Ele estava tranquilo deu uma risadinha, fiquei pensando e sinceramente não estava com má intenção, afinal era meu cunhado, que ainda por cima namorava alguém, fui me eu, menor de idade tentar a sorte pra entrar, mas lá era bagunçado assim mesmo, quase nunca pediam documentos nada.
Eu parecia um pouco mais velha, falei que queria ir, entramos ele pegou uma suíte boa, desci do carro fui entrando curiosa na frente, era muito bonito um quarto de tirar o fôlego, liguei o ar condicionado, a televisão, comecei comer as coisas achando que era barato ou incluso.
O Felipe ficava olhando pra mim, com deboche rindo, bebemos um pouco e conversamos demais sobre muitas coisas, fiquei deitada na cama bem a vontade, desabafei que estava farta das viagens de trabalho do Vagner, falei que não aguentava mais ficar sempre sozinha com o Miguel meu filho, o Felipe da paz e amor sempre tentando apaziguar as coisas colocar panos quentes, defendendo o irmão, falando que ele ganhava bem se pegasse viagens mais longas.
Cheguei a chorar porque me doia muito essa vida, eu tão nova com filho pra criar e com um marido ausente, que não me dava carinho atenção, o Felipe me abraçou fez carinho no meu cabelo, tentou me consolar, imagine seu marido perder o 1 aninho do filho é complicado.
Eu como mãe e mulher fiquei muito sentida, depois fomos embora, ele pagou tudo feliz da vida, não aconteceu nada errado ou desrespeitoso, ficamos cerca de uma hora la, na saída ele disse que ninguém podia saber, eu super concordei com medo, mais gostei da adrenalina.
Fui para casa da minha sogra dona Lúcia, afinal o Miguel estava lá, dormi lá e passei o fim de semana, como várias outras vezes, eu não ficava em casa sozinha, quando o Vagner chegou deu um carro elétrico para o Miguel de presente, era super caro um luxo, um mimo adorável, mas desnecessário, ele adorava dar coisas pra comprar a paz na nossa guerra e partir pra parte em que a raiva minha passasse, quando ele chegou o Miguel fez a maior festa, toda vez que o caminhão encostava ele ficava louco com o pai chegando.
O Vagner me pediu desculpas, disse que depois que o Miguel dormisse a gente ia conversar melhor, me levou de presente uma roupa nova, quando chegou a noite ele já estava deitado, limpei a cozinha tomei banho e fui deitar, ele foi me procurar na cama, beijando alisando, eu recusei estava muito magoada, era de lei a gente transar muito quando ele chegava de viagem, eu tinha energia pra dar e vender, mais estava tão chateada que neguei fogo.
Assim, o Vagner tinha muito ciúmes de mim, eu também tinha muito dele, ele me fez mulher, me deu o meu maior presente o Miguel e nunca ele questionou a paternidade, nunca me cobrou de eu ir trabalhar pra ajudar, me dava tudo do bom e do melhor, sempre priorizou eu estudar e cuidar do neném, como eu não dei nem um beijo, ele ficou de rabo virado, no dia seguinte cedo eu sai fui pagar conta e deixei o Miguel com ele.
Os dois dormindo, ele acordou muito bravo comigo, me ligando porque o Miguel não parava de chorar assim disse ele, os dois foram me buscar o Miguel não estava com cara de choro coisa nenhuma, fomos passear e falei pra ele que queria muito sair só nós dois a noite e que eu estava com vontade de ir em um motel.
Ele disse que ia me levar, fizemos as pazes no passeio, era tão bom ter uma família, ser amada e amar também, eu era feliz não em todos momentos mais era, a noite deixamos o neném com a avó e fomos, comprei lingerie nova, arrumei o cabelo, fomos jantar fora e depois para o motel, chegando la ele caprichou na escolha da suíte, deu bebida pra mim, me chupou ( era raro ) foi muito bom um momento a sós só nosso.