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Após nos deliciarmos de uma saborosa massa ao molho branco, em um dos restaurantes mais frequentados pela elite da cidade, Fernando e eu seguimos para o estacionamento, adentramos em seu carro e seguimos a caminho do hotel rodeado por sítios, chácaras, ar puro, lugar tranquilo, distante de tudo, onde nós por muitas vezes nos refugiamos para vivermos o nosso amor e nos entregarmos ao nosso desejo.
Eu vivi dias inesquecíveis ao seu lado, ou imaginei ter vivido, agora aqui, a caminho do lugar que foi palco das nossas juras de amor não sinto mais a mesma alegria e prazer que era estar em sua companhia, e eu me pergunto, onde foi que nós nos perdemos? Em que momento tudo deixou de fazer sentido?
- Por quê está tão quieta? - ele pergunta me despertando do meu devaneio, com os olhos indagadores sobre mim enquanto paramos no sinal vermelho.
- Hã? - o fito confusa.
- Você -ele faz um pequeno gesto com a cabeça em minha direção - está muito calada - pergunta sério, parecendo esta sempre desconfiado.
-Eu? - respiro fundo - Bom, eu estava pensando em como você e persuasivo - digo cautelosa.
-Eu? - sua expressão suaviza.
-Sim, você - eu aponto o dedo indicador em acusação na sua direção. Ele sorri largo, divertido.
O seu sorriso continua o mesmo sorriso lindo que tanto amava ver em seus lábios, mesmo que não me cause o mesmo frisson de antes.
-Pensa que eu não sei que você está querendo desviar a minha atenção do assunto. - com o dedo indicador aponto dele pra mim.
- Impressão sua, gostosa - uma de suas mãos deixa o volante em busca da minha, ele entrelaça os seus dedos aos meus, da um leve aperto e as descansa sobre o meu joelho.
Sinto falta daquele Fernando que eu conheci. Lágrimas inundam meus olhos.
-Eu sei bem o que está tentando fazer, me seduzi - eu lhe fito com os olhos cemi cerrados, ele volta o seu olhar faminto sobre mim, por mais que eu tente dizer com palavras o que sinto por ele, o meu corpo não me deixa mentir. Não existe mais amor.
-Meu bem, nós temos a noite inteira pela frente para fazermos amor e discutir a relação - diz num tom de ironia. Em seguida leva a minha mão aos seus lábios e deposita um beijo casto ali. Me pega de surpresa ao deslizar sua língua sobre os nós dos meus dedos abocanhando o indicador, sugando, mordiscando, me causando náuseas. Eu tento, puxa-lo de volta, mas ele segura firme e continua com as suas investidas.
-Hum! - um gemido falso em excitação escapa dos meus lábios.
- Mas antes, eu quero te comer - ele murmura - eu vou te foder de todas as maneiras possíveis e imagináveis.
O seu olhar me devora. Ele sabia como me enlouquecer.
Engulo em seco. Meu corpo estremece só de imaginar que ele perceba que eu esteja fingindo.
Respiro pesado.
Aproxima nossos corpos, desliza sua mão de dedos grossos sobre minha nuca, segura firme, forte e grosseiro, puxando alguns fios dos meus cabelos soltos ali, causando uma mistura gostosa de dor e frisson. Não seguro
um gemido de dor o que escapa dos meus lábios.
Um sorriso malicioso dança sobre sua boca carnuda.
- Eu vou dar o que você quer Maria Luiza - diz num tom ameaçador.
Ofego.
Sua língua aveludada me pede passagem sem pestanejar eu concedo, o seu beijo se torna ainda mais intenso quando nossas línguas se unem e embaladas pelo som da nossa respiração ofegante dançam em
movimentos sensuais, ansiosos. Ele para o beijo bruscamente ao ouvir carros buzinando atrás de nós anunciando que o sinal já havia aberto.
(....)
Após fazer check in na recepção do hotel subimos as escadas em mármore branco onde lustres que caem do teto em cascatas iluminam todo o ambiente a caminho do quarto reservado por ele, frequentamos a este lugar por dezenas de vezes, mas em todas elas sinto como se fosse a primeira, eu não me canso de contemplar quão linda é a sua decoração e tudo que a envolve.
