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- Chegou bem na hora, minha joia. - Sílvio fala beijando o meu pescoço.
- Eu sempre chego na hora. - me viro, ficando cara a cara com o homem que me banca.
- É por isso que gosto tanto de você. - sorri e logo me beija, um beijo quente e com gosto de sexo.
Eu o agarro pela nuca, colando ainda mais nossos corpos, e intensificando o beijo, fazendo com que nossas línguas se travem em uma batalha sensual, e sem um pingo de pudor. Levo minhas mãos até o botão de sua calça quando ele a segura e me olha com malícia.
- Hoje eu tenho uma surpresinha, minha joia preciosa. - franzo a testa em sinal de confusão e curiosidade, Sílvio sempre gostou de sexo rápido, sem preliminares ou joguinhos.
- Surpresa? - questiono, vendo ele ir até à porta.
- Entre - diz para alguém do lado de fora, e eu fico estática ao ver uma loira quase pelada entrar no quarto.
- O que significa isso? - pergunto, já sabendo muito bem do que se tratava.
- Hoje eu quero ver vocês duas gritando ao se proporcionarem prazer. - fala normalmente e eu franzo ainda mais a testa.
- Você disse que não queria que eu ficasse com mais ninguém. - observo confusa e um pouco irritada, quem ele pensa que é para trazer uma garota de programa para cá assim?
- Mas agora eu quero te ver fodendo com - para tentando lembrar o nome da mulher, se é que ele pelo menos perguntou. - essa gostosa. - abana com as mãos, deixando explícito que ele a contratou sem se importar com quem ela é.
- Eu não curto mulheres, Sílvio. - me afasto, quando a dita cuja tenta tocar meus seios.
- Vai curtir agora, minha joia. - seu tom de voz é carinhoso, o que não condiz com o seu olhar. Cerro os olhos, desconfiada.
- Eu não vou foder com ela. - rebato irritada.
- Se quiser o seu presente, minha joia, vai ter que me fazer gozar vendo às duas gozarem. - conclui.
- E você não vai me dizer qual é o presente? - pergunto interessada, ele ri sarcástico, sabe que sou anciosa e muito ambiciosa.
- Aqui. - fala abrindo uma embalagem luxuosa com uma pulseira de ouro nela, meus olhos brilham ao vê-la. - uma peça perfeita, para abrilhantar ainda mais a sua beleza, minha joia. - diz sorrindo ao ver meu olhar de cobiça. - você quer ela? - me olha com sarcasmo. - então fode com essa gostosa até sua boceta ficar tão inchada a ponto de você pedir para parar.
O encaro por três segundos, logo após ando até a loira, e meto minha língua na garganta dela, sem nem um pudor. O beijo é mais depravado do que eu poderia imaginar, desço minhas mãos para seus seios, aperto e ela solta um gemido, o que me deixa ainda mais acessa.
Puxo o vestido minúsculo dela para cima e o retiro, ela repete o mesmo processo com o meu. Como sempre que eu venho encontrar com o Sílvio, não visto peças íntimas, eu já fico apenas com o salto, ela sorri e de repente sou pega de surpresa ao ser empurrada para cima da cama, rapidamente me recomponho e apoio o meu peso nos meus cotovelos enquanto observo ela tirando os meus sapatos com um sorriso safado, com certeza a vadia já fez muito isso. Ela olha para meu rosto e eu passo a língua nos lábios de forma devassa.
- Duas cachorras, assim que eu gosto. - olho para Sílvio que está sentado em uma poltrona confortavelmente, com um copo de uísque na mão.
Antes de eu conseguir formular um comentário para ele, sinto a boca da loira na minha perna, mordiscando e chupando, solto um gemido baixinho e sinto minha calcinha ensopando, essa mulher é melhor que muitos homens por aí, e olha que mal começamos. Ela segue devagarinho me enlouquecendo, abro mais as pernas e ela me olha com malícia, sinto minha boceta pulsando querendo atenção, a cachorra que está me excitando gostou, pois, ela abocanha minha boceta como se fosse a coisa mais gostosa que já provou na vida, e eu estremeço diante o prazer imenso que sua língua me proporciona.
Ela faz uns movimentos com a língua que me enlouquece, enfia um dedo na minha abertura e repentinamente começo a me mover pedindo por mais, ela entende e coloca mais um, gemo alto e logo sinto mais um dedo entrando, enlouqueço completamente, ela ri e avança depositando beijos molhados na minha barriga, os dedos fazendo um trabalho perfeito lá embaixo, mordisca meu peito que está empinado e completamente duro, me da um olhar safado e eu a puxo para um beijo, não sei distinguir exatamente se é o beijo, ou os três dedos dela, na minha boceta que é mais depravado, só sei que grito alucinada com o orgasmo avassalador, que me foi proporcionado.
