Capítulo 3 LIÇÃO DA VIDA REAL

O primeiro obstáculo que enfrentamos quando sentimos qualquer um dos distúrbios é enfrentar a sociedade, eles pensam assim: todos acham que não temos nada, somos pessoas saudáveis, portanto tenho que me esconder do mundo, e assim passa a não se encontrar com colegas, se prende em casa para não usar elevador, fazer compra, medo de dirigir, compulsão em contar, então imaginamos esquisitos para o resto do mundo, e aí sofremos muito mais, nos agarramos realmente na doença, e ela nos tomam conta!

A história relatada nesse momento é a de Maria que esteve presa em sua casa por trinta anos, vítima de agorafobia. Tudo aconteceu em um período da vida inexplicável, estava vivendo no meio de uma carreira bem sucedida, com muitos amigos, vivendo maravilhosamente bem.

Mas em sua rotina diária, sentiu medo de estar no serviço, medo de estar com os amigos e eles falarem dela, medo de sair e ser observada por pessoas estranhas e tirarem sarro de sua maneira de se portar.

Um certo dia ficou paralisada, parecia que de repente havia ficado louca e, vinha em sua mente de forma constante, quando vai acontecer novamente esse distúrbio?

Assim abandonou tudo e ficou presa em sua própria casa por trinta anos. Passado todo esse tempo, sofrido esse mal, não era psicótica, ou seja, não estava fora de contato com a realidade. O que sentia era falta de confiança em si mesmo, desde que não aceitava o problema.

Ela decidiu melhorar, não queria mais sentir a sensação de perder o controle do corpo e da mente. Queria vencer a sensação de que alguma coisa terrível poderia lhe acontecer. Assim pediu ajuda a um amigo que trabalhava com ela remoto (atividade que pode ser realizada à distância, facilitada pelo uso de tecnologia e de comunicação).

Um dia Maria recebeu uma ligação de uma terapeuta indicada pelo seu amigo, no telefone respondeu com vós trêmula, e suas respostas eram curtas, suficiente para simplesmente se comunicar.

A terapeuta marcou o horário de seu atendimento e decidiu ir em sua casa. No início o atendimento acontecia pela fresta da porta, até que a paciente deixou a terapeuta entrar em sua casa, mas isso havia tempo de atendimento.

Depois disso começou evoluir pela confiança adquirida entre paciente e terapeuta. As atividades aconteceram, colocando primeiramente os pés fora da porta e contanto em vós alta de cem para trás até que voltasse correndo para dentro de casa, e assim ampliando os exercícios.

Depois de dois anos de tratamento terapêutico, a paciente começou visitar lojas, restaurantes acompanhada com a terapeuta e amigos de confiança.

Depois de três anos de terapia foi dispensada, pois havia ganhado confiança em si mesmo e três anos depois de estar independente na vida, formou no curso de Gestão de Pessoas e passou a auxiliar outras pessoas com dificuldades de se relacionar, medo da sociedade e trancado dentro de seu próprio ser.

Sabendo que há recaída, mas aprendeu a baixar o nível de ansiedade, com respiração, vencendo constantemente os temíveis ataques de pânico, evitando ser mutilada novamente o seu emocional com distúrbio de medo que trava o seu interior.

João um estudante, sentia-se um fantasma dentro de seu próprio "eu", enquanto todos seus colegas frequentavam normalmente as aulas, ele se isolava em seu mundo, em que ao chegar um professor e dissesse que a presença não era obrigatória, simplesmente ia embora imediatamente. Em outras aulas, enfiava-se no fundo da sala, de preferência atrás de alguém ato, ninguém podendo ver, principalmente o professor. O seu pavor era ter que falar em aula em vós alta, chegava a preferir enfrentar cães raivosos, bois bravos, do que enfrentar falar em público.

Falar em público, levava a suar suas mãos, escorrer suor nas costas, transpirar por completo, sentir náuseas, sumir a vos, trancar a garganta e sentir uma bola muito grande no esôfago, muitas vezes chegava a querer desmaiar. Antes que acontecesse isso, preferia sumir dos locais e se fazer um ser invisível.