- O que foi? - ele pergunta me fitando curioso.
- Eu amo a decoração deste lugar -digo enquanto percorro os olhos por todo lugar.
Um sorriso presunçoso dança em seus lábios. Ele gosta de se exibir.
-Você não se cansa de dizer isso, não é ? - Essa não é a primeira vez que viemos aqui.
-Eu sei, mas tudo aqui é tão lindo eu fico encantada e sinto como se fosse a primeira vez. - Ele sorri ainda mais.
- Talvez seja porque você não esteja acostumada a estar em ambientes como este, pra mim é um lugar como outro qualquer - da de ombros.
- Deve ser - não deveria, mas digo me sentindo sem graça e envergonhada por não me sentir a sua altura.
- Não se preocupe, agora que está comigo você irá frequentar lugares melhores. - ele me puxa pela mão, nós
paramos em frente a grande porta em madeira mogno, ele coloca o cartão magnético na fechadura e antes que ele fizesse o movimento seguinte se vira para mim.
- Feche os olhos - ordena enquanto ele mantém a mão sobre a maçaneta. Lhe fito com os olhos cerrados sem entende o que ele pretendia com tudo aquilo.
-O que você está planejando? - pergunto curiosa.
-Vamos amor pare de ser estraga prazeres, feche os olhos - ele insiste.
Penso em questiona-lo, mas sei que de nada irá adiantar, ele é impaciente e pode se irritar com facilidade o melhor fazer o que pediu.
-Está bem, só não vá me deixar cair.
-Confie em mim, amor - ascento com a cabeça em concordância não estando tão certa disso.
-Ótimo. Faça o que eu pedi.
Bufo exasperada. Mesmo estando contrariada fecho os olhos, ele toma minha mão sobre a sua, ouço o click da maçaneta e em seguida o barulho da porta sendo aberta. Meu coração bate acelerado.
- Vem, caminhe devagar. -eu dou um passo de cada vez, seguindo as suas orientações, sinto minha pulsação bater acelerada, eu fico apreensiva sobre o desconhecido, levemente eu sinto um puxar em meu braço, era um sinal de que havíamos chegado ao nosso destino. Já dentro do ambiente sou recebida pelo gostoso aroma adocicado de morango invadindo as minhas narinas. Eu gosto do seu perfume e a delíciosa sensação quente, arrepiante, que causa em meu corpo.
-Esta tudo bem? - acento com a cabeça em concordância. Engulo em seco.
- Ótimo. Agooora, eu quero que você lentamente abra os olhos - faço um sinal de positivo com a cabeça seguido de fazer o que ele ordenara. Eu fico surpresa ao me deparar com as pétalas de rosas vermelhas que estão em baixo dos meus pés, que fazem caminho da porta de entrada até a luxuosa cama King size.
Olho a cama e fico emocionada ao ver que ele se dedicou para que tudo saísse da maneira que me agradasse, algumas das pétalas de rosas formam um lindo coração sobre os lençóis em seda branca que a cobre. Lindo.
-Nando você... você não existe - a minha voz soa embargada, emocionada
-agradecer a você por tudo é o óbvio, mas não é o suficiente diante de tudo isso - digo emocionada e ao mesmo tempo me sinto culpada por não mais corresponder aos seus sentimentos. Eu deveria lhe dá mais uma chance? Ou seguir com a decisão de terminar com tudo? Estou confusa.
- Gostou? - me fita ansioso.
- Como poderia não gostar - digo enquanto observo cada detalhe que com cuidado organizou.
Em um canto do quarto ha uma mesa redonda com tampa de vidro para dois lugares com um balde de gelo em inox e uma garrafa de espumante, duas taças e algumas pétalas de rosas vermelhas espalhadas por ela.
Um pequena travessa contendo algumas das minhas frutas prediletas estavam sobre a mesa. Tudo pensado para me agradar.
Eu me viro, volto toda a minha atenção para ele que sorri todo cheio de si.
Entrelaço os meus braços em volta do seu pescoço.
