já falado, assemelha-se a timidez, mas conforme essa máscara do problema pode levar a pessoa afetar significativamente o seu interior, levando-o a limitações vocacionais, alcoolismo e depressão. Pior também a esse indivíduo ser assediado por ideias de suicídio.

O comportamento que devemos observar no individuo, a qual sua tendência é estar com o problema de fobia social, transtorno esse originário da ansiedade intensa ou medo e ser julgado, avaliado negativamente ou rejeitado em uma situação social ou em um momento de avaliação de desempenho, essa pessoa costumeiramente evita participar de eventos, estar em restaurante ou em qualquer local que possa estar sendo observado, utiliza-se de constantemente do isolamento em sua casa, principalmente no seu quarto, ouvindo músicas, assistindo séries ou mexendo na sua rede social, utilizando pseudônimo ou cria um perfil falso nas suas redes sociais.

A pessoa com esse transtorno chega a sentir seu coração bater furiosamente, capaz de ouvir o sangue correndo em seus ouvidos, quando conhece ou lhe é apresentado alguém pela primeira vez, o medo chega ser um terror que parece que vai morrer naquele momento enfartado ou terá um acidente vascular cerebral – AVC.

Outra causa aterrorizante é chegar em um lugar diferente, a qual essa pessoa nota que tem alguém lhe olhando, sente-se constrangedor aquele momento, começa sentir uma quentura avassaladora dentro do seu interior, a qual seu corpo parece que entrará em ebulição e pegará fogo. Também é constrangedor sujar um ambiente a qual se encontra várias outras pessoas, como por exemplo estar com o calçado sujo e marca o local com terras, suja uma toalha com ketchup, são atitudes incrivelmente constrangedora que a pessoa com problema de fobia social leva ao mergulho da aflição total.

Em seus vários problemas podem haver ações que o indivíduo mascare a doença, como:

Uma pessoa com FOBIA, que tem medo de dirigir em via expressa, busca a opção de andar em ruas secundárias, mesmo a distância tornando-se longo. São alternativas, que o problema não está curado.

Uma pessoa com AGORAFOBIA, medo constante em estar em um local que se reúne a sociedade em um grande local, shopping. Decide comprar seus utensílios em uma loja pequena, mesmo pagando mais caro ou não encontrando tudo que necessita. Essa pessoa também está buscando caminhos que o levam a se enganar.

Uma pessoa com FOBIA SOCIAL, pode evitar almoçar com colegas, levando até perder amizades, ou mesmo a compreensão dos colegas. Mas o problema está escondido dentro da própria pessoa.

Tudo isso um dia poderá levar o indivíduo com essas caraterísticas a contrair depressão caso não procure ajuda profissional, e a maioria dessas pessoas serão reconhecidas com depressão através da mudança de humor, tristeza e irritabilidade, sentimentos de desesperança e inutilidade, perda de interesse em atividades anteriormente satisfatório. Tudo isso e mais a depressão provoca, com frequência, sintomas perturbadores, como fadiga, perda de energia, dores não identificadas, mudança de peso (aumento ou diminuição), apetite (mais ou menos), sono perturbador (insônia ou excesso), dificuldade de se concentrar, de lembrar coisas e dificuldades de tomar decisões.

A Fobia Social é um considerado um transtorno dissociativo de identidade, ou seja, uma pessoa com esses sintomas não consegue se associar perante a sociedade que faz parte.

A ajuda que pode ser dado a essa pessoa é mostrar realmente que é uma doença e não uma timidez qualquer, necessita de ajuda urgente de profissional da área da saúde, pois talvez necessitará de medicamentos controlados e aconselhamento psicológico. Mas imediatamente pode-se começar trabalhar em um ritmo confortável, situações sociais da vida real: restaurante, conferências, festas, para que assim consiga se acostumar com algumas habilidades em participar de um grupo que sabem do seu problema e aceitam, proporcionando ações que o ajudam a conviver rotineiramente com seu semelhante.

A Fobia Social ou Ansiedade Social, conforme já falado anteriormente, é um distúrbio de ansiedade que existem em vários outros comportamentos humanos que não foi falado ainda, mas sua característica é muito comum na vida de muitas pessoas.

