Sedução do Véu Imortal
img img Sedução do Véu Imortal img Capítulo 3 O Confronto Final
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Capítulo 6 O Confronto Inevitável img
Capítulo 7 Desvendando os Segredos img
Capítulo 8 Revelações Inquietantes img
Capítulo 9 Aprofundando o Mistério img
Capítulo 10 Aproximando-se dos Vizinhos img
Capítulo 11 Já Existe uma Conexão img
Capítulo 12 Agora Já é Tarde img
Capítulo 13 Segredos no Crepúsculo img
Capítulo 14 Destinos Silenciosos img
Capítulo 15 O Fardo do Destino img
Capítulo 16 Laços de Curiosidade img
Capítulo 17 Sob o Céu de Londres. img
Capítulo 18 Atração Proibida img
Capítulo 19 Laços Eternos img
Capítulo 20 Mistérios no Ar img
Capítulo 21 O Conflito de Thomas img
Capítulo 22 Jardim das Rosas img
Capítulo 23 A Tentação da Lua img
Capítulo 24 Eva Thompson img
Capítulo 25 Sussurros na Mansão do Lago img
Capítulo 26 O Chamado da Curiosidade img
Capítulo 27 O Inevitável img
Capítulo 28 Aenigma Codicis Leif img
Capítulo 29 O Encontro img
Capítulo 30  Celebrando uma Vida Juntos img
Capítulo 31 O Antigo Pacto do Crepúsculo img
Capítulo 32 O Chamado do Passado img
Capítulo 33 Revelações Sob a Luz das Velas img
Capítulo 34 O Elo do Destino img
Capítulo 35 Um Mês para Descobrir img
Capítulo 36 Laços de Sangue e Mistérios do Tempo img
Capítulo 37 Legado de Luz da Esperança img
Capítulo 38 Sob a Vigilância das Estrelas img
Capítulo 39 Entre Chamas e Destinos img
Capítulo 40 O Sussurro do Coração img
Capítulo 41 A Força da Vulnerabilidade img
Capítulo 42 Sob as Estrelas: Promessas e Descobertas img
Capítulo 43 Xeque-Mate do Coração img
Capítulo 44 O Peso da Eternidade img
Capítulo 45 Confiança e Compreensão img
Capítulo 46 O Encontro Inesperado img
Capítulo 47 O Retorno à Mansão do Lago img
Capítulo 48 O Patriarca img
Capítulo 49 Descendo aos Mistérios do Subsolo img
Capítulo 50 A Encruzilhada do Destino img
Capítulo 51 A Observadora Curiosa img
Capítulo 52 Visita Calorosa e Preocupações Paternas img
Capítulo 53 O Dia do Almoço img
Capítulo 54 Entre a Imortalidade e o Desejo img
Capítulo 55 Despertar da Paixão img
Capítulo 56 A Rendição à Paixão Avassaladora img
Capítulo 57 O Confronto e a Consequência img
Capítulo 58 Compreensão e Equilíbrio img
Capítulo 59 Laços Imortais img
Capítulo 60 Uma Transição Delicada img
Capítulo 61 Tempos de Silêncio, Busca e Reencontro img
Capítulo 62 Sussurros de um Amanhecer img
Capítulo 63 O Vinho da Redenção img
Capítulo 64 Uma Celebração do Amor img
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Capítulo 3 O Confronto Final

Eu estava completamente à mercê daquele homem cruel, e a única coisa que me restava era rezar para que ele tivesse piedade.

Lá fora se escutava a voz de meu irmãozinho me chamando " Deby ! Deby! onde você se meteu, eu sei que está aí.

De repente, o silêncio sombrio do sótão foi interrompido por uma voz familiar vinda do lado de fora. Era a voz do meu irmãozinho, me chamando desesperadamente.

"Deby! Deby! Onde você se meteu, eu sei que está aí!"

Meu coração disparou ao ouvir seu chamado, uma centelha de esperança se acendendo em meu peito. Talvez, se ele me encontrasse, pudesse me ajudar a sair daquela situação terrível.

Olhei para o homem à minha frente, implorando com os olhos que ele me deixasse ir. "Por favor, você tem que me deixar sair. Meu irmão está me procurando."

Mas o homem apenas me encarou com uma expressão indiferente, como se o chamado do meu irmão não significasse nada para ele.

"Seu irmão?" Ele soltou uma risada seca. "Você realmente acha que ele pode fazer algo contra mim?"

Meu coração afundou ao perceber sua determinação em me manter ali. Ele não parecia intimidado com a possibilidade de meu irmão me encontrar.

"Por favor," eu implorei mais uma vez, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. "Ele é só uma criança, ele não vai entender o que está acontecendo. Deixe-me ir com ele, eu juro que não vou contar nada a ninguém."

Mas o homem apenas balançou a cabeça, seus olhos negros brilhando com uma crueldade que me gelava o sangue.

"Seu irmão não vai me deter," ele disse, a voz baixa e ameaçadora. "E você não vai a lugar algum."

Eu me senti completamente impotente, vendo minha última esperança se esvair. Meu irmãozinho continuava me chamando, sua voz cada vez mais desesperada, e eu não podia fazer nada para ajudá-lo.