Eu tenho que admitir, Nando tem me surpreendido mais do que eu pudesse imaginar, eu tenho visto nestes dois anos em que estamos juntos o quanto tem se esforçado para me fazer feliz, ter dado - lhe a oportunidade quando alguns dos nossos amigos em comum me orientará a manter distância do homem mimado, possessivo e exibido que Fernando era, e sim todos nós merecemos uma segunda chance, mesmo com a turbulência que nossa relação tem passado nos últimos dias ainda assim foi a melhor escolha que eu fiz.
Talvez eles não os conheça como supõe.
Eu não sou cega, sei que somos de mundos diferentes, eu venho de família humilde, eu já passei por tanta coisa nessa vida que muitos não suportariam passar, tudo o que vivi para mim fora uma injeção de ânimo para chegar até aqui, mas para alguns pessoas seria o fundo do poço de onde nada e ninguém os tirariam
Nando nasceu em uma família de classe média, frequentou as melhores escolas, viajará para lugares onde nunca estive e não sei se estarei um dia, frequenta os melhores restaurantes e bares da cidade é sempre convidado para as melhores festas da alta sociedade e tudo devido a rede imobiliária que comanda o mundo imobiliário da cidade de Guarulhos que pertence a sua família.
Nos conhecemos na faculdade eu pagando a faculdade com sufoco enquanto ele filho do empresário bem renomeado, nunca pensei que algum dia Fernando pudesse se interessar por mim, afinal a lista de mulheres que faz parte da sua vida não se parece nada com o meu biotipo, loiras, belos corpos, sempre muito bem maquiadas e vestidas com as mais belas roupas de grife, frequentam os mesmos circulos de amigos, enquanto eu, bom eu apenas visto o que meu dinheiro me permite mesmo que ele me presenteie com algumas peças que não fazem parte da minha realidade.
Eu nunca acreditei em destino até ver a minha vida envolta por ele, era uma noite de sexta feira, estávamos na última semana de provas, a tão sonhada formatura estava próxima, após uma prova exaustiva de Marketing alguns amigos e eu saímos da faculdade que ficava no centro da cidade e decidimos seguir até um dos barzinhos que ficava ali perto.
E foi la onde ele estava sentado com alguns das dezenas dos seus amigos e mulheres que sempre lhes rodeavam acenou para o meu amigo Henrique ao nos ver passar em busca de uma mesa livre, e nos convidou para fossemos nos juntar a ele.
Nós então fomos apresentados, na verdade eu fui apresentada a ele porque eu sabia muito bem de quem ele se tratava e desde aquele dia Nando encontrava um jeito de estar no mesmo lugar em que eu estava, se mantendo em todo o tempo em meu caminho tentando de todas as formas se aproximar.
Muitas foram as tentativas e foi impossível não ceder, Nando é um homem lindo, gentil é muito carinhoso além de ser muito inteligente não foi difícil romper a barreira que eu por conhecer a sua fama de mulherengo havia criado entre nós. Todos merecem uma chance, Fernando também era merecedor de uma.
- Eu amei tudo, mas você não precisava se preocupar e ...
-Xiii! - ele envolve seus grandes braços em volta de mim puxa o meu corpo mais para perto do seu como se nos tornassémos um.
- Sim, precisa sim, e sabe porque? -ele pergunta, eu como uma tola envolta pelo momento, mordisco o lábio acompanhado de um sorriso faço sinal de negativo com a cabeça.
- Porque a sua felicidade é a minha -suas palavras soam como música para os meus ouvidos, faz com que meu coração palpite dentro do peito.
- Eu te amo tanto - as palavras saltam da minha boca.
- Eu te amo mais - aproxima seu rosto do meu e sussurra ao lóbulo da minha orelha, seguido de dá um selinho estalado. Todo o meu corpo arrepia.
Uma de suas mãos segura firme minha cintura, puxa meu corpo mais para perto do seu, colando os.
- Você é linda - coloca uma mecha dos meus cabelos atrás da orelha o seu toque é determinado, ávido, o meu corpo estremece, agitado.
- Eu te amo Maria Luiza, eu te amo, como eu nunca amei outra mulher antes -seu olhar percorre sobre o meu, lascivo e antes que eu diga quaisquer palavras, eu tenho os meus lábios tomados pelos seus com agressividade.
Espalmo as mãos sobre seu peito lhe afastando para longe em busca de ar.
- Qual é o problema? - me fita confuso.
- Nando, nós temos que conversar e...
