Herdeiro Alfa: Caminhos Predestinados
img img Herdeiro Alfa: Caminhos Predestinados img Capítulo 7 Um lobo sedento.
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Capítulo 10 Surpreendente img
Capítulo 11 Lugar estranho. img
Capítulo 12 Os quatro presentes img
Capítulo 13 Lembranças img
Capítulo 14 Minha loba sonha em ter filhotes. img
Capítulo 15 O que deu na cabeça da 'mãe'. img
Capítulo 16 Não somos compatíveis. img
Capítulo 17 Lobo ciumento. img
Capítulo 18 Loba no comando. img
Capítulo 19 Ele pode ser poderoso, mas não será pario para mim img
Capítulo 20 Eles estão farejando, não é possível img
Capítulo 21 Somos seres sobrenaturais, o que poderia ser normal img
Capítulo 22 Emoções a flor da pele img
Capítulo 23 Salva lobo. img
Capítulo 24 Lenda img
Capítulo 25 Uma loba revigorada. img
Capítulo 26 Liberdade. img
Capítulo 27 Sai do caminho. img
Capítulo 28 Você é minha img
Capítulo 29 Viagem img
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Capítulo 7 Um lobo sedento.

Hannah Mond

Eu apenas senti o meu corpo sendo jogado sobre a cama, foi um pouco divertido porque eu bati contra aquele colchão macio subi para cima, voltando novamente. Os olhos dele pararam no dourado, seu lobo assumiu! Oh! Deus.

- Desculpa Hannah! Foi sem querer... - Ayla parecia confusa - Eu nem sabia que conseguia fazar as garras saltarem... Não sei se já estamos no cio!...

- Tá confusa minha doce garotinha! - sua voz me fez tremer e agarrar os lençóis - Suas garras saltaram porque você já me encontrou e está pronta para a sua primeira transformação! E o melhor - sua voz ficou cheia de luxuria - Já entrou no cio!

Engoli em seco, ao ver aquela camisa dele sendo tirada e jogada ao chão, as feridas feitas por minhas garras estavam se fechando tão rápido do que qualquer ferimento que eu já tive.

- Hannah deixa! Deixa eles nos tocar pelo menos um pouco, por favor!! - Ayla estava muito empolgada.

- Eu consigo sentir o cheiro de vocês! - ele deslizou o seu nariz pela minha roupa de olhos fechados - É tão bom, eu não sei como eu aguentei tanto tempo até finalmente te ter na minha cama. - seu nariz geladinho subiu minha roupa.

- Hum!! - soltei um leve gemido e ele parou, subindo com sua língua, levemente áspera pela minha barriga. - Am!!!

Meu corpo se contorceu, em sentir como aquilo foi bom... A voz do Drago é um pouco mais rouca e grossa do que a do Dominik, mas as duas me da uma sensação de queimação entre minhas pernas

- Você é tão linda! - eu senti suas presas raspando pela minha pele - Tão perfeita! Minha, minha melhor visão - ele fareja apenas em volta da minha barriga e apenas isso me deixa tão ofegante.

Rápido ele veio por cima de mim... Meu corpo se errijeceu. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo. E seus olhos mostravam que os dois estavam no comando.

- Me promete um coisa pequena!? - eu estava sem palavras e apenas assenti - Me promete que você é e sempre vai ser somente minha? - assenti - Eu quero ouvir!

- Eu... Eu... Pro... Prometo! - se a Ayla não empurra as palavras pela minha boca, não saia. Ainda mais quando ele olhou para os meus lábios e sorriu com aquelas presas saltadas.

Tão afiadas! Tão brilhantes... Eles me fizeram entrar em uma espécie de transe, eu apenas virei o meu pescoço, enquanto minhas garras saíram se cravando em seu braço. Me fazendo morder o lábio inferior tão forte que senti o gosto de ferro na minha boca.

- Você quer? - Sua língua percorreu o meu pescoço e eu gemi assentindo - Minha doce garotinha! Eu não ouvi!?

- Sim! - Apertei minhas mãos e ele grunhiu baixinho me olhando, céus! Eu gosto disso...

Suas garras rasgaram minhas roupas, me deixando nua, num piscar de olhos. Eu olhei para o meu corpo e depois para ele. Meu rosto esquentou, muito aliais, eu queria sair correndo, eu tava perdendo minha vontade de tanta vergonha.

- Hannah me deixa!!! Hannah não faça isso, não fiquei com vergonha - Ayla falou frustrada - Hannah!!! Eu prometo quando chegar à hora eu volto o controle para você! - eu não sabia o que fazer - Hannah!!!

- Tá bom!...

Eu deixei ela no controle... Tirei minhas garras dos braços dele e puxei o seu rosto para o meu. Seus lábios incendiaram o meu corpo! Meus suspiros estavam ficando mais intensos, seu corpo estava roçando no meu...

- Você tomou o controle dela lobinha!? - Drago sussurrou mordendo minha orelha, me causando um arrepio delicioso.

- Não ela tá aqui! - ela me deixou aparecer entre a cor dos seus olhos e ele sorriu maliciosamente.

- Hum! - Ele desceu suas mãos para os meus seios e olhou para cima - Você aprende rápido!

