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Aurora Soares
Eu fiquei nua na frente do meu noivo Felipe e o viu nu! Isso parecia tão errado, mas quando Felipe me beija e me faz sentir coisas, que só ele consegue me fazer sentir, é como se eu esquecesse o mundo à nossa volta!
No colégio de freira onde cresci, além dos estudos, sempre aprendi que o homem só pode tocar o corpo da mulher após o casamento, mas com Felipe tudo parece certo, principalmente quando ele fala de amor, tudo isso me deixa confusa, sem saber ao certo o que fazer, o fato de meu pai ter me colocado no colégio interno de freiras, me fez mais recatada e diria que até boba, sei que meu pai fez o melhor que podia por mim, após a morte da minha mãe, também sei que a maioria das garotas de hoje não são assim, elas sabem exatamente o que fazer, não são como eu, que me sinto perdida em várias situações, lembro-me de Antônia, Gertrudes e Matilde, as freiras que se tornaram praticamente minhas madrinhas no colégio, desde que eu era uma criancinha pequena, minhas madrinhas cuidaram de mim, elas com certeza me dariam vários conselhos nesse momento, sinto saudades delas, mas assim que tiver umas férias da faculdade irei visitá-las, ou posso convida-las para passar uns dias comigo na casa de papai.
Quando Felipe sai do banheiro, meu corpo ainda está pulsando, em cada pedacinho, só sabia que precisava de mais, porém não sabia o que era esse algo mais, demorei um pouco no banheiro, quando me senti pronta sai e já o encontrei vestido no quarto, com uma roupa confortável de moletom, que ele sempre usa quando fica em casa.
Aqui no quarto de Felipe, tem algumas roupas minha em seu closet, como também creme, perfumes e tudo que preciso, Felipe faz questão de reabastecer tudo sempre e assim fica mais cômodo quando estou aqui, quando caminho até o closet, me lembro de suas palavras: Não use calcinha! Meu rosto se aquece com essas recordações, o certo seria eu colocar calcinha, pois tudo isso parece muito indecente, já com minhas emoções controlada, decido por colocar uma calcinha.
Escolho um vestido MIDI confortável, na cor salmão, ele não tem mangas e vai até acima do meus joelhos, penteio meus cabelos rapidamente, os irei secar em casa, antes de dormir, enquanto isso os deixo soltos, borrifo meu perfume e estou pronta.
- Pronta?
Felipe pergunta me olhando.
- Sim.
- Vamos!
Ele me estende o braço, o dobrando a frente do seu peitoral, eu o seguro e assim descemos até a sala de jantar.
A mesa de jantar como sempre está impecável, com porcelanas, cristais e pratarias, Felipe senta-se a cabeceira e eu ao seu lado, o jantar sempre é servido por um chefe, meu noivo gosta de comidas requintadas, ele tem um paladar muito sofisticado, sem tem algo que Felipe não é, é simples.
Estamos na metade do jantar, quando Felipe fala:
- Fez o que eu pedir Aurora? Está sem calcinha?
A comida que acabei de engolir, parece virar pedra em minha garganta me fazendo ter uma crise de tossi, pego uma taça de suco que está em minha frente, e dou pequenos goles, até normalizar minha situação e então eu falo:
- Felipe!
- Aurora, eu falei sério, quando disse que a queria sem calcinha, você será minha sobremesa, minha deliciosa sobremesa.
O olhar que Felipe me lança é poderoso, as vezes ele me olha de um jeito que parece ser outra pessoa, sinto um calafrio em minha espinha, fazendo minha pele se arrepiar, como assim eu serei sua sobremesa? Eu não sou comestível.
- Eu não entendi.
Falo tentando não demostrar, o quanto ele me deixa nervosa.
- Aurora, sua inocência é deliciosa!
É tudo que ele me responde, voltando a se concentrar no meu prato, eu tento fazer o mesmo.
- Posso servi a sobremesa chefe?
Uma funcionaria pergunta entrando na sala de jantar.
- Sirva apenas a minha noiva.
Felipe sabe que a sobremesa é minha parte favorita do jantar, ele geralmente não gosta muito de doces, a empregada retorna com uma linda taça em cima de uma bandeja.
- Manjar de coco com calda, com calda de frutas vermelhas.
A funcionaria explica e eu agradeço, consigo ver vários pedaços de frutas, entre morango e framboesa, amo frutas vermelhas e fico feliz com minha sobremesa.
- Não quero ninguém nos interrompendo nas próximas horas.
Fico em alerta quando escuto Felipe falar, tento ter em mente que ele é meu noivo, vamos casar logo e o mais importante, ele me ama!
Fico ali brincando com minha sobremesa, em conseguir comer, meu corpo em total alerta, ansiado pelo que vai acontecer.
- Você é uma coisinha irresistível Aurora.
Felipe fala me fazendo olha-lo, seus olhos estão daquele modo desconhecidos, num azul turvo e misterioso.
- O canto de sua boca está sujo, me deixe limpa-lo.
Achando que Felipe usaria o guardanapo, inclino meu rosto mais para frente, é quando meu noivo se aproxima e com a ponta da língua, ele lambe o cantinho dos meus lábios, em seguida a língua de Felipe desliza inteira para dentro da minha boca, ele me beija como se estivesse com pressa, com sede, seus dentes me mordendo, sua língua inteira dentro da minha boca, sinto meu corpo ganhar vida, mexendo e pulsando de forma própria, encosto as palmas de minhas mãos em seu peitoral saltado e duro, é como se estivesse segurando em uma parede, se não fosse as elevações de seus músculos, uma mão de Felipe entra por meus fios, apertando rente a minha nunca e ali ele aprofunda o beijo, minha calcinha começa a ser um incomodo, pois o tecido molhado e pegajoso me faz esfregar as pernas uma na outra sem parar, quando Felipe enfim termina o beijo me sinto sem ar, apenas tentando respirar para sobreviver.
- Aurora, essa sua boquinha me faz imaginar várias sacanagens!
Seu dedo indicador, vem até meus lábios inferiores e ele o empurra para baixo, forçando uma abertura na minha boca, vejo o nariz de Felipe se dilatando, ele fecha os olhos, soltando o ar apenas pelo nariz, num gesto animal, quando ele abre os olhos, os vejo num azul muito escuro e esfregando seu polegar por todo meus lábios Felipe diz:
- Já imaginou meu caralho bem aqui? Deslizando por sua boquinha rosada? Te fodendo duro? Reivindicando seus lábios,? Você iria engasgar na primeira arremetida, já sentiu como ele é grosso?
As palavras de Felipe me fazem arfar, sinto meus seios mais pesados e os bicos formigando, eu estou em chamas.
- Ah minha doce Aurora, seria delicioso vê-la se engasgar no meu pau, a cada estocada em sua boca, tocando o fundo de sua garganta, seus olhos lagrimejando, mas tenho certeza, que toda vez que eu tirar, você vai choramingar manhosa pedindo mais, adorando a sensação de entalo.
-Ah Felipe!
- Hoje você vai ter um pau na boca pela primeira vez, vamos Aurora de joelho entre minhas pernas.
Felipe diz, afastando sua cadeira da mesa, permanecendo sentado, o volume que forma na frente da sua calça não é nada discreto e impossivel passar despercebido, eu nunca fiz sexo oral, eu não sei como fazer.