Esta fobia social é se aterrorizar em FALAR EM PÚBLICO, o medo é estupidamente elevado que leva o individua ao pânico extremo. Essa pessoa tem como fobia social somente no falar em público. É mais fácil do que ter medo em estar em um local em grupo? Não, são situações idênticas para cada uma das pessoas, o medo leva ao pânico e isso lhe provoca desistências ou até perda de oportunidades vindouras.

Para muitos é um ato fácil de ser realizado, que muitas vezes até criticam pessoas com esse diagnóstico, mas para essa pessoa só de pensar em ficar diante de pessoas e expressar algo a elas, geram ataques de pânico, sentindo calafrios, suor frio, taque cardíaco, tremor nos braços, nas mãos, nas pernas, a garganta fecha, a boca seca, tudo acontece tão rápido, que impede a soltar as palavras e começa a sumir por completo, chegando a algum cidadão perder o sentido por completo e vindo a desmaiar, chega-se a pensar que vai morrer devido as várias sensações de medo.

Esse comportamento como outros da ansiedade social, segundo estudiosos da área comprovaram que pode ser hereditário, alguém ou vários membros da família tem alguma fobia e que é passado de geração a geração, e não tendo que ser o mesmo medo que um possui na família terá que ser semelhante ao outro. Nos casos estudados são vários comportamentos de fobias sociais, existem um que tem medo de tomar o elevador, outro medo de dirigir e assim sucessivamente.

Também pode acontecer que a fobia do falar em público vem de algo que aconteceu na infância, como um professor que exigiu que seu aluno falasse a todo custo e ainda ridicularizou perante os colegas. Esse fato gera um distúrbio mental muitas vezes irreversível na mente do ser humano. Por isso que devemos tomar muito cuidado o que fazemos ao nosso próximo, podemos estar o condenando para vida toda a um ser problemático e doente.

Infelizmente mesmo conhecendo a origem da fobia, sabendo as causas que o levaram a esse trauma, não faz com que possa ser curado simplesmente com ações motivacionais e ajuda mental com autoajuda. Isso quer dizer que a reação fóbica já está profundamente intrínseca nesta pessoa.

Essa pessoa que vive com a síndrome da ansiedade, com o diagnóstico da fobia social, muitas vezes passa a gerar outros problemas juntos a esse distúrbio, principalmente o alcóolico. Na maioria das vezes a pessoa para conseguir se libertar do medo se embriaga, assim passa a ter coragem de realizar o medo entranhado no seu interior, ou utiliza-se de outros tipos de drogas viciando e caindo na marginalidade da vida.

A ajuda para esse tipo de pessoa é procurar apoio de profissionais qualificados, trabalhos em grupos como o AA (Alcoólicos Anônimos), ou outros grupos de autoajuda, juntamente com médico para lhe medicar caso seja necessário e um psicólogo para orienta-lo ao caminho correto e assim ameniza as dores e conduz ao caminho do bem esse cidadão necessitado de muita ajuda.

OBSESSIVO-COMPULSIVO

O comportamento da pessoa Obsessivo-compulsivo é árduo, pois a ansiedade ocorre há muitas situações, as atividades tornam-se exaustiva para o portador dessa adversidade. O fator preponderante para essas pessoas é evitar aproximação de outros indivíduos, devido ao medo, de contaminação, contar alguma coisa sem parar e perder o tempo, ler sem parar devido ao medo de achar que não entendeu o assunto, limpeza exagerada, organização exagerada, conferência exaustiva e etc., tudo isso leva ao pavor de relacionar.

O sujeito cometido com essa enfermidade, tem consciência de que não necessita dessas ações exaustivas, sabe que tudo está correto, mas acha que se não fizer determinada conduta, a ansiedade é tão forte que não consegue tolerá-la. E enquanto não realizar determinado ritual, acredita que precisará continuar, pois deixará de passar algo importante, e percebe-se quão ridículo é o seu comportamento, assim envergonha de si mesmo.

Muitos desses indivíduos deixam de comer algum alimento que vai ao fogo, visto que irá conferir o fogão várias vezes para que tenha certeza de que desligou fogão e não irá acontecer nada em sua casa. Também existem outros que não passa a roupa para sair, pois ficará com medo quando estiver em um determinado local e achar que não desligou o ferro e assim a casa pegará fogo.

