/0/11895/coverbig.jpg?v=826938fa2d6147a359ff89b8580da6c0)
Bela:
Dois dias depois do enterro minha tia e prima Elisa estão se preparando para voltar para a fazenda onde elas moravam, enquanto elas tentava me convencer a ir com elas, __ eu ainda tenho provas depois disso eu vou passar um tempo com vocês, ( eu falo) ___ beleza então daqui uma semana eu volto para te buscar, ( (minha tia fala) ___ não precisa me buscar acho que sou grande o suficiente para chegar na sua casa, (eu falo cruzando os braços) ___ tem certeza nós moramos nunca fazenda bem distante da cidade a única cidade perto é menor que seu bairro, (minha tia fala preocupada) ___ eu consigo vou arrumar todas as aqui e vou ficar com vocês até janeiro, (falo) minha prima começa a pular de alegria, 'mas vou passar só uns meses' falo,
Elas foram embora e a casa ficou vazia e triste, eu podia ver minha vó em todos os cômodos da casa, eu não conseguia aguentar aquilo acho que realmente eu preciso sai dessa casa, no outro dia eu fui para escola para fazer as provas, eu tinha conversado com o diretor que entendeu minha situação e pediu para os professores adiantar as provas, assim que cheguei minha amiga Sofia me abraçou dizendo que se eu precisava dela para qualquer coisa é só falar, eu sabia que ela só estava sendo educada como todos os outros alunos que vieram me dar os pêsames, eu era a uma atração na escola de garota nerd passei a garota popular, todos e paravam no corredor para conversar pergunta como eu iria viver sozinho, eu fala que tinha família, mas eles ainda me olhava com pena, na hora do intervalo eu vir o Renato de mão dadas com a garota que ele estava transando na festa, Jennifer era a menina uma verdade puta já tinha ficado com todo mundo na escola, droga que eu estava tentando enganar eu estava morrendo de ciúmes, ele me olhar como se não me conhecendo eu também fingir não conhecer, sair daqui com lágrimas nos olhos fui para o banheiro feminino e chorei muito, era como se meu mundo perfeito tivesse desabado, meu namorado me trocar por outra, minha vó morreu e toda escola está me tratando como atração de circo, agora tudo que eu queria era que esse dia acabasse, as pessoas não se importam com você realmente apenas fingi se importar, não sei quantos estou bem eu respondi, mas nenhum era verdade voltei para casa e a solidão me trouxe para a realidade que eu estava sem minha vó, agora eu percebo que as pessoas se afastaram achando que eu iria pedir ajuda, minha amiga quase não vejo e mau responde minha mensagem, já estava decidido eu iria passar um tempo na fazenda.
Já fazia uma semana desde a morte da minha vó, liguei para minha tia dizendo eu iria morar com ela na fazenda, ela ficou muito feliz e queria me buscar, mas tranquilizei ela dizendo eu vou de dirigindo o carro que era da minha vó, " você sabe dirigir? Ela me perguntou, ' sim, eu sei dirigir muito bem eu tenho carta' respondei confiante deixando minha tia despreocupada, mas na verdade eu não dirigia nada bem eu tinha ditado minha habilitação ao alguns meses eu ainda estava com a provisória, mesmo assim eu iria ariscar, eu não queria deixar o carro da vovó para trás e além do mais eu posso levar bastante coisas nele.
Vendi bastante coisa da casa deu um bom dinheiro e tinha também um dinheiro que minha vó tinha na poupança, deixei a vizinha cuidando da casa até eu voltar, coloquei uma Pelister de música no rádio ajustei o GPS e segui viagem a viagem foi longa porque saí de antes do amanhecer, para em alguns lugares para almoçar descansar, quando finalmente cheguei na cidade onde ficava a tal fazenda quase cair de costas, a cidade, se é que dá para chamar este lugar de cidade, porque era bem que com um bar restaurante, um posto de gasolina, uma escola, um mercado, uma loja de roupas e pontinho médico, eu abasteci o carro e pedir informações sobre a fazenda São arcanjo, todos me olharam estranho só respondei-o quando eu disser que era sobrinha da Cidinha e iria passar um tempo na casa dela, eu estava de shorts jeans e blusa de banda, acho que as pessoas acharam estranho meu jeito de se vestir, uma mulher que agredido ser professora me explicou o caminho era uma estrada de terra sem fim, eu tinha que seguir por aquele caminho que logo eu iria ver a fazenda, o carro da minha vó era bem patente, mas eu não estava acostumada a dirigir em estrada de terra, assim que passar por baixo de enorme planta escrita fazenda São arcanjo pensei ter chegado mais foi só ilusão a estrada não tinha fim quanto mais eu andava mais pasto eu via para minha sorte começou a chover aquela estrada ficou difícil de dirigir, a chuva era tão forte quer eu mal conseguia enxergar, até que o carro parou na lama, eu tento sai daquele lamaçal, mas quanto mais eu acelerava mais o carro deparava, eu saído carro para ver se conseguia empurra a chuva não estava tão forte como antes, mas foi o suficiente para me encharcar, enquanto eu estou xingando tentando empurra o carro para fora da lama esculto alguém rindo, me viro para ver quem era o encarregado me deparo com um homem lindo num cavalo, ele usava um chapéu de cowboy, uma calça jeans com um vitela no cinto com desenho de cavalo sua camisa estava um pouco aberta e água da chuva escorem no seu peito, seu era castanho, seu lábios finos, seu rosto era belo como de um modelo quando sua voz grossa soar, __ moça você não vai conseguir tirar este carro da ai, só amanhã com o trator, agora o que uma garota faz pedida por aqui? Ele me pregunta descendo do cavalo, __ eu estou indo para fazenda São arcanjo, eu falo timidamente, __ você já está nela, ele fala apontando em volta, ___ sim, mas eu preciso ir para casa da minha tia que mora na fazenda, eu falo, __ deixa o carro ai vamos eu te acompanho e só os 20 minutos a pé até lá, ele fala, __ tudo isso, eu falo fazendo beicinho, ele sorrir e que sorriso como pode ser tão bonito, traqueei o carro e nós dois seguimos pela estrada.