Destinados ao amor
img img Destinados ao amor img Capítulo 4 Táticas infalíveis
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Capítulo 6 Jantar img
Capítulo 7 "Rival" img
Capítulo 8 Família McCormick img
Capítulo 9 Negócios são negócios img
Capítulo 10 Uma bela tarde img
Capítulo 11 Leilão img
Capítulo 12 Talvez eu esteja destinado a você, ma belle. img
Capítulo 13 Acho que você roubou meu coração. img
Capítulo 14 Revivendo o amor img
Capítulo 15 Ma belle img
Capítulo 16 Má Noticia img
Capítulo 17 E deixe cuidar de você img
Capítulo 18 Um bom sorvete e doses de carinho img
Capítulo 19 Transações img
Capítulo 20 Seja feliz ao menos mais uma vez img
Capítulo 21 Planos maquiavélicos img
Capítulo 22 Almoço com os Lewis img
Capítulo 23 Estamos ou não em um relacionamento img
Capítulo 24 Senhor e Senhora McCormick img
Capítulo 25 A Fazenda img
Capítulo 26 Farpas img
Capítulo 27 Antiga Paixão, Novos Rivais. img
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Capítulo 4 Táticas infalíveis

- Como assim quer que eu finja que estou passando mal tá louco?

- Vai logo Daniel você me deve esse favor.

- Ah não, e pra quê tu queres que eu faça isso? Pera, não. Não pode ser a médica!

Fala rindo.

- Você, não! Não acredito,a mulher te deitou, Haha.

- O quê não, quer dizer, talvez, bem não importa. Vai me ajudar ou não?

- Tá bom, tá bom. Eu topo servi de cupido. Mas, por quê raios ela iria vim aqui? Tu não teria que me levar no hospital?

- Sim, mas eu meio que a contratei como médica particular da família.

Depois da conversa ele conseguiu o número dela e marcaram de se encontrar ele olhou o histórico curricular dela conversaram por algumas horas e ficou ainda mais fascinado. Ela era muito inteligente aquela mulher era fora de série.

- Como assim e o Doutor Wattson? Teu pai sabe? Olha que o coroa é osso duro ele vai arrancar tua cabeça.

- Ele não precisa dizer nada de qualquer forma do Doutor Wattson já iria se aposentar em alguns meses eu só adiantei um pouco as coisas.

- Olha que nesses últimos anos eu nunca vi tu tomar uma decisão sem antes falar com o velho as coisas estão mudando hein essa garota é das boas.

- Tá, tá vamos logo, finge que tá passando mal aí vamo joga uma água no teu rosto para dizer que tu tá suando e sei lá inventa uma dor no estômago.

- Okay, okay. Liga para ela que eu faço o meu teatro.

Phil pega o celular e disca o número de Louise. Ele estava muito nervoso.

- Alô, olá doutora, bom dia! Então, eu liguei porque o meu amigo está se sentindo muito mal e bem, eu estou muito ocupado não tenho como ir até o hospital. Você tem como vim aqui?

- Olá, bom dia Phil. Sim, tenho sim. Espere só uns minutos. Mas me diga quais são os sintomas?

- Bem, ele está com muita dor no estômago e tontura, isso! Muita tontura também. Coitado tá até soado.

- Oh, estou indo.

Ele logo tratou de liga para a secretária e ordenou que deixasse Louise subir direto.

Alguns minutos se passaram e lá estava ela, Phil estava nervoso, mas só de poder olha- lá novamente sentia que valia a pena.

- Pois bem, onde está ele.

- Aqui, oh!

Daniel levantou um de seus braços e colocou o outro sobre a barriga enquanto ele fazia uma expressão de dor soltando um falso gemido.

- Aí doutora essa dor é insuportável parece que estão arrancando minhas tripas.

- Não se preocupe vou examiná-lo. Desde quando começou a sentir essas dores foi depois de comer algo ou foi de forma repentina?

- Eu acho que começou desde que eu comi uma comida tailandesa no restaurante da outra rua na hora do almoço.

Tirando da bolsa uma pequena maletinha onde continha seu estetoscópio, esfigmomanômetro e outras coisas. Ela pede gentilmente para ele abrir a boca.

Daniel abriu e olhou para Phil o que ele não faz pelo amigo estava até "brincando" de médico. Ela também pegou uma lanterna e pediu para o mesmo olhar para cima e para os lados, aferiu sua pressão e pediu para que ele abrisse alguns botões da camisa e começou a checar seu batimentos Daniel lançou um sorriso malicioso para Phil que o fuzilou com o olhar.