Estava presa naquele sótão sombrio, à mercê daquele homem cruel, sem nenhuma chance de escapar. Meu coração se afundava em desespero, enquanto a voz do meu irmão ecoava lá fora, me chamando em vão.

Ao ouvir a voz do meu irmãozinho me chamando desesperadamente, meu coração se apertou ainda mais. Ele era tão pequeno, tão inocente, e eu não podia fazer nada para protegê-lo.

"Por favor," eu implorei mais uma vez, as lágrimas escorrendo livremente pelo meu rosto. "Ele é só uma criança, ele não entende o que está acontecendo. Você não pode fazer isso com ele também."

Mas o homem apenas me encarava com frieza, seus olhos negros brilhando com uma crueldade que me gelava o sangue.

"Ele é apenas um obstáculo a ser removido," ele disse, a voz baixa e ameaçadora. "Não me importo com a idade dele."

Senti um nó se formar em minha garganta, o desespero me consumindo por dentro. Meu irmãozinho inocente estava ali fora, me chamando, e eu não podia fazer nada para protegê-lo.

"Não, por favor!" Eu implorei, me debatendo em vão. "Ele não tem nada a ver com isso, deixe-o ir embora. Eu faço qualquer coisa, mas não machuque meu irmão."

Mas o homem apenas balançou a cabeça, seu rosto impassível.

"Já é tarde demais para negociações," ele disse, dando um passo em minha direção. "Você sabe demais, e eu não posso arriscar."

Meu coração batia descompassado, e eu podia sentir o pânico se apoderar de mim. Meu irmãozinho continuava me chamando, sua voz cada vez mais desesperada, e eu não podia fazer nada para salvá-lo.

Estava completamente à mercê daquele homem cruel, sem esperança de escapar. E agora, não apenas a minha vida, mas também a do meu irmãozinho inocente, estava em suas mãos.

Eu me senti impotente, desesperada, enquanto a voz do meu irmão ecoava no ar, me implorando para que eu respondesse.

Ao ouvir a voz do meu irmãozinho me chamando desesperadamente, meu coração se apertou ainda mais. Ele era tão pequeno, tão inocente, e eu não podia fazer nada para protegê-lo.

"Por favor," eu implorei mais uma vez, as lágrimas escorrendo livremente pelo meu rosto. "Ele é só uma criança, ele não entende o que está acontecendo. Você não pode fazer isso com ele também."

Mas o homem apenas me encarava com frieza, seus olhos negros brilhando com uma crueldade que me gelava o sangue.

"Ele é apenas um obstáculo a ser removido," ele disse, a voz baixa e ameaçadora. "Não me importo com a idade dele."

Senti um nó se formar em minha garganta, o desespero me consumindo por dentro. Meu irmãozinho inocente estava ali fora, me chamando, e eu não podia fazer nada para protegê-lo.

"Não, por favor!" Eu implorei, me debatendo em vão. "Ele não tem nada a ver com isso, deixe-o ir embora. Eu faço qualquer coisa, mas não machuque meu irmão."

Mas o homem apenas balançou a cabeça, seu rosto impassível.

"Já é tarde demais para negociações," ele disse, dando um passo em minha direção. "Você sabe demais, e eu não posso arriscar."

Meu coração batia descompassado, e eu podia sentir o pânico se apoderar de mim. Meu irmãozinho continuava me chamando, sua voz cada vez mais desesperada, e eu não podia fazer nada para salvá-lo.

Estava completamente à mercê daquele homem cruel, sem esperança de escapar. E agora, não apenas a minha vida, mas também a do meu irmãozinho inocente, estava em suas mãos.

Eu me senti impotente, desesperada, enquanto a voz do meu irmão ecoava no ar, me implorando para que eu respondesse. Eu não podia deixá-lo sofrer as consequências da minha curiosidade. Tinha que encontrar um jeito de protegê-lo, mesmo que custasse a minha própria vida.

De repente, antes que eu pudesse reagir, o homem cruel avançou em minha direção e tapou minha boca com força, impedindo que eu gritasse.

Eu me debati em vão, sentindo o pânico se apoderar de mim. Meu irmãozinho continuava me chamando lá fora, sua voz cada vez mais angustiada, e eu não podia fazer nada para respondê-lo.

Então, um cheiro estranho e nauseante começou a se espalhar pelo sótão, invadindo minhas narinas. Minha cabeça começou a rodar, e eu senti meus sentidos se turvando.

"Não..." Eu tentei gritar, mas as palavras ficaram abafadas pela mão do homem sobre minha boca.

Meu corpo ficava cada vez mais pesado, e meus olhos começaram a se fechar involuntariamente. Eu sabia o que aquilo significava, mas não tinha forças para lutar.

O cheiro intenso e sufocante parecia se infiltrar em cada célula do meu corpo, me deixando cada vez mais desorientada e sonolenta. Minha mente se debatia, tentando desesperadamente se manter lúcida, mas era inútil.

Aos poucos, a voz do meu irmãozinho foi ficando distante, até que tudo se dissolveu em um borrão escuro. Eu me sentia caindo em um abismo sem fim, à mercê daquele homem cruel que me mantinha sob seu domínio.

Minha última imagem antes de perder a consciência foi o rosto impassível daquele homem, seus olhos negros me encarando com uma crueldade que me gelava o sangue. E então, tudo se tornou escuridão.

            
            

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