O cidadão que tem essa perturbação é muito difícil para ele e para as pessoas que estão constantemente ao seu lado. Essa pessoa chega a levantar de madrugada, caso necessite sair um determinado dia, ou precisa se dirigir ao trabalho, já que o ritual dessa pessoa é muito demorado, assim passa a ter medo que não irá conseguir dar conta de tudo e sair no horário necessário.

Essa pessoa precisa imediatamente procurar ajuda de profissionais da área, quando começa afetar o relacionamento com a família, perder o prestigio no emprego, sentir vergonha dos colegas, ou seja, quando está se prejudicando por completo.

As pessoas com esse distúrbio sentem a compulsão de realizar os devidos rituais, pois é resultada da crença ou superstição pessoal, sendo que se não fizer determinado ato, abaterá uma tragédia para si ou para um ente querido, levando a realizar o ritual, várias e várias vezes, aliviando do mal que aflige seu pensamento.

O problema é que os rituais não ajudam, mas sim proporcionam simplesmente sensação de alívio temporário, desse modo passa a realizar rituais mais exigentes, não conseguindo dar conta suficientemente. A partir de então instantaneamente a necessidade volta e começa tudo de novo, observando alguns exemplos de distúrbio obsessivo-compulsivo, necessitando contar sem parar, lavar as mãos, tomar banho várias vezes, conferir, guardar ou repetir tediosos ditados e ou orações para si mesmo.

A pessoa com esse distúrbio, identificado como DOC (distúrbio obsessivo-compulsivo) ou para muitos chamam de TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) certamente levará a sofrer de outras adversidades como: depressão, pânico ou um distúrbio de impulso-controle, identificado como característica pela incapacidade de resistir um impulso, sentido por este, como um aumento de tensão em que o ato de se lesionar, cortar, servirá como alívio ou gratificação no momento do ato e gerando culpa ou remorso após a situação.

O distúrbio obsessivo-compulsivo é terrível para o indivíduo que chega a adquirir uma compulsão obsessiva que se estiver dirigindo o seu carro, passar por uma lombada e não perceber que era, chega a achar que atropelou alguém para imediatamente o seu carro e vai verificar o que realmente aconteceu, observe o risco que um paciente passa por isso, pois pode levar a ocasionar acidente no local que parar o seu carro, ou mesmo ser assaltado por estar vulnerável em decorrência a localidade que resolveu estacionar o seu carro. Portanto a pessoa que estiver com esses sintomas, procure imediatamente ajuda, e aceite realmente que está doente, e as pessoas que acompanham não deixe chegar em um estágio desse, ajude-o procurando apoio de profissionais qualificados para atender esse paciente.

A pessoa com esse distúrbio para receber ajuda de outras pessoas é necessária que quem for lhe ajudar deve conhecer detalhado as suas rotinas e rituais. Depois orientar e exigir que por três vezes por semana inicialmente não faça em hipótese alguma os seus rituais a determinadas ações, caso não melhore, procure profissionais da saúde especializado para lhe passar algum remédio que possa lhe ajudar, e também profissionais da área psicológica para o acompanhar.

DISTÚRBIO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

Esse distúrbio assemelha-se muito com fobia, mas o distúrbio de estresse pós-traumático é um pouco diferente, pois o seu comportamento de esquivar do fato é ocasionado por algo que aconteceu anteriormente, já a fobia o medo vem do nada e não tem sentido do que possa ter acontecido, a pessoa com fobia adquire sem qualquer efeito lógico.

Os sintomas do distúrbio de estresse pós-traumático não são facilmente identificáveis, pois o comportamento de evitar sempre aparece na avaliação física ou psíquica de rotina. Porém identificado clinicamente passa a ver com facilidade o paciente com distúrbio de estresse pós-traumático e outro com fobia.

Para facilitar o entendimento das diferenças entre distúrbio de estresse pós-traumático e fobia, podemos exemplificar que uma pessoa com fobia de dirigir, ela relatará que não consegue porque o sentimento de dirigir é horrível, sente tonturas, dificuldade de respirar, o coração bate tão depressa que parece que vai dar um ataque cardíaco e morrer, medo de perder o controle do volante e dos freios, medo de trocar a marcha e acelerar muito e bater o carro, e por fim sente um tremor nas pernas que não consegue nem pisar no acelerador. Essa pessoa reconhece o seu medo irracionalmente, não possui o domínio de sua razão pelo medo de dirigir, não tem nada a ver com uma ameaça ou perigo real.

