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FELIPE GUERRA
Desço do carro, vou até a porta onde minha noiva está e abro, estendendo a mão para ela descer, como perfeito cavalheiro que sou, Aurora segura minha mão, sua pequena e delicada mão some em minha palma grande, ela é tão baixa e frágil, sempre me dá a impressão que pode se quebrar a qualquer momento, como um cristal, eu sou alucinado em nossas diferenças de tamanho, em seu corpo pequeno e magro, com carnes nos lugares certos, fico imaginando ela se moldando perfeitamente ao meu corpo, indo além do limite imaginado para me receber quando chegar o momento certo, Aurora é encantadora em tudo, ela é meu mais precioso cristal.
Entramos em minha mansão, tudo aqui é extremamente requintado e moderno, desde os moveis sob medida, a arquitetura da casa de três andares, a casa foi construída do zero, tudo ao meu gosto, quando retornei ao Brasil para morar definitivamente, sabia que não suportaria morar na fazenda por muito tempo, providenciei a compra de uma casa, comprei uma antiga mansão, no centro de Rio Branco, a casa era velha e antiga, foi feita a demolição e construída uma nova mansão, com piscina, sauna, academia, um campo para pratica de esportes, uma área gourmet para eventos, dentro da casa foi construída uma biblioteca, cinema privativo, um elevador planejado, que passa por todos andares da casa, indo até a cobertura, onde fica meu quarto e acima tem um heliponto, onde está meu helicóptero particular, a casa foi construída num prazo de dois anos, enfim sair da fazenda do meu pai, mas tenho negócios por lá, negócios apenas meu.
Aqui eu moro sozinho, mas nunca estou realmente só, tenho um exercito de funcionários, para poder dá conta de deixar minha mansão impecável, desde seguranças a cozinheiros, sem contar com as visitas frequentes que recebo, seja alguém desfavorecido pedindo ajuda, a figuras importantes atrás de alianças.
- Senhor, deseja jantar agora?
Um de meus funcionários pergunta, quando me vê entrando com minha noiva.
- Em meia hora, podem servir o jantar.
Falo e caminho com Aurora até o elevador, que nos levará até meu quarto no terceiro e último andar da casa, o qual será nosso quarto definitivo após nosso casamento, que está muito perto de acontecer.
- Aurora, tome seu banho, irei logo após.
Falo sabendo o quanto ela é tímida!
Aurora caminha vestida até o banheiro, sempre me encanto com o quanto ela é recatada, o que ela não sabe, é que isso só me deixa com mais tesão ainda por ela, Aurora é minha vida, ela é o ar que eu respiro.
Me desfaço da parte de cima do meu terno, em seguida me livro da gravata e também da camisa social cinza que uso, antes de ir me deliciar com minha noiva no banho, faço uma ligação.
- Romulo, não quero nenhum funcionário perambulando na área norte da fazenda, um homem chamado Pablo vai te procurar, ele vai te entregar um pacote direcionado a mim, receba e não abra, deixe em meu cofre pessoal do escritório...
Vou falando com Romulo, passando todas as informações que devem serem passadas, além de meu assessor pessoal, Romulo é meu braço direito nos negócios.
- Compreendeu tudo ou preciso repetir?
- Entendi chefe.
- Ótimo, não cometa erros.
Desligo a ligação, jogo o celular na cama, me desfaço de minha calça e cueca, caminho até o banheiro e deixo as roupas no lugar apropriado de roupas sujas, pelo box de vidro cristalino vejo Aurora tomando seu banho, ela está de costas para mim, suas mãos deslizam por seus cabelos longos e loiros, retirando a espuma que o lava, deslizando por suas mexas macias, eu amo seus cabelos, não consigo ficar imune a essa visão, suas costas delicadas e estreitas, desço os olhos por sua cintura muito fina, um quadris largos, sua bunda empinada e farta aos meus olhos, essa é a primeira vez que eu realmente a vejo nua, sempre que a toco, a beijo, Aurora está de roupas, mas hoje quero lhe mostrar mais, quero lhe mostrar algo novo.
Deslizo minha mão por todo meu longo comprimento, duro e pesado em minha palma, aperto e solto, voltando a apertar em seguida, tentando aplacar meu tesão, Aurora é a formula exata para me fazer entrar em combustão, tudo nela me excita, absolutamente tudo, quando seus cabelos estão sem espumas e lavados, ela se vira de frente para mim, me vendo nu e pronto para ela.
Seu rosto é de puro pavor, seus olhos pousam em meu caralho e desvia timidamente e rapidamente, abro a porta do box e entro, meu banheiro é amplo, gosto de espaço e conforto, com uma banheira ampla e dois chuveiros modernos a pouca distancia um do outro, Aurora completamente consciente da minha nudez, trava uma batalha para não me olhar, ligo o chuveiro, limpo meu corpo com sabonete, vejo Aurora desligar seu chuveiro pronta para sair.