Quando antecedesse algum evento na faculdade, que não havia possibilidade de se tornar invisível, suas noites eram um terror, passavam em claro, sentia-se que o mundo fosse desabar sobre si, o dia do acontecimento deixava-o paralisado de medo.

O tempo encarregou-se de passar, João formou-se e agora o que fazer para conseguir um emprego? Como João iria enfrentar uma entrevista de emprego e falar a seu respeito, suas experiências, conseguir convencer os recrutadores para que lhe dê uma oportunidade de emprego? Até que conseguiu desvencilhar-se pelo menos por alguns minutos do medo e conseguiu um emprego que não precisava falar em público, somente desenvolver trabalhos burocráticos atrás de uma escrivaninha.

Embora tenha conseguido um nível considerável bom de sucesso em seu emprego, mas o atormentava seu pensamento do medo de falar em público, aterrorizava sua vida pessoal e profissional.

Veja bem uma pessoa bem sucedida financeiramente, profissionalmente, pessoalmente pela vida que leva, mas ainda lhe falta um pequeno detalhe para lhe completar o sucesso pessoal e profissional, poder falar em público livremente, sem ser um invisível na sociedade. Sua autoestima lá embaixo e sua carreira sendo questionada sobre como um dia, poderá tornar-se um líder em um grupo de colaboradores?

Isso o atormentava diariamente, até que decidiu procurar ajuda com profissional que fizesse entender o seu medo, e desamarrar o mal que o sempre afligiu. Muitos poderiam até falar, procure fazer um curso de oratória, superará todos esses problemas. Concordo realmente com essa alternativa, mas não será o suficiente, pois o seu obstáculo não é simplesmente falar em público, é algo mais que dificulta a solução de seus problemas. O seu medo é igual lhe colocar em um avião e pedir para saltar sem paraquedas, o medo é muito semelhante a esse em falar em público. É claro que João não sofre ataques normais de nervosismo, o seu estado geral é bom, o que realmente possui é crise de pânico somente quando lhe pedem para falar diante de pessoas ou de grupo de pessoas.

A atitude que deve ser tomada em relação a essas pessoas é mostra-las que quando se concentra em algo concreto, visualizando as pessoas e sendo bem especifico na descrição do que se vê e está pensando, o seu nível de ansiedade diminui e com isso consegue falar livremente na frente de qualquer pessoa ou grupo de pessoas.

O que deve se praticar com pessoas com esse tipo de pânico é tornar sua ansiedade baixa, fazendo com que sua mente esteja envolvido no aqui agora, e esqueça dos perigos imaginários do futuro, ou seja, se irá ficar vermelho ao falar em público, se as pernas tremerão que chegará a cair na frente de todos ou mesmo que pareça um idiota na frente do público, tudo isso deve ser retirado da mente imediatamente e saber que as pessoas que estão à sua frente são iguais e certamente possui o mesmo medo, só não entram em pânico e, a partir de agora superarei esse obstáculo puramente pessoal.

A técnica que deve ser feita corriqueiramente, na medida que parece que irá entrar em pânico, principalmente se sabe o que inicialmente acontece, como por exemplo, muitos iniciam o pânico sentindo as mãos esfriar e começa umedecer, nesse momento comece a respirar fundo e com regularidade, também se concentre em coisas do presente, perguntando-se: - Onde estou? – O que estou fazendo? – Que cores vejo? – Que sons estou ouvindo? Isso ajudará a diminuir a ansiedade e adquirir a confiança que necessita.

Fisiologicamente, depois que o corpo atinge o ataque de pânico, involuntariamente o próprio corpo começa a se acalmar, ou seja, a adrenalina começa a abaixar, posteriormente pode até sentir uma crise de choro ou risos, mas o ataque de pânico está sessando. Não queira lutar contra ele, faça como uma onda do mar, se você entrar no meio dela, não lute contra ela, nadando, você simplesmente entrará em exaustão e será engolido por ela, deixa a onda te levar, mesmo sentindo muito medo, o fim certamente será muito melhor do que querer lutar com os obstáculos da vida ou do cérebro. Só admite que possui um problema e o mesmo necessita ser resolvido.