- Porra! - ele esbraveja se afastando visivelmente irritado.
- Eu estou de pau duro, caralho, e você quer parar para conversar sobre a porra de um assunto idiota. Vá se foder Maria Luiza - cospe as palavras. Joga ao chão tudo o que estava sobre a mesa fazendo com que um barulho ensurdecedor preencha o ambiente.
Levo as mãos aos ouvidos, eu me afasto assustada para não ser atingida pelos cacos.
Ele caminha até a janela, com um movimento brusco abre-a.
Engulo um nó que se forma em minha garganta. Fungo.
Eu não sei o que dizer, eu só quero que ele me leve embora, eu não vou aceitar isso, eu não vou aceitar que me trate como bem entender.
- Fernando, eu quero ir embora, me leva pra casa - digo entre os dentes em uma tentativa de aplacar a minha voz embargada.
Ele fica em silêncio por alguns minutos, suspira e em seguida solta os ombros cansados.
- Fique calma - sua voz soa mais contida.
- Fernando, eu estou calma, eu só quero ir para a minha casa - rapidamente levo as mãos aos olhos secando as lágrimas que escapará antes que ele perceba.
Ele caminha em minha direção com movimentos precisos.
- Ei. Nós viemos para passar a noite aqui, me desculpe, amor eu sei que não deveria, mas acabei me excedendo.
Como um caçador em busca de sua presa, lentamente caminha em minha direção seguido de apressar os seus passos é sem que me desse a chance de escapar entrelaça seus braços em volta da minha cintura, me puxa mais para perto colando nossos corpos - Eu não deveria ter falado assim com você bebê, me perdoa.
Extremamente assustada com a sua alteração de humor em questão de segundos só tenho forças para dizer.
- Eu quero ir pra casa.
- Amor, me desculpe, eu não deveria, mas droga, você viu o que você fez, quebrou todo o clima, eu estava com meu pau explodindo de desejo por você e você me pede para parar, pura maldade - ri se divertindo, mas eu não o faço, não vejo graça. Eu realmente fiquei assustada.
- Eu sou louco por você, Malu, e quero que fique tudo bem entre a gente, eu não quero brigar com você, quando na verdade eu sei que é você quem briga comigo - bate de leve com o seu dedo indicador na ponta do meu nariz
viro o rosto evitando o contato, mas ele segura meu rosto por entre suas mãos, me fita nos olhos.
- Não faz isso comigo, amor, por favor, me desculpe, isso não vai mais acontecer. ok? - reluto por alguns minutos, mas ele insiste.
- Malu? Hã?
- Está bem - digo vencida por sua insistência, acento com a cabeça em concordância.
- Ótimo. Agora me beije para eu ficar mais calmo - com um ar mais leve, ele se aproxima, os nossos lábios voltam a se unirem suga os meus lábios com desejo eu retribuo o beijo sem ânimo.
Eu deveria resistir e manda-lo parar antes que esteja com o seu pau enterrado dentro de mim, ao menos até que conversemos e consigamos nos entender, ou a nossa relação irá afundar antes do primeiro ano de casados. Nós não poderemos dividir o mesmo teto pelo resto de nossas vidas, é o que iremos devotar diante do padre e dos convidados, sem que cheguemos a um acordo, mas tocar nesse assunto do irs fazer com que ele fique ainda mais furioso.
Meu corpo estremece, mas não é de desejo.
- Estou louco para te foder - diz ao pararmos o beijo. Ele sorri malicioso, eu retribuo.
- Estou pronta pra você - digo não tão confiante.
- Cachorra, você quer foder com meu juízo - ele sorri safado, volta a colar os nossos lábios, prende o meu lábio inferior por entre os dentes, mordisca, chupa, lambe, sua língua molhada desliza para dentro da minha boca se unindo a minha em uma dança sensual.
Eu a chupo, ele perde o ar, suas mãos grandes e fortes apertam ainda mais minha cintura fazendo-me estremecer.
Os seus músculos tencionam.
- Hum - ele geme entre o beijo ao me sentir roçar em seu membro duro. Suas mãos hábeis percorre o meu corpo.
O seu perfume fresco em contato com a sua pele macia deixa - lhe com um perfume único excitante revigorante e suave. Por algum momento esqueço de tudo e me deixo seduzir.
- Você é perfeita - a sua voz carregada de erotismo me excita.
Um gemido escapa por entre os meus lábios ao sentir suas mãos espalmadas sobre minha bunda com um único movimento me toma em seus braços, entrelaço as minhas pernas em volta do seu quadril .
Os meus seios pesado pressiona de contra o seu peito másculo.
Os nossos corpos colados é fogo puro queimando dentro de mim.
- Ah! Nando obrigada por tudo
- eu choramingo chamando por seu nome. Ele me cala com o dedo indicador sobre os meus lábios.
- Agradeça da maneira em que você faz melhor - a sua voz soa grosseira, mas que de alguma maneira não aplaca a excitação que me consome.
Enlouquecida para sentir seu pau grande e grosso cheio de veias pulsantes dentro de mim, eu rebolo em seu colo insinuando o que eu desejo.
Um sorriso safado dança em seus lábios o que o deixa ainda mais lindo e sexy.
Uma de suas mãos desliza para minha bunda por baixo do meu vestido soltinho que lhe facilita o acesso, eu suspiro ao sentir uma de suas mãos alcançar a pequena peça em renda que cobrirá minha nudez. Percorre seus dedos entre a minha pele e o tecido.
- Ohh - gemo tão excitada que eu me tremo toda.
Nando me desestabiliza.
- Fernando eu...
- Olha como você me deixa Malu -geme com os lábios colados aos meus enquanto pressiona seu membro duro sobre minha vulva pulsante.
- Que tesão da porra! - voisefera.
Seus lábios desliza sobre meus ombros friccionando sobre a pele nua, o meu corpo arrepia, os meus mamilos endurecem marcando o tecido, sua língua percorre cada um deles, mordisca, suga, por cima do tecido que os encobre, me queimando, excitando. Eu jogo a cabeça para trás dando-lhe mais liberdade.
- Você é muito gostosa - os seus dedos trêmulos pelo desejo que percorre todo o seu corpo afasta o pequeno tecido para o lado, suspiro ao sentir a ponta gélida do seu dedo tocar com suavidade meu clitores, ofego, inicia pequenos movimentos circulatórios me levando ao delirio, rebolo sobre seu dedo habilidoso ansiando que ele o use para me penetrar fundo.
- Caralho Malu, você está ensopada - sua voz soa rouco sobre o lóbulo da minha orelha, mordisca, lambe, e coloca a ponta de sua língua ali insinuando um ato sexual.
- Oh Fernando - gemo completamente entregue ao sentir seu dedo deslizar para dentro da minha carne sensível e úmida.
- Me fode amor, me fode - eu peço como súplica, enlouquecida não suportando mais a vontade de me derramar sobre seu dedo.
- Não se atreva a gozar ainda - retira o seu dedo me deixando um enorme vazio seguido de prender meu clitores entre seu dedo indicador e do meio, fazendo movimentos de vai em vem acelerando gradativamente os movimentos. Volta molhar seu dedo do meio em minha vulva em seguida de rasgar a minha calcinha com um único movimento fazendo minha pele arder.
Me pega de surpresa ao deslizar seu dedo úmido sobre minha bunda e o pousa ali, quieto.
Minha respiração é entrecortada.
- Relaxa - sussurra ao lóbulo da minha orelha. Eu o obedeço quando o prazer da lugar a dor.
- Isso amor. Boa garota - inicia os pequenos movimentos de vai e vem, me dando mais prazer do que imaginei sentir.
- Nando, eu vou gozar - minha voz soa rouca. Engulo em seco.
- Eu vou te foder amor - chupa a minha lingua, eu me derreto toda, cravo as as unhas por sobre os seus ombros, o calor dos seus braços aquecem minhas mãos.
- Você me deixa louco preta - ele caminha ainda com os movimentos sobre a minha bunda e o outro braço em volto da minha cintura, em alguns passos estamos do lado oposto de onde está os cacos de vidro.
- Porque? - digo sofrega ao sentir deu dedo abandonar meu orifício.
- Não choramingue amor, eu vou dar tudo de mim para te fazer gozar até perder os sentidos.
Seu olhar se torna mais escuro e ao mesmo tempo sombrio.
