Capítulo 5 Capitulo 5

FELIPE GUERRA

Aurora olha para mim, para meu pau duro como aço, sei que ela consegue ver perfeitamente, a coluna grossa e longa por baixo da minha calça de moletom, ela parece assustada.

- Você é minha noiva e isso é comum entre noivos, até mesmo namorados, vamos Aurora não me deixe esperando.

Eu sei que Aurora é inocente, todo contato que ela teve com um homem foi comigo, inclusive seu primeiro beijo, se tivesse existido outro homem na vida de Aurora antes de mim, o filho da puta já estaria morto, não conseguiria viver em mundo sabendo que tem um homem, que já desfrutou do que me pertence.

Aurora continua a me olhar, como se estivesse perdida, precisando de um mapa, tento ter paciência com minha noiva, mas a vontade de me tornar enérgico me corrói, eu terei meu tempo para isso após o casamento.

- Felipe, eu não sei como fazer isso.

- Eu vou te ensinar.

Aurora trava uma visível batalha com ela mesma, mas para seu próprio bem, ela termina de joelhos entre minhas pernas, mas antes a mando tirar sua calcinha e me entregar, assim ela faz.

- Quero que você coloque meu pau para fora.

Suas mãos pequenas pousam no cós da minha calça, ergo um pouco os quadris, para felicitar seu trabalho, ela desliza minha calça e cueca, apenas o suficiente para meu pau saltar livre.

Os olhos espantados de Aurora saltam juntos.

- Não tenha medo, não morde.

- Não vai caber na minha boca.

Ela diz, como se estivesse fazendo um calculo em sua cabeça.

- Sua boquinha, assim como cada buraquinho do seu corpo, irá se moldar ao meu tamanho, logo você vai se acostumar, vai me levar na boquinha, na boceta e no cu, como uma profissional.

Aurora ainda não sabe, mas ela será minha puta particular após o casamento, eu a foderei onde e como eu quiser, independente do lugar que tivermos, recatada na rua e vagabunda entre quatro paredes, é disso que eu preciso.

Após olhar meu pau, como se ele fosse um labirinto, Aurora decide começar enfim.

- Segure bem assim.

Posiciono suas duas mãos em meu pau, uma a cima da outra, deixando a cabeça e uma parte do cumprimento livre para sua boca.

- Você vai mover suas mãos desse jeito.

Com minhas mãos em cima das suas, eu faço um movimento de rosquear, movendo toda pele que reveste meu pau.

Quando a deixo por conta própria, aproveito para cheirar sua calcinha, o pano completamente úmido, cheiro de mulher excitada, cheiro de boceta molhada, o mais perfeito aroma do mundo.

- Sua calcinha ensopada não nega o quanto você quer isso Aurora, agora chupa meu pau, chupa!

As mãos de Aurora, de uma forma completamente inexperiente movimentam meu pau numa masturbação deliciosa, da forma como a instruir, o fato de saber que ela nunca tocou num pau antes, só eleva meu tesão num nível fodido, seu rosto se inclina sob meu pau, fazendo seus cabelos loiros, caírem em cascata no seu rosto, a escondendo, levo minhas mãos até seus cabelos e faço um rabo de cavalo, o prendendo com a mão esquerda, não quero perder uma única expressão sua.

A boca de Aurora desliza pela cabeça do meu pau me causando um potente arrepio, me fazendo remexer na cadeira, sua boca é macia e muito úmida, mas sua abertura é contida por falta de experiência, mais a deixo a vontade, sentir a textura, o cheiro, deixo que ela mate sua curiosidade, mesmo que isso já uma tortura!

- Pode brincar, provar, sentir, meu pau vai estar disponível 24h do dia para você praticar!

A boquinha de Aurora mal alcança metade do meu cumprimento, quando não aguento mais essa doce e letal tortura, quando necessito demais, muito mais! Usando a mão com a qual eu prendo seus cabelos, afasto sua cabeça do meu pau e falo:

- Chega de brincar, junta saliva em sua boca, isso bastante, me mostra!

Quando Aurora tem bastante saliva em sua boca, a controlando com a língua, volto a baixar sua cabeça, levando sua boquinha no meu pau.

- Assim meu pau vai deslizar melhor em sua boca, abre bem, agora me chupa.

Se eu tivesse uma religião, seria a boca de Aurora no meu pau, me mamando, mesmo sem saber, ela está me levando ao delírio.

- Porra, caralho!

Xingo puto comigo mesmo, por mal conseguir segurar meus gemidos, nunca fui de gemer em uma chupada, mas caralho, isso é mais que uma mamada, isso é muito mais!

Me tornando mais faminto e desesperado por sua boca, baixo a cabeça de Aurora de uma só vez, ao mesmo tempo que ergo meus quadris, forçando sua boca a me engolir todo, numa invasão violenta, seus lábios tocam em minha pelves e ali eu a mantenho presa, usando minhas duas mãos, chacoalhando sua cabeça fazendo meu pau dançar dentro de sua boca, sendo engolido por completo, não tem uma só parte do meu pau que esteja fora da sua boca, sinto a cabeça do meu pênis muito fundo, tocando sua garganta, Aurora se remexe, meus ovos se repuxam num tesão desconhecido e desgovernado e com muito custo seguro meu gozo, mas sinto meu pré sêmen escorrer, nunca nenhuma outra mulher me fez sentir assim, nem ainda as prostituas mais experientes que já paguei para comer, me fez sentir tanto prazer como a boca virgem de Aurora está me proporcionando!

Quando sinto que Aurora está no limite, buscando o ar, afasto sua boca do meu pau, vejo uma enorme quantidade de saliva escorrer de sua boca, uma linha de saliva fica presa entre ela e a cabeça do meu cassete, sem falar que minha calça de moletom está encharcada, eu preciso gozar, eu preciso foder sua boquinha.

- Aurora, eu vou foder sua boca, muito duro!

Aviso, mas ela não esperava por isso, eu não tenho dó, estoco em sua boca, como se estivesse fodendo uma boceta, sua boca está esticada dando a impressão que pode rasgar a qualquer segundo, meus olhos mal conseguem ficarem abertos, meus músculos se contraem, sei que sua boca ficará dolorida, mas eu só vou fazer quando, minha porra estiver dentro de sua boca, a alimentando.

- Grunhi!

Grunhi rouco quando gozei, ejaculando em sua boca, a cena era simplesmente a perfeição, a boca de Aurora levemente inchada, suas bochechas completamente vermelhas, seus olhos azuis tinha um brilho único, meu esperma em abundância escorria dos seus lábios a melando no queixo, eu gozei igual um cavalo.

- Você foi perfeita minha princesa!

Falo quando consigo voltar ao meu estado inicial de controle, Aurora parece tímida, mal me olha, tudo que penso nesse momento é em faze-la gozar, chupando sua bocetinha.

- Tenho uma dívida em aberto com você!

Digo a pegando pela cintura desprevenida, afasto as louças com a mão, as fazendo caírem no chão, quando há espaço suficiente a mesa, sento minha noiva, subindo seu vestido, abro suas pernas e vejo sua bocetinha pequena, mas ao mesmo tempo carnuda, livre de qualquer pelos, os lábios varginais gordinhos e rosados, eu a faria gemer e gozar na minha língua de uma forma que Aurora nunca conseguiria viver sem isso, ele nunca conseguirá viver sem mim.

                         

COPYRIGHT(©) 2022