Enquanto que o distúrbio de estresse pós-traumático acontece após qualquer acontecimento extraordinariamente doloroso, como estupro, incêndio, enchente, abuso sexual, cativeiro, acidentes, assaltos e muitos outros fatos traumáticos ocorrido na vida do indivíduo.

O paciente com esse distúrbio muitas vezes passa a ter flashback (voltar rapidamente para algo), é um fato acontecido no passado inserido em um momento atual, através da lembrança das pessoas. O distúrbio de estresse pós-traumático leva o cidadão a reviver mentalmente o acontecimento traumático como se ele estivesse acontecendo novamente, consequentemente não consegue viver normalmente naquele acontecimento traumático. Essa situação passa a ser tão sério na mente da pessoa que inconscientemente voltar fazer, ou estar em um determinado local semelhante ao acontecido vivencia novamente todo o trauma.

Conforme mencionado anteriormente, diagnosticar uma pessoa com distúrbio de estresse pós-traumático é difícil, pois assemelha-se a fobia. Mas existem três categorias distintas de sintomas, que pelo menos uma sendo diagnosticado pode aparentemente identificar o problema de distúrbio de estresse pós-traumático:

1- Pesadelos e flashbacks ligado ao trauma.

2- Comportamento de angustia, choro, fúria, que leva a evitar falar do trauma.

3- Reação de raiva súbita e não-provocada, idêntica a ansiedade, tais como suor, taquicardia, nervosismo extrema, má memória, dificuldade de concentração e etc.

A pessoa com as características de distúrbio de estresse pós-traumático caso era uma pessoa calma, equilibrada, passa a agir diferentemente, tendo sentimentos de estar no limite, enfurece facilmente, sem ter havido qualquer ação anormal, às vezes age com rispidez, áspera com os indivíduos próximos sem motivo aparente.

Também a vítima de distúrbio de estresse pós-traumático é muito comum sentir uma espécie de desânimo emocional, agindo com frequência uma pessoa desligada, afastada das pessoas que antes mantinham relações próximas e íntimas. Esse tipo de anestesia emocional é uma maneira de fugir da dor psíquica.

Esses sintomas normalmente aparecem poucas semanas depois de um trauma, mas existem casos que podem levar meses até ano. Por isso muitos profissionais tratam o paciente como fobia, ansiedade, depressão, mascarando assim o real problema que é distúrbio de estresse pós-traumático.

Sendo assim tanto os profissionais como o paciente devem estar sintonizados, para que não deixe de falar ou perguntar sobre a causa do medo que possuí em relação a determinada causa. As pessoas envolvidas em algo traumático, tem uma grande oportunidade de ser curada do trauma após pouco tempo do acontecimento.

O tratamento deve ser realizado com intervenção psicológica, quando é uma pessoa que tem facilidade de descarregar, extravasar os sentimentos e as emoções. Quando for uma pessoa que fala o mínimo dos acontecimentos, necessita do apoio de um psiquiatra receitando medicamentos para ajudar aliviar os sintomas perturbadores, insônias e ansiedades severas, portanto esse paciente necessita do psicólogo e psiquiatra juntos.

Sabe-se que um indivíduo que passa por um trauma e não detecta que é distúrbio de estresse pós-traumático, com isso máscara o tratamento, essa pessoa pode levar a ações de loucuras ou esquizofrenia. Portanto o trabalho realizado pelo profissional qualificado a tratar pessoas com distúrbios psicológicos, primeiramente precisa diferenciar os atos a serem praticados a um e ao outro paciente.

O paciente com fobia, medo ocorrido de algo inexplicável, deve-se encoraja-lo, entrar na sua zona de desconforto e estimulá-lo a vencer o medo. Enquanto o paciente com distúrbio de estresse pós-traumático, necessita encontrar uma maneira de restaurar o senso de controle, encoraja-la para enfrentar o mal, mas evitar que lembre do problema que o ocasionou.

            
            

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