O medo de falar em público, como outros problemas de ansiedade que vivemos é colocarmos em nossa mente que não podemos ser vítimas da ansiedade, mas sim aliado, assim superamos todos os obstáculos, pois em muitos momentos de nossa vida é necessário sentir um pouco de medo, para nos livrarmos de alguns perigos ou até mesmo de alguns problemas que possam nos prejudicar.

Toda motivação cresce quando há recompensa na satisfação pessoal. João não só deixou de ser um fantasma de seu próprio ser, como tornou-se um grande orador nas suas ações profissionais, deixando para trás os números, as escrivaninhas e o trabalho burocrático e passou a palestrar sobre seus conhecimentos, que muito lhe ajudou e ajudou outros que possuía os mesmos medos e as mesmas ansiedades. A vitória não está no simples desejo, mas sim na ação vencida depois de muitos obstáculos.

Márcia uma profissional bem sucedida, mas apresentam sintomas de síndrome de pânico, e se vê a necessidade de ser medicada para se livrar do problema, contudo luta consigo mesmo para não tomar remédio, visto que teme por se viciar em remédios, em razão de que não é correto, melhorar da síndrome do pânico, mas ficar dependente do objeto que se utiliza para outra finalidade.

É compreensível estar com esse medo, entretanto não se fazer disso como uma outra síndrome de pânico, nada se resolverá. Realmente as pessoas precisam confiar no médico que identificou o problema e aceitar o seu diagnóstico, assim tudo facilita no tratamento, e o que de fato o enfermo precisa depositar fé naquilo que está buscando para a cura. Assim tudo facilita e se consegue resultados favoráveis para o tratamento dos pacientes.

Fé quer dizer confiar naquilo que busca, é o conjunto de concepções supremo às ideologias próprias, muitas vezes envolvendo o emocional das pessoas, como também em alguns casos ideológicos, ou seja algo que pode ser concebido. A fé é um ato em tal intensidade que muitos dizem que "nos muros dos hospitais as pessoas possuem realmente a fé verdadeira, do que nos momentos que estão em um templo religioso, visto que o sofrimento é tanto em um hospital, que as pessoas usam da sua ideologia uma real confiança em conseguir alcançar as devidas graças solicitadas naquele momento.

A paciente achava que tomar medicamentos significava fracassar na sua luta própria contra o seu medo (síndrome de pânico), não era capaz o suficiente para superar o problema que estava enraizado no seu interior. E outro receio todavia, o que aconteceria se parasse de tomar os remédios para essa síndrome? Preocupações compartilhadas por muitos outros pacientes em diversos motivos de tratamento.

Para tanto essa paciente conversando com sua terapeuta falou: - Se estou tomando um remédio que me deixa menos ansiosa, bloqueando a intensidade de meus ataques, o que acontecerá se eu parar de toma-lo? Os ataques voltarão? Assim terei que voltar a toma-lo?

Segundo a terapeuta, a pergunta é complexa e vai além do tratamento. As pesquisas mostram que, responde muito bem ao tratamento de síndrome de pânico, mas é uma condição crônica que muitas vezes levam a vítima vulnerável a recaídas. O que se deve aprender, é que os indivíduos com essa síndrome, há uma grande possibilidade de retornar os sintomas, Confiando que não são perigosos, o que deve realmente controlar suas reações, as recaídas serão constantemente menos assustador, uma vez que conviver com o costume de alguma ação, passa a ser uma formalidade constante para os acontecimentos.