Delicadamente deita meu corpo sobre as pétalas de rosas que cobrem a cama, beija intensamente meus lábios lambe o meu pescoço, desliza a língua quente e molhada sobre a minha orelha o meu corpo vibra.
Arqueio as costas cada caminho que seus lábios fazem sobre meus lábios, mandíbula, pescoço, colo, até alcançar meus mamilos duro e lentamente volta a mordiscar por cima do tecido. Um beijo, um puxão de cabelo, os dedos dele cravados em minha pele me leva a loucura.
- Que delícia Nando. - gemo rouca meu corpo está mole, entregue - Me faça sua.
- Não ainda - sua voz soa rouca, excitada.
As suas mãos em uma tortura gostosa desliza as alças finas do meu vestido sobre meus braços, eu tiro um braço e em seguida do outro revelando meus seios com os bicos duros, o tecido desliza como chama sobre minha pele, revelando cada pedaco do meu corpo, minha barriga, minha boceta já não coberta pela calcinha, coxas...
Retira meu vestido pelos pés e o joga pelo chão do quarto. Suas mãos voltam a dar atenção ao meu corpo, alcança o meu seio, aperta a carne macia, firme, segura o meu mamilo entre os dedos, puxa, torce, belisca, fazendo contorçer
de prazer e reverberar o seu toque sobre minha boceta que pulsa de desejo.
- Eu vou te foder só com você calçada com as sandálias.
- Ah! Que tesão - gemo.
Aproxima os seus lábios beijando a minha pele quente, arrepiada e sensível. Sua boca se fecha em um dos mamilos, chupa puxando e solta, uma, duas, três vezes, eu engulo em seco ao sentir ele o prender por entre os seus dentes, mordisca, meu corpo é tomado por uma corrente elétrica, arde em seguida do frescor de sua língua percorrer o mamilo me trazendo alivio lambendo.
- Ai! ai, amor!
Seus lábios descem beijando minha barriga, coxas, ergueas me deixando completamente aberta para seu deleite.
- A sua boceta brilha de contra a luz de tão lubrificada - sua voz soa levemente rouca. Esta totalmente entregue.
Seus lábios voltam a me penitenciar por entre elas em cima da minha intimidade. Seus dedos deslizam por meu clitores me fazendo arquear as costa como um pedido de suplica por mais.
- Depiladinha do jeito que eu gosto - sussurra com os lábios próximos a minha vulva em seguida de beija-la, cheirar, mordiscar - volto a gemer.
- Eu quero beber dos seus sugos, quero sentir seu líquido quente sobre minha boca, me lambuzar com seu mel
- eu arqueio as costas sobre os finos lençóis enquanto seus grandes dedos habilidosos abrem os grandes lábios.
-Puta que o pariu - lentamente passa o nariz sobre meu clitóris inalando o meu perfume mais íntimo. Vibro.
- Você é minha, Malu, somente minha
- seus lábios esta próximos a minha boceta, o ar fresco que sai da sua boca bate de contra minha intimidade, arrepiando o meu corpo. Sua lingua percorre meu clitóris, penetra, chupa beija a parte interna da coxa, lambe e mordisca enquanto penetra dois dedos dentro de mim com muita delicadeza. Arfo.
- Quente. Apertadinha - ele volta a mover sua língua dentro de mim. Dá uma lambida demorada eu me abro ainda mais para recebê-lo.
- Quando você vai me dar o que tanto quero? - sua língua da volta no meu clitóris inchado e puxa-o com os lábios. Eu tremo de tanto tesão.
- Ah! - mordisca - Por... - chupa - Oh! - chupa - digo aturdida.
- Isso. Geme pra mim gostosa, geme que eu fico com mais tesão - chupa um lado dos grandes lábios, solto um gemido alto.
- Por favor, não me torture amor -
peço como súplica. Um sorrisinho diabolico dança em seus lábios.
-Eu prometo que você vai gostar amor, então me diga que vai aceitar.
-Nando, não faz isso - gemo.
- Como um passe de mágica eu posso aliviar o seu sofrimento - sinto que ele faz alguns breves movimentos e logo em seguida ouço o barulho do vibrador de clitóris que ele tanto gosta de usar como tortura - mas isso só vai depender de você, preta gostosa. O que me diz? - ele aproxima o pequeno objeto sobre meu clitóris e ele vibra, eu remexo e estremeço, ele se afasta.
