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Sinto sua boca cobrir toda a extensão do meu pau, seguro firme em seus cabelos loiros, guiando seus movimentos por toda a minha extensão. Quando sua boca me cobre por completo, eu a ouço engasgar. Mantenho sua boca preenchida por mais alguns segundos e volto a puxá-la pelos cabelos.
Ela arfa buscando por ar, e eu gosto do som que faz. A pele branca do seu rosto está avermelhada, por causa do ato.
- Diz pra mim, se você está gostando da nossa brincadeirinha - ordeno com a voz séria.
- Estou gostando, senhor - Rorona ela em resposta, a voz saiu fraca e submissa. Dou um sorriso satisfeito com sua resposta e torno a guia-lá em direção ao meu pau.
Jennifer tem mais do que 30 anos, é filha de um dos meus maiores clientes. Loira, pele branca, seios fartos e dona de uma bunda empinadinha que todo o dinheiro que seu pai possuí conseguiu dar a ela. Nos conhecemos há 2 meses em um evento na rede de restaurantes que comando, e nesse tempo estou treinando ela para ser uma das minha submissas.
Ela está completamente nua sob os joelhos na minha frente, as mãos amarradas atrás do corpo com uma corda e nós firmes. Me delicio mais uma vez com seus lábios sugando o meu pau antes de puxá-la pelos cabelos novamente, dessa vez a pondo de pé. A garota geme de dor e prazer sob o comando da minha mão. Me ponho atrás dela, mantenho uma de minhas mãos segurando seus cabelos firmemente e a outra brincando com seu corpo
- Diz para mim o que você quer que eu faça agora com você - ordeno novamente, enquanto brinco com seus seios, seguro um de seus mamilos entre meus dedos e o aperto - me diz o que você merece que eu faça com você, e implore para que eu faça - Sussurro a ordem em seu em seu ouvido, e torço seu mamilo entre meus dedos.
Um gemido escapa de seus lábios e sinto meu pau pulsar em resposta.
- Quero que me foda - Responde com a voz cheia de prazer entregue a mim.
Desço minha mão até seu ponto sensível e o pressiono, estimulando-o.
- Você quer? - Indago para ela, e lhe dei um tapa em suas bunda para puni-la pelo pedido.
- Eu imploro, senhor. - choraminga ela entregue aos meus comandos. - Por favor, me foda - Jennifer geme novamente quando estimulo seu ponto com mais força e rapidez.
Sem dizer nada, eu a coloco sob a cama totalmente empinada para mim. O rosto totalmente pressionado na cama e a bunda totalmente levantada. Ainda segurando em seu cabelos, eu me posiciono atrás dela, coloco meu pau na sua entrada e sem aviso prévio a penetro completamente. A garota geme alto e eu começo a ir e vir de forma rápida dentro dela, a cada investida sobre ela uso minha mão livre para lhe dar tapas na bunda e deixá-la completamente vermelha.
Invisto fortemente sobre a mulher, sentindo sua entrada se comprimir ao redor do meu pau de forma prazerosa, e quando ela finalmente grita sei que chegou ao seu orgasmo. Entro e saio dela mais algumas vezes antes de também encontrar o prazer.
Saio de dentro dela e retiro a camisinha, faço um nó e a jogo na lixeira próxima a cama. Vou até a garota desfalecida na cama e desfaço os nós das cordas que prendem suas mãos.
- Boa, garota - elogio assim que retiro as cordas - gosto de como é obediente - falei, enquanto me jogo na cama ao seu lado.
Jennifer parece achar isso um incentivo para se aproximar, sorrateiramente ela tenta deitar a cabeça em meu peito, mas me afasto antes que o faça.
- Vai querer tomar um banho antes de ir? - Pergunto, enquanto me levanto da cama - posso deixá-la em casa, se quiser - ofereço, mas torço para que ela diga não.
Busco minhas roupas pelo quarto, minha calça está bem próxima a cama, eu a pego e a visto rapidamente.
- O senhor pagou por esse quarto o dia todo? - Pergunta ela da cama, a voz manhosa. Concordo com um aceno, enquanto visto a camisa social. - Então acho que aproveitarei o resto do dia aqui. - responde ela, embora sua voz tenha um tom de pergunta.
- Aproveite então - digo sem prestar atenção nela - só não se esqueça que a diária acaba às 18:00. - Informo com a voz entediada .
- Não vou esquecer... senhor - Completa a última palavra com um tom safado.
- Ótimo. - É tudo que falo quando termino de calçar os sapatos e seguir em direção a porta.
- Não vou ganhar um beijo de despedida? - Pede ela da cama. Paro e volto em sua direção, passo direto pela cama e vou em direção a poltrona, agarro meu paletó que havia esquecido e sigo para fora do quarto sem lhe dar uma resposta.
A porta bate atrás de mim e sigo em direção ao elevador sem olhar para trás. Um beijo, penso com deboche. Para se envolver comigo, existem 3 regras, regras que sigo à risca e espero que sigam também: 1°) Nada de beijos na boca; 2°) Somente eu marco os encontros; e 