- Felipe eu já terminei, isso é tão errado, nós dois sem roupa.
- Não minha linda, não vá, nada é errado quando se está apaixonado.
Aurora paralisa no lugar, sei que minha noite é romântica e amar ouvir essas coisas, falo o que ela quer ouvir.
- Nos amamos, eu sou homem, tenho necessidades, podemos ter mais intimidade, fazermos mais coisas.
- Que coisa?
Ela pergunta com uma vozinha entrecortada, sei que ela está excitada, sinto o cheiro de sua excitação, aproveito a situação e vou até Aurora, a empurrando contra cerâmica do banheiro sem machucá-la, sua baixa estatura a faz erguer o rosto para me olhar, encontros seus belos e cristalinos olhos azuis, inocentes e puros, o único olhar que me faz sentir algo.
- pronto para ir mais além minha princesa?
Não espero resposta e desço meus olhos por ela toda, minha fome por seu corpo é voraz, seus seios empinados e rosados, sua pele branca tão delicada, completamente molhada e perfumada, sua boceta pequena e carnuda, me faz faminto!
- Você é a porra da perfeição e é toda minha.
Um bicho rugi dentro de mim, eu o sinto se movendo, me tomando, me preenchendo todo, Aurora é minha e nunca abriria mão dela, eu preferia nossa morte, a ficar sem ela
Seguro firme meu pau duro como aço!
- Abre as pernas!
Ordeno excitado, Aurora abre, ao mesmo tempo que suas mãos pousam em meu pulso, vejo suas pupilas se dilatando lentamente, a expressão que ela faz fode comigo, fode com tudo.
Levo meu pau até sua bocetinha aberta a esfrego bem forte, sem penetra-la.
- Estou contando os dias para tirar sua virgindade e foder sua bocetinha com meu pau.
Aurora gosta de ouvir putarias, eu sei que ela gosta de ouvir, mesmo tímida, ela adora, aposto minha candidatura, que Aurora vai ser do tipo putinha safada na cama, esfrego meu pau sem dó em sua boceta, com batidas e sacodidas frenéticas.
- Sempre te fiz gozar com meus dedos, agora você vai gozar com meu pau roçando em sua bocetinha e depois com minha boca
Vejo o desespero em seus olhos, Aurora é sensível e seus orgasmos são deliciosos.
- Na nossa lua de mel vou te foder de um jeito que você vai me dar tudo, todos os gemidos e orgasmo seus, vou foder você em várias posições sacanas e te fazer gozar até não aguentar mais!
Então tomo sua boca num beijo feroz, o barulho da água jorrando atrás de nós, como uma sinfonia, ergo uma de suas pernas e esfrego a cabeça do meu caralho mais rápido na entrada de sua bocetinha, minha língua sendo sugada por sua boca safada, me faz entrar rugir rude, me deixando também por um fio
- Porra!
Xingo contra sua boca, sem parar de esfregar meu pau em sua bocetinha, sentindo seu calor, ela é quente como o inferno.
- Ah Felipe!
Aurora geme meu nome, suas mãos antes em meu pulso estão em minhas costas, eu esfrego sua bocetinha sem pena, a fazendo gemer mais, esfolando a cabeça do meu pau.
- Você vai adorar ser comida por mim, essa sua carinha de santa me fode.
Rosno em seu ouvido, sendo tomado por completo por um desejo insano, Aurora geme, rebolando enquanto esfrego nela, acelero o movimento, sinto meus músculos saltados com a intensidade do meu vai e vem nos braços.
- Vou enche sua bocetinha de porra, bem assim, caralho!
Aurora goza e começo a ejacular em sua barriguinha, solto sua perna e coloco uma mão contra a parede tentando aplacar minha força, Aurora tem o rosto rosado, do gozo recente, vou gozando forte, a pressionando com meu corpo contra parede, a ponto de não passar nada entre nós.
Quando deposito a última gota do meu esperma, me afasto para olha-la, o rosto de Aurora não nega que ela acabou de gozar, ela quer mais, leio seus pensamentos.
- Felipe, por favor!
Levo minha mão direita até sua bochecha e aperto, sua boca faz um bico delicioso ao meu aperto e não resisto, mordo meus lábios a ouvido gemer, porra como eu sou alucinado em tudo nessa mulher.
- O jantar já deve estar servido, coloque um vestido e não use calcinha, eu vou te dar muito mais hoje.
A beijo novamente, brusco e rápido, então a solto lhe dando as costas, saindo do box, pego uma toalha e enrolando em minha cintura, saindo do banheiro, mal podendo esperar por tudo que quero fazer essa noite com Aurora, essa gozada rápida contra parede do banheiro, foi apenas um aperitivo, nossa noite juntos está apenas começando.