Meu corpo formigava, suas mãos deslizavam e seguravam o meu bico, me causando delírios... Meu corpo se movia, minhas pernas pressionavam minhas coxas, eu queria tanto ele dentro de mim.

Ele me olhou com um sorriso travesso e desceu beijando o meu corpo, parando no meu umbigo, ele levantou minhas pernas uma a cada lado do seu ombro. Arfei quando seus lábios desceram.

- Am! - puxei os lençóis, quando seus lábios se aproximaram da minha intimidade. Quando sua língua deslizou sobre... - Dominik!

Chamei pelo seu nome... Tentando chamá-lo, ou tirá-lo, foi a primeira vês do meu corpo e ele me deu um choque gostoso, mas parecia que eu não iria aguentar, sua língua passava pela entrada que ainda estava fechada, mas deslizava e acariciava de uma forma que meus gemidos começaram a ficar mais alto...

- Você é tão doce!! - ele grunhiu.

Seus lábios se movendo entre minha vulva enquanto ele falava, os pelinhos de sua barba me dando uma sensação de formigamentos... Oh! Eu não consigo mais falar, meu corpo anseia por ele...

- Dominik por... Favor! Drago... - Meus olhos querem virar, mas o meu corpo está meio que desgovernado. Ou está sendo governador pelo meu companheiro.

- Ohh!!!

Senti um dedo deslizando devagar sobre minha intimidade lacrada... E a sua língua sobre o meu ponto, me fazendo tremer... Eu estava tremendo, algo queria sair.

- Agora! Me faça sua!!! - Gritei entre gemidos.

Então eu vi, aquele membro que eu segurei a algum tempo atrás, ele veio sobre mim e encaixou. Eu gemi, mordi meu lábio, agarrei o restante só lençóis que sobraram.

- Posso!?

Ayla me devolveu o controle... E eu apenas assenti, segurando seus braços, fechei meus olhos e ele movia lentamente sua cabeça para frente e para fora, ainda não abriu passagem, mas estava muito bom... Muito bom!

- Relaxa amor! - sua voz me levou ao céu. - Eu não vou te machucar, mas vai doer um pouquinho - seu sussuro mostrava desejo e prazer em sua voz

Devagar ele movia, até que meu corpo relaxou, ao perceber ele foi com um pouco mais de força e eu gemi de dor... Segurei no seu braço forte e fechei meus olhos, enquanto ele parou. Foi como se alguém tivesse empurrado a frente de um avião no túnel de um trem, talvez passe mais apertado, bem apertado e rasgando os lados.

Meu coração bateu forte... É eu fechei meus lábios em uma linha fina... Céus dói, dói...

- Tudo bem pequena!?

Assenti ainda com meus olhos fechados. Assim que a dor foi passando meu corpo foi relaxando e ao perceber ele começou a se mover lentamente, ainda estava doendo, mas a medida em que a minha intimidade foi se acostumado, eu fui trocando o leve gemido de dor, para um gemido mais prazerosos.

Como isso é bom! Ele foi aumentando o seu ritmo e aquela vontade de relaxar o meu corpo foi maior, ele foi penetrando mais e mais rápido, o seu corpo suado era escultura para as minhas mãos e dedos que o apertavam, enquanto eu sentia ele dentro de mim, cada vês mais rápido, suas arfas eram em sintonia com a minha. Eu não apenas arfava, mais gemia com tanto prazer que parecia que eu ia explodir...

- Domini... Oh!!

Meu corpo se contraiu eu não sabia se tentava empurrá-lo ou o quê fazer. Me agarrei a ele e gemi com intensidade e aquilo que queria sair, começou a escorrer por minha entrada, que ainda estava preenchida por seu membro. Ele grunhiu, sibilou encostando seu rosto no meu pescoço, enquanto meu corpo estava em estaxe total, senti suas presas se cravando na carne macia do meu pescoço.

Soltei um gemido de dor, quando senti a perfuração, mas segundos depois foi substituído por um prazer avassalador. Céus, me contorci com o seu membro se movendo dentro de mim. E as suas presas me passando um desejo de quero mais... Ele chegou no seu clímax. Mas eu não sabia que ele tinha uma resistência tão grande, seu membro ainda estava duro como uma rocha.

Mesmo dolorida eu também sentia que queria mais, perdi as contas de quantas carícias e amor fizemos, o toque dele era como um fogo que me assedia... Depois que estávamos satisfeitos eu senti minhas pálpebras pesando e o meu corpo já não respondia mais ao meus comandos, eu vi embaçado ele me limpando com carinho. Havia um pouco de sangue, talvez pela sua primeira entrada.

Depois ele se deitou ao meu lado e a minha intimidade estava pulsando dolorida e satisfeita para uma primeira vês, meus olhos estavam quase se fechado e eu podia ver que a luz do sol queria aparecer. Meu companheiro me puxou levemente para o seu peito e eu me aninhei nele, ouvindo ele sussurrar contra o meu pescoço.

- Você está bem pequena?

Assenti sentindo meus olhos perdendo o controle da minha visão... A Ayla eu nem sei onde ela foi...

            
            

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