A maneira amis eficaz segundo os terapeutas é iniciar o tratamento através do cognitivo-comportamental, trabalhar primeiramente com as emoções do paciente, influenciando diretamente com as situações que envolve à síndrome do pânico, não obtendo resultados positivos, encaminha para um profissional da área médica (psiquiatra) para que o mesmo realiza o diagnóstico do paciente e receitar o medicamento certo, para que assim possa existir um tratamento alopata, ou seja, um tratamento tradicional, consistindo em utilizar medicamentos que vão produzir no organismo doente reação contrária aos sintomas apresentado, diminuindo assim as crises.

Dessa forma, unindo o tratamento cognitivo-comportamental, juntamente com tratamento alopata, fará com que o paciente possa reagir positivamente para a cura, assim fazendo com que o interior do mesmo possa aos poucos, com ajuda do psiquiatra eliminar os remédios e assim realizar a cura interna e externa da síndrome do pânico.

Marcia decidiu acrescentar os medicamentos por um determinado período de tempo, acompanhado pelo seu médico psiquiatra, paralelamente realizou um trabalho cognitivo-comportamental com sua terapeuta e aceitou definitivamente a necessidade do medicamento e de conhecer realmente o seu ideal, acreditando naquilo que pode dar certo, a fé que existem dentro do seu próprio ser, acreditando nos profissionais que poderão ajudar definitivamente no seu momento correto.

José Eduardo um adolescente ativo no esporte desenvolveu um trabalho muito bonito juntamente com seu professor, o objetivo era se tornar um excelente atleta olímpico.

Certo dia o adolescente em seu treinamento diário sentir-se mal, achou que iria desmaiar, parou imediatamente o seu treinamento, sentou-se e todos vieram a seu encontro, para saber o que estava acontecendo. O adolescente falou que havia sentido muita tintura e ficou com medo de cair.

O professor encaminhou o jovem para o pronto atendimento, chamaram seus pais e eles levaram imediatamente no hospital para realizar os devidos exames necessários.

O médico analisou todos exames e constatou que não havia qualquer problema, neurológico como físico, as orientações do médico foram, descansar por uns três dias nos treinamentos e depois, quando voltar aos treinamentos se hidratar bastante.

O problema foi que, duas semanas se passaram, o adolescente se recusava a voltar para as atividades tanto escolar como esportivo.

Os pais levaram novamente o filho ao médico, e este aconselhou os pais a levarem para um terapeuta.

Para tanto o terapeuta constatou que o adolescente estava sentindo uma ansiedade de voltar às aulas e treinamento e voltar a dar o mesmo problema. Assim constatou que surgiu de repente um pequenino problema chamado síndrome do pânico, de retornar as atividades e tudo acontecer novamente o que já havia acontecido.

Segundo o terapeuta isso é comum de acontecer, pois o jovem é vulnerável psicologicamente para ser afetados pela sociedade, assim um pequeno problema, fazem gerar uma ação desesperadora, provocando assim facilmente o lime-te depressivo dessa faixa etária de pessoas.

Essa doença pode ser acometida a qualquer pessoa, independentemente da idade, do sexo e também em qualquer momento da vida, a pessoa pode estar descansando, trabalhando, divertindo e tec., as pessoas podem ser acometidas por uma síndrome dessa.

Os pais de José Eduardo conversando com o terapeuta a qual solicitaram tratamento, o terapeuta iniciou atividades cognitivas comportamentais, por várias vezes, lutando que ele retornasse para suas atividades normal.

Segundo o terapeuta confirmou que recaída sempre existirá, uma pessoa que contraiu uma síndrome independente do seu nome, facilita a sua recaída e acometido novamente com os mesmos sintomas ou outro que levam as mesmas ações preocupantes.

A cura a esse paciente como a qualquer outro vai depender muito da vontade, do querer e da luta na superação dos problemas. Realmente as pessoas com qualquer das síndromes existente, devem aceitar a doença, vontade em se ajudar a si mesmo.

As pessoas devem saber realmente que nessa vida a qual convivemos na sociedade, nada é fácil, cobranças sempre existirão, e a sociedade exige demasiadamente das pessoas.

Este jovem até melhorou, mas, não voltou a realização de seus sonhos e de seus familiares, mas se tornou um profissional de sua área bem sucedida.