- Bem está tudo okay com você tirando a dor é claro e quanto a tontura acontece de que forma ao andar, ficar de pé, virar muito rápido ou simplesmente vem do nada?

- Bem, a tontura veio de repente enquanto eu checava alguns papéis, mas já passou.

- Tudo bem, deve ter sido uma reação a algum componente da comida você algum problema estomacal?

- Sim, tenho uma gastrite leve.

- Na comida tinha pimenta?

- Um pouco.

- Bem deve ter sido isso, um antiácido irá resolver. Tome compre esse e vou te receitar alguns exames para conferir o desenvolvimento da sua gastrite. Tome mais cuidado quando for se alimentar da próxima vez. Philip você pode me trazer um copo com água para ele?

- Claro.

Ele sai e logo retorna com um copo.

- Fará efeito em alguns instantes.

- obrigado.

- Por nada. De qualquer forma se os sintomas piorarem e o antiácido não for o suficiente você terá que ir ao hospital de imediato.

- Certo, mas creio que isso não será preciso. Já estou até melhor na verdade.

Ele sorri para ela.

- Tudo bem, se é assim eu vou indo.

Recolhendo suas coisas ela sorri para ele, que retribui. Philip se encarrega de levá-la até a entrada da empresa.

- Não deveria ter se preocupado. Eu poderia ter vindo sozinha meu carro está logo ali.

- Oh não depois de tudo eu faço questão. Na verdade, eu não sei se estaria sendo muito rápido ou até mesmo um pouco abusado. Mas você gostaria de jantar comigo?

- Ah claro, bem porque não. Quando?

Responde sorrindo abismada, mal acreditando no que estava ouvindo. Ele concerteza era rápido.

- Eh que tal amanhã, claro se não estiver ocupada.

- Não eu não estarei.

Ela sorri e se despede entrando em seu carro. Ele espera o carro afastar e da um soco no ar animado gritando um yeah. Mas logo se recompõe olhando para os lados ajeitando o terno vai que alguém o vê.

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Phil passou o resto do dia bem humorado o que de certa forma assustou os funcionários pois não estavam acostumados com o chefe daquele forma. Normalmente ele enchia todos de trabalho e exigia tudo feito perfeitamente.

- Eae cara, já vi que deu tudo certo hein. Tá até de bom humor.

Daniel fala sentando na cadeira enfrente a mesa do chefe. Phil sorriu para ele surpreendendo-o fazia muito tempo que não o via sorrir daquela forma.

- Nossa essa te pegou de jeito mesmo, a muito tempo que eu não te vejo sorri desde que assumiu isso aqui vive sempre com uma carranca. Não sei o que ela te fez, mas que continue assim.

Eles ouvem um "bip" vindo do telefone e Philip atende era a secretária informando que seu pai estava lá embaixo, ah não logo agora que tudo estava indo tão bem.

Logo a figura oponente de seu Pai aparece. Ele poderia já não ser mais jovem como antes mais ainda mantém a postura de sempre.

- Por exatamente eu tenho que ser anunciado na minha própria empresa? Posso sabe?

- Papai esse é o protocolo não?

- Sim, mas eu não sou qualquer um sou Richard Lewis.

- Okay papai, diga. O que o traz aqui?

- Vim falar sobre a associação com os chineses soube que a concorrência está tentando fazê-los mudar de ideia.

- Já ouvi a respeito, mas eles não são pares para S. Lewis. Eu tratarei de por todos em vossos devidos lugares, não se preocupe. Sei o que faço.

Phil poderia ser implacável quando queria e Richard sabia disso ele sorri presunçoso.

- Se assim o diz. Apenas não me decepcione sabe bem como eu lido com a perda não te criei para ser um perdedor.

Trincando o maxilar e fechando com força os punhos Philip tenta se controla perante a prepotência de seu pai.

- Já disse não se preocupe estou longe de ser um. Agora se me der licença tenho trabalho a fazer.

- Ora seu fedelho essa empresa ainda é minha quem pensa que é para me expulsar. Eu só vou porque irei fazer uma monitória para checar se realmente é tão competente quanto diz.

Logo ele se retira e Phil solta um suspiro de indignação aquele homem não se cansa de atormenta os outros?

            
            

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