Sinto mordidas no meu pescoço, e abro os olhos a tempo de vê-la se levantando na cama, e se agachando, bem na minha cara, passo a minha língua por toda a sua vagina e a mordo de leve, a loira rebola na minha boca e eu acerto uma tapa em sua bunda que está empinada no meu rosto. Ouço a risada de Sílvio e intensifico o que estou fazendo, alternado entre chupar e morder, não demora muito e ela goza na minha boca, engulo tudo e passo a língua por sua boceta, lambendo todo o seu mel.
Ela sai de cima de mim e eu me sento na cama, nossas bocas se colam novamente em uma dança maravilhosa e excitante, se afasta rindo e sai da cama indo até uma cômoda e pegando sua bolsa, fico olhando com curiosidade enquanto ela cata um objeto, gargalho maliciosa quando entendo se tratar de um pênis de borracha, ela volta e me beija com ainda mais luxúria, gemo alto e me viro, apoio meu peso nos braços e empino minha bunda, ficando de quatro. Sinto um, tapa e depois um beijo, gemo gostoso e ela passa a língua da minha boceta até meu anus, me empino mais e ela enfia a língua com gosto, quando penso que vou gozar ela para, choramingo em resposta, mas rapidamente meu canal sensível é invadido pelo pênis grosso, grito e me movimento junto as investidas da loira, ouço um gemido e quando olho para o lado vejo Sílvio alisando o próprio pau, com os olhos escuros de luxúria. Passo a língua pelos lábios e sorrio safada, gemo ainda mais alto, parecendo uma cachorra no sil, o trabalho da loira é incrível, o orgasmo vem intenso e minhas pernas se enfraquecem, ela me segura no lugar e continua metendo, introduz um dedo no meu anus e depois sinto um vibrador substituindo o dedo, eu não vi quando ela pegou o objeto, mas nem penso muito no assunto, estou tão louca de prazer que só sei gritar e falar palavras desconexas. Grito novamente e caio na cama, após mais um clímax intenso.
A noite passa toda nesse ritmo, uma proporcionando prazer para a outra igual duas cadelas, gritamos e gememos, gozamos e mudamos as posições para chegarmos a mais um orgasmo, usamos todos os instrumentos que Sílvio trouxe, sinto que cheguei ao nível mais alto da depravação. No final, eu estou exausta, e Sílvio com um sorriso satisfatório nos lábios.
- Gostou da noite, minha joia? - questiona quando eu saio do banheiro enrolada em uma toalha.
- Quem deveria lhe fazer essa pergunta não seria eu? - ele ri com minha resposta.
- Você sabe que sempre me preocupo com o seu prazer. - aperta meu queixo, claramente esperando por uma resposta.
- Com você eu sempre gosto. - pisco e começo a vestir minhas roupas.
- Espero que você sempre lembre disso. - o olho sem entender.
- Porque disse isso?
- Porque eu quero que você se lembre que você é uma puta. - pega no meu braço. - mas é a minha puta, para eu usar como e do jeito que eu bem-querer. - estou surpresa.
- Eu não sou uma puta. - puxo meu braço com raiva. Ele gargalha.
- Você não é uma puta? - ri. - eu te como a quase cinco anos, pago para te comer e você não é uma puta? - sinto meus olhos arderem. - entretanto é bom você se lembrar, safira, essa boceta. - leva a mão até minha intimidade e introduz um dedo. - é minha, até quando eu decidir parar de pagar por ela, entendeu? - pisco as lágrimas e sorrio.
- Eu não sei porque está falando isso, eu sempre fiquei só com você. - ele ri sem humor.
- Aqui está seu presente, use sempre que vir me ver. - me entrega a embalagem e vai embora.
Fico um tempo tentando discernir tudo o que aconteceu, será que Sílvio descobriu sobre eu e Ricardo? Não, nós sempre fomos bem discretos quanto a isso, mas preciso ficar mais atenta. Eu estou quase terminado minha faculdade, daqui a pouco pego meu diploma, trabalho para ser a melhor arquiteta dessa droga desse país e mando um foda-se para esse velho soberbo, e para qualquer um que se meter no meu caminho. Mas enquanto isso, preciso tomar todo o cuidado possível. Droga.