Isso demonstra que muitas vezes não alcançamos os nossos objetivos, mas conseguimos nos tornar bem sucedido.

Marta uma esposa exemplar, mas havia um mal que o afligia, o seu medo chegava ao extremo do absurdo, a sua fobia era por lugares fechados, sendo assim ela não utilizava elevadores, não viajava de ônibus, avião e não podia frequentar toaletes públicos, como shopping, restaurantes e assim por diante. Outro medo que a aterrorizava era chuvas torrenciais, devido aos relâmpagos, trovões.

Desde que se casou jamais, viajou com seu esposo para lugares distantes, pois não conseguia pegar quaisquer transportes se não fosse o veículo da família. Também quando o tempo tornavam carregado, não buscava suas filhas na escola, elas simplesmente esperavam que fosse liberado uma mãe para levá-las para sua casa.

Marta sentia muito frustrada, pois havia procurado ajudas médicas, psicológicas por durante muitos anos, mas infelizmente não alcançou exceto.

Tentado todos os recursos, conseguiu encontrar uma terapeuta que identificou que seu problema era agorafobia. A primeira coisa deveria conversar realmente com a família, pois o único que sabia do problema era o esposo. No momento que Marta disse toda a verdade de sua fobia por tudo o que já mencionado, as filhas estudantes universitárias, questionaram, porque sua mãe e até mesmo o pai não ter falado do gravíssimo problema.

As filhas disseram que sempre acharam que a mãe era uma pessoa que não amava as próprias filhas, mas se houvesse falado na época elas iriam entender. Mas a mãe não falou e não deixou seu esposo falar, par que na afetassem a cabecinha delas. Mesmo assim ambas tinham comportamentos semelhantes a mãe, apenas não eram muito agressivos, mas os relacionamentos nada fáceis eram das moças em relação as outras.

Assim chegou-se à conclusão que ambas iriam se ajudar, e com o decorrer dos tempos todas haviam melhoradas, as meninas se relacionando melhor, e a Márcia, já utilizava o elevador pelo menos acompanhada e havia viajado de avião com seu esposo, pelo menos uma viagem curta, mas iniciou o caminho da coragem para superar o seu maior obstáculo, agorafobia.

Ao refletir como o cérebro age em nossa vida, não percebemos a sua delicadeza e fragilidade que atua sobre nós.

Com a correria dos tempos, não percebemos sua fragilidade que atua sobre nós, nem sequer nos preocupamos com ele, simplesmente o ignoramos, seguimos nossas preocupações, ansiedades, revoltas, mágoas, nervoso, ignorância, tudo o que leva ao estresse e cansaço mental.

Sem explicação ao nosso comportamento nos irritamos conosco mesmo ou com alguém próximo a nós, e nada de nos relaxar, simplesmente mau tratando o órgão sensível que possuímos o nosso cérebro.

Madalena uma jovem mulher juntamente com seu esposo, foram tomar um lanche, quando estavam comendo, Madalena sentiu que sua garganta estava fechando, começou a gritar, faltar o ar, acordou quando ela estava na ambulância sendo socorrida.

A primeira coisa que os paramédicos perguntaram, se havia comido algum alimento com a possibilidade de ter havido um choque anafilático. Mas nada detectou, tudo normal, assim levaram Madalena para o hospital ficar em observação. Dormiu no hospital, fizeram todos os exames e nada constatou fisiologicamente, portanto o médico que o consultou alegou que certamente foi um cansaço mental e ansiedade.

Portanto analise como é importante o cérebro, chega afetar ações inexplicáveis no comportamento fisiológico, pensando em tudo, menos que pode ser uma depressão, fobia ou agorafobia.

Sabemos que o pânico ou as fobias podem devastar todos os aspectos da vida de uma pessoa, mas, concentrar no lado negativo não é construtivo nem produtivo.

