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Meu nome é Henrique de Alencar, sou fazendeiro, tenho um metro e noventa de altura, os castanho, cabelos pretos, dono de todas as terras desta região não sou uma pessoa calma nem tenho paciência com empregados, tenho 30 anos deste dos 20 que assumir o controle dos negócios quando meu pai faleceu, minha mãe foi morar na cidade porque não suportava minha esposa na verdade depois de um tempo eu também não consegui ficar com sem contar que ela não queria ter filhos sempre foi o motivo das nossas brigas, eu queria filhos para passar nos legada de família da continuação a nossa família, mesmo eu sen
do apaixonado nos separamos, ela foi morar no exterior bem longe o que foi fácil esquecê-la, já se passaram cinco anos e muitas coisas mudaram por aqui eu passei de bom moço para homem cruel, depois que Letícia me deixou eu comecei a descontar minhas raiva em todos na fazenda, sempre que transo com uma mulher é só uma vez não repito para elas não se apegar não pretendo me casa tão cedo mesmo eu já esteja com meus 30 anos o que faz minha mãe sempre me manda pretendente e eu sempre quebrar seus corações.
Levanto cedo como todos os dias pego meu cavalo e vou excecionar a fazenda, uma das minhas éguas premiadas está prenha em dias de parir então eu sempre estou indo ver ela, depois de cavalgar por toda fazenda para pelo curral e dá uma olhada nos meu cavalos volto para casa grande onde minha empregada mais antiga e de confiança Cidinha está fazendo o almoço, José seu marido cuida de tudo para mim ele é meu administrador sempre segui minhas ordens, assim que desci do cavalo José estava me esperando com uma cara de medo, ___ o que aconteceu para você está nesta agonia homem, pergunto para ele que me olhar com receio e diz, ___ a sobrinha da minha mulher vai vir ficar um tempo com nós, a menina era criada pela vó que acabou de falece, ele fala amassado o chapéu, eu dou uma risada com o fato deles acharem que era cruel o suficiente para deixar uma menina desamparada, ___ ela pode ficar na fazenda o tempo que ela quiser, se ela quiser morar aqui nós arrumamos o emprego para ela, eu entrando na casa, homem me agradece feliz correndo para a cozinha talvez para contar a novidade para sua esposa, eu jamais iria negar uma coisa dessa para eles os são bons empregados e confiança o que é muito de difícil de encontrar.
Depois do almoço eu voltei para o estábulo par se minha já estava em trabalho de parto, mais ainda nada talvez só final de semana segundo meu amigo e veterinário João, nós éramos amigos a muito tempo fizemos faculdade juntos ele se formou em veterinário e eu engenheiro ambiental para cuidar da terra, sempre saímos juntos para as farras, fiquei ali com ele jogando conversa fora até que o céu ficou escuro, João foi embora ele mora na cidade vizinha eu peguei meu cavalo e fui dá uma olhada perto da entrada da fazenda um bezerro tinha fugido e talvez tivesse indo para quelas bandas, a chuva bateu forte me abricó na minha cabana, mas vejo um farol para frente na estrada, assim que a chuva diminui fui dá uma olhada, mas assim que chegue perto vir uma garota linda tentando empurra um opala velho da lama, o carro estava atolado e nunca essa menina iria tirar ele dali, fiquei admirando sua bunda que era um espetáculo, ela usa um shorts jeans curto, um camisa que estava colocado devido está molhada ela xingava e reclamava eu comecei a rir alto ela se vira para me xinga, mas desisti quando ela me encerrou eu achei que tinha ido para o céu porque a garota parecia um anjo de tão linda, um anjo sexys porque ela estava muito gostosa com aquela roupa molhada.
Depois de convencer ela deixa aquele carro velho ali que ninguém iria roubar e quando ela chegasse na fazenda alguém possavam o carro com um trator, seguimos pelo estrada quando a chuva apertou eu cheguei ela para fica na minha cabana até a chuva melhorar já que estava relampeando muito era perigoso ser atendido pelo um raio, era um lugar bem simples com fogão a lenha, uma cama e um banheiro, ele me olhar timidamente me pergunta meu nome que até agora ninguém se apresentou, ___ Henrique, eu falo, ___ Isabela, mas todos me chamam de Bela, ela fala, ___ o nome combina com você, falo sorrindo, __ você pode trocar de roupa no banheiro, eu falo apontado, __ deixei todas minhas roupas no carro, ela fala fazendo biquinho que achei fofo, ___ tem roupas minha no armário, pegou uma camiseta e entrego, ela sorrir pega minha camiseta e se tranca no banheiro eu tiro minhas roupas molhadas coloco uma calça que tinha lá apertada mas eu não podia assusta a garota, quando ela saiu do banheiro vestindo minha camiseta ficou difícil de desfaçar meu pau ficou duro na hora, ainda bem que a luz da cabana era fraca, não sei se ela percebeu, mas suas bochechas ficaram vermelhas, __ tem alguma coisa para comer? Ela me pergunta sem olhar na minha direção, ___ não, este lugar está meio que abandonado, mas tem algumas garrafas de Vodka e cachaça, eu falo mostrando para ela, ___ acho que você poderia colocar uma geladeira cheia de cerveja, ela fala pegando a garrafa da minha mão e bebendo, um barulho forte de trovão faz ela assusta se agarrado comigo, suas mãos macias tocar no meu peito me fazendo geme, eu seguro sua cintura enquanto sinto seu cheiro doce invadir meu nariz, suas mãos deslizar pelo meu peito e nesta hora não resisto puxando ela para um beijo, sua boca é doce viciante me fazendo geme alto eu puxo sua cintura de encontro com meu corpo deixando ela percebo quanto duro eu estava, sinto seu corpo treme com meus toques, enquanto nossas línguas se entrelaçam gemidos sair de sua boca, sem demora levo ela até a minha cama puxo a camiseta deixando ela nua na minha frente, vejo ela tenta se cobrir, mas eu seguro suas mãos e beijo seu peito redondos, chupo o biquinho deixando ela mole, minha boca desce até o meio de suas pernas, ela tenta fechar, mas eu seguro deixando bem aberta com minha língua evade sua vagina, ela se contorcer até chegar no organismo, eu arranco minha calça me aproximo de sua entrada esfregando meu pau nela fazendo ela estremece, assim que tento entrar sinto uma barreira me impedindo eu olho para ela me mostra uma cara de dor eu pergunto, ___ você é virgem? Ela confirmar com a cabeça, __ agora não posso parar porque você não me avisou antes, falo enquanto meu pau deslizar para dentro daquela gruta apertada e virgem, um grito escapa de sua boca, eu chupo seus peitos e me movo devagar, mesmo estando bem molhada a dor é inevitável, com movimentos lento percebo que a dor está dando lugar ao prazer neste instante eu aumento meus momentos que não demorou para nós goza eu espirro em cima de sua barriga, mas meu pau ainda está duro mesmo lambuzado de sangue e porá eu entro nela de novo, agora ela está de quatro e meus movimentos são brutos ela gritar de dor e prazer me fazendo goza em sua bunda, eu ainda não estava satisfeito coloquei ela sentada no meu colo enquanto eu beijava e chupava seus peitos ela cavalgava no meu pau me levando a loucura, depois de várias rodadas de sexos nós dois caímos na cama exaustos eu agora ela é minha e adormecendo.