- Nando, por favor! - eu volto a sentir o objeto vibrar, não demora para que o meu corpo seja acometido por uma onda de calor, tenho a impressão de que vou explodir de tanto tesão. Sinto como se meu corpo estivesse pegando fogo, rosto, pescoço, testa.... Respiro agitada.
Quando estou prestes a explodir de prazer ele se afasta me deixa frustrada.
- Como é, meu amor, ainda estou esperando sua resposta.
Fora de minha razão eu acento com a cabeça e só me dou conta do que fizera quando vejo um sorriso malicioso em seus lábios.
Tarde demais, não dá para voltar atrás, neste momento eu não quero voltar atrás só quero que ele me alivie.
Ele deita o seu corpo sobre o meu.
- Boa garota - diz visivelmente excitado.
- Quero você - peço com urgência.
- Gostosa - toma meus lábios em um beijo urgente, devoro os seus lábios desejando mais - Eu vou tirar a roupa e colocar a camisinha - diz ao se afastar.
Ele continua com a sua tortura enquanto tira os sapatos, meias desliza a calça revelando suas coxas torneadas com pelos ralos escuros cobrindo-as era nítido os volumes por entre suas pernas. Fernando é um homem viril, másculo sabe como poucos levar um mulher a loucura.
O quarto semi escuro, clareado apenas pelas luz de velas realçou mais a sua cor de jambo, engulo em seco ao contemplar ele tirar a sua camisa deslizei meus olhos pelos amplos músculos de seus braços e ombros, os bíceps, o seu jeans escuro pendia por cima de sua cintura estreita, a cena ficou ainda mais excitante.
Delícia de homem.
Umedeco meus lábios ressecados
ansiando por tê-lo forçar minha boca até que ela seja tomada por uma ardência gostosa ao se colocar todinho dentro dela.
Observo atenciosamente os seus movimentos precisos ao tirar a sua cueca, seu membro escapa duro, grosso e eu o conheço muito bem para saber que é repleto de veias pulsantes.
- Se abre pra mim, amor, estou chegando.
-Eu já estou aberta pra você, amor.
- Você é gulosa, Malu - pega um preservativo em sua carteira leva o pequeno embrulho aos seus lábios e rasga-o, em seguida massageia seu membro em leves movimentos de vai e vem como se estivesse se masturbando em seguida o envolve em seu pau.
Engulo em seco.
-Abra as pernas, eu vou socar o meu pau em você até que não mais suporte e peça para eu parar - eu o faço.
Lentamente se aproxima, deita o seu corpo sobre o meu, com um dos seus joelhos afasta as minhas coxas, com o auxílio de uma das suas mãos desliza o seu pau para dentro de mim.
- Ah! Gostoso - enfia a sua língua dentro da minha boca que se mistura a minha enquanto me toma para si o seu pau adentrando minha carne macia úmida. Penetra fundo, eu gemo quando ele se remexe dentro de mim seguido de movimento de vai e vem.
-Vira de quatro - antes mesmo que o fizesse ele segura firme em minha cintura, com um único movimento me vira na posição desejada abre bem minhas pernas, pressiona minha cabeça sobre o colchão enfia um dedo na minha boceta molhando em seguida faço um movimento para frente ao sentir o seu dedo deslizar para dentro da minha bunda, em uma tentativa de fugir, mas é inútil, ele prende a minha cabeça com força a dor logo é tomada pelo desejo e sua investidas não se tornam tão incomoda.
O cheiro do nosso sexo inebria, invade o ambiente.
Enlouquecida rebolo em seu dedo.
Ele penetra fundo, iniciando com leves movimentos de entra e sai, suas mãos seguram firmes meus quadris investindo duro, rápido fazendo os nossos gemidos se misturarem.
Uma, duas, três, quatro e cinco investidas fora o suficiente para chegarmos ao orgasmo.
Descansa o seu corpo suado, trêmulo e quente sobre o meu.
Com os lábios colados ao lóbulo da minha orelha ele sussurra.
- Nós vamos marcar a data do casamento.
Nada eu digo, estou exausta demais para discutir.