Para tentar superar essa doença que aflige o aspecto mental. Pense sobre seus próprios objetivos. Devida projetos de curto prazo três meses, médio prazo seis meses e longo prazo doze meses. Faça com que seus objetivos sejam os mais concretos e específicos possíveis.

Ao estabelecer os objetivos, é muito importante concentrar na atividade que você quer utilizar, em vez de fixar em algum sentimento que lhe convém. Isso quer dizer, se o objetivo é falar em público, deve fixar todas as forças para superar essa síndrome de ansiedade ou até mesmo de pânico. Assim, um alvo produtivo seria: Estipular um período especifico para cumprir as metas e assim realizar a superação da qual deseja ser reestabelecido. Isso pode ser estipulado para quaisquer outras síndromes que venha ocorrer sobre o enfermo.

É preferível restabelecer objetivos que parecem ambiciosos demais, do que alvo seguro e tranquilos. Até pode parecer assustador, mas depois que aprender a enfrentar as sensações desagradáveis da ansiedade e do pânico, a pessoa será capaz de fazer qualquer outra coisa que queira desafiar a si mesmo.

Outra medida que ajuda as pessoas superarem problemas como medo de não conseguir realizar algo que seja difícil de ser realizado, monte um diário com anotações de atividades práticas, imaginando como isso será possível ser realizado as ações assim descrita no seu diário. Porém, à medida que preenchem o diário, descrevendo suas ações rotineiras e que se achavam complexas, descobrem, que aprendem sobre si mesmos e sobre seus distúrbios, a recompensa de ver provas concretas de seu progresso, constituindo um sucesso valioso no processo de recuperação. Atitudes simples de serem executadas, mas possíveis de serem realizadas.

Para auxiliar na condução do diário descreva em seu diário, o objetivo que deseja no dia, se possível, de manhã, da tarde e da noite. Terminado o dia, relate as ações positivas e negativas que ocorreram nos seus objetivos traçados. Exemplo na descrição do que realizou: "Fui capaz de realizar pelo menos o mínimo de meus objetivos diários, não consegui muito, mas me senti capaz de iniciar as minhas ideologias. "

Isso demonstra a força que cada um possui, mas fica restrita no interior, e com o decorrer dos tempos passa despercebido. Com o passar dos dias, vai chegar um momento que estará declarando no diário: "Fiz progresso significativos, ao enfrentar meu medo, minha ansiedade e meus problemas que achavam ser possíveis de serem desafiados, mas superei com força e dignidade! "

Com o passar dos tempos escolha tarefas diárias que ajudarão aproximar os objetivos semanais. Entendendo-se que as tarefas diárias devem ser especificas e concretas. Descreva a hora em que planeja praticar cada um dos objetivos diários, isso é importante, porque obrigará a se comprometer com determinado horário para começar seus exercícios, independente de como esteja sentindo. Isso é importante na aprendizagem do enfrentamento a ansiedade e o medo de não conseguir atingir os objetivos traçados.

Realizando essas condutas, o sucesso de superar a ansiedade e o medo, ficará para traz, e quando pegar para ler o diário de como agia antes da superação dos problemas, a pessoa verificará como sofreu sem necessidade, e que qualquer indivíduo consegue vencer o maior obstáculo da vida, só basta querer e ter pessoas a seu lado ajude a vencer os entraves da vida.

Superar o medo, a angustia, a ansiedade, até o pânico, não é fácil, mas não podemos achar desculpas para não sair desses entraves que a vida nos proporcionam. Para entendemos melhor isso, vamos relacionar algumas desculpas que praticamos, e assim continuarmos com os impedimentos do nosso sucesso, analisem: Alguém tem medo de falar em público, faz todo o trabalho e deixa para o colega apresentar, tem medo de cozinhar, prefere comprar comida pronta, tem medo de ir no supermercado, faz o pedido por telefone e pede para entregar, tem medo de dirigir, paga uma pessoa para dirigir seu automóvel, tem medo de usar o elevador, usa a escada.

