A memória daquela noite ainda queimava, com Heitor me segurando em seus braços e me dizendo que ninguém nunca me entendeu como eu.
Na manhã seguinte, ele estava frio e distante, e eu descobri que para ele eu era apenas uma ferramenta em um jogo cruel para reconquistar sua ex-namorada, Isabela.
Ele me humilhou publicamente na frente dela, me objetificou, e a deixou me agredir, tudo para seu próprio ganho.
Eu não era uma pessoa para ele; eu era um nada, patética, apenas um corpo para sua diversão, e vê-lo com ela depois me aprisionar em seu apartamento, me quebrou.
Mas eu não ia ser sacrificada, e com a ajuda de um aliado inesperado, eu forjei minha própria morte e desapareci, pronta para me reerguer das cinzas.