Todas essas atitudes são desculpas para não superar os próprios obstáculos, evita encarar o medo de frente, prefere encontrar artimanhas para permanecer com a sua limitação. Por outro lado, encontrar uma saída diferente dessas, permite que vá em busca de um dia superar esses dilemas.

Saber que pode sair diminuindo o seu ímpeto. Tem problema de falar em público, arisque assumindo um pequeno momento em apresentar seu trabalho, não conseguiu, peça desculpas e passe para o seu colega. Novamente em uma outra oportunidade arrisque novamente, até que um dia sem perceber, estará falando para muitas pessoas sem medo algum.

Medo de cozinhar, arrisque em fazer um arroz, um ovo, queimou, compre a comida, mas não desista, permaneça, até que um dia será um chefe de cozinha em um grande restaurante.

Medo de sair, encaminhar-se em local com aglomeração de pessoas, vá, saia de casa, sentiu-se mal, volte para casa, quando menos esperar, estará fazendo compras em supermercado, frequentando restaurantes e quem sabe montando o seu próprio negócio como atendente de varejo.

Medo de dirigir, inicie fazendo autoescola, não consegue tirar o pé da embreagem e acelerar, trema um pouco, afogue o carro, um dia quem sabe será piloto de formula um.

E por fim, medo de elevador, existem saídas em todos os andares, sentiu fobia, desça e utilize a escada, tente novamente, sentiu somente medo, siga mais um andar de elevador, quem sabe um dia, se torne um grande ator do Circo de Soleil, sendo acrobata.

É sempre útil dar-se para si mesmo uma oportunidade, todos são capazes de vencer os obstáculos, o que falta é vontade de vence-los e alguém que te ajude a superar essas devidas dificuldades, que está entravada no subconsciente de cada ser humano.

Não tente controlar ou lutar contra sentimentos de ansiedade. Deixe-os existir enquanto você continua a se concentrar no que estiver fazendo naquele momento, no entanto a sua fixação em alguma coisa diferente e que te traga confiança e tranquilidade, fará com que a sua ansiedade diminua e assim devagar consiga se adaptar e mudando gradativamente com aquela ansiedade doentia que você constantemente te amedronta e lhe faz uma pessoa infeliz.

Sabemos perante os técnicos especialistas da saúde que ataques de pânico, fobia, agorafobia, depressão e muitas outras síndromes que afeta o emocional, possuem componentes fisiológicos e bioquímicos.

Sabemos que não é nada fácil expor-se ao mal-estar fisiológico ou psicológico. Precisa de coragem autodisciplina e persistência. Para isso a pessoa precisa achar um estímulo, uma motivação para praticar, e com isso nunca haverá a possibilidade de se desanimar.

Essa ação é necessária a ser praticado diariamente, quanto mais se expõe as situações de persistência a vencer a ansiedade, mais cedo vencerá esse distúrbio.

A pessoa ansiosa deve excluir de seu dia a dia as tentações de encontrar motivos para não praticar as ações contra as crises de ansiedade. Para isso precisa colocar os seus objetivos em prática.

Se seu estímulo e comer as unhas, motiva diariamente o seu ser em pensar, o ar está cheio de bactérias e colocando os dedos na boca pode me levar a enfermidade.

Se o medo é pegar ônibus, deixe de usar o seu veículo diariamente e passa ir ao trabalho de ônibus, assim existirá um motivo de pegar essa locomoção para não chegar atrasado ao serviço.

Se o medo é usar o elevador, veja a possibilidade de sua sala de serviço ser o último andar do prédio, dessa forma será obrigado a ir várias vezes a sala de serviço usando elevador.

Tem medo de falar em público, passa a fazer parte de grupos religiosos que fazem leituras nas celebrações, assim fará a prática de falar no meio das pessoas, assim fará com que o medo suma do interior das pessoas

Todas essas ações levam as pessoas a exercitarem os seus objetivos práticos e terapêutico. Fazendo com que as situações provocadoras de ansiedade, repetidamente, usando de estratégias que motivam o indivíduo a praticar continuamente, ajudando assim a vencer o medo, a ansiedade, a fobia, a agorafobia e a depressão, atos que atormenta a todas as pessoas.

Segundo os especialistas em dizem que o pânico dura alguns segundos, diferentemente da ansiedade, essa pode durar de uma hora até meses, depende muito das ações que o indivíduo está vivendo.

Assim, não podemos dizer que seja tão grave que uma pessoa não possa sair dessa síndrome. Pesquisas nos contam que pessoas ansiosas e que tenha medo de dirigir é muito menor a incidência de acidentes, do que pessoas que dizem não ter ansiedade de dirigir, porque o medo da pessoa ansiosa, faz mais atenciosa e com isso torna mais segura no trânsito. Portanto possuí seus pontos positivos a esse respeito.

Não combata seus sentimentos, nem tente querer vê-los pelas costas. Quanto mais você estiver disposto a encará-los, menos intensos eles se tornarão.

Têm mostrado em pesquisas que as mensagens positivas fazem realmente diferença na maneira de vivermos um sentimento de força, alegria e garra para superar todos os obstáculos da vida.

A vida humana não pode existir sem o medo e tão pouca sem ansiedade. O medo é um mecanismos de proteção humana, avisando-o quanto ao perigo, motivando a agir em busca de proteção. Ele nos adverte para efetuarmos do menor perigo existente até o mais perigoso.

A ansiedade nos adverte para preparar as ações que necessitamos executar com qualidade, obediência e nos avisa das necessidades básicas, alimentação, abrigo e roupa.

O problema é que ficamos alarmado com ações que não precisávamos nos preocupar, e com isso nos leva a agir com medo e ansiedades que não são reais, mas imaginárias. Assim precisaríamos de entender o medo e a ansiedade real e imaginaria, dependendo exclusivamente de nossos comportamentos ou mesmo atitudes que tomamos rotineiramente nos nossos dia a dia.

Temos que registrar que fobias ou síndrome de pânico, não estão associadas à insanidade mental, nem são consequência de preguiça, egoísmo ou fraqueza emocional, são reações involuntárias e apavorantes que podem acontecer inesperadamente. Esses ataques levam a pessoa a evitar diversos fatores, que devem ser compreendo pelo outra pessoa que constantemente se relaciona.

O importante em fazer a pessoa superar esses problemas e facilitar o convívio com esse mau que aflige, fale para pessoas de sua confiança, quando estiver vivendo o pânico, que tenha pessoas de confiança a seu lado para ajudar e dar força na superação de todo o problema.

Um dos sintomas comum de cometer a pessoa com ansiedade, síndrome do pânico, fobia e agorafobia é a incidência de sintomas gastrintestinal, inclusive aqueles típicos da síndrome do intestino irritável. Os pesquisadores observaram em seus estudos a relação entre "cérebro e o intestino". É incrível naquilo que temos medo, ou nos faz ficar apavorado faz com que pareça que vamos morrer de tanto que solta o intestino e o estômago torna-se um pesadelo. O bom é que sabendo desse sintomas, faz com que nos deixe alerta para combater o sintoma que estará nos afligindo.

Outro sintoma que deflagra o ataque do pânico e todos os outros fatores em relação a mente é a sensação de falta de ar, a necessidade de buscar o ar e não encontrá-lo, é terrível, faz sentir que vamos morrer, é um desespero inexplicável.

Muitas vezes dificulta o nosso entendimento de distinguir algo que realmente não se quer fazer e algo que tem medo de sofrer um ataque de pânico, ao acontecer isso pergunte para si mesmo "Se eu não estivesse com medo de um ataque de pânico, gostaria de fazer tal coisa?". A resposta sendo afirmativa, vá em frente. Se a resposta for negativa, não faça. Como interpretação disso, você é convidado a fazer uma leitura em algum local, não quer, não vá, e não encare isso como fuga, ou recaída do problema, somos livres para aceitar o que queremos fazer.

O que você não pode se esquecer, nunca desista de seus objetivos, leve uma vida normal e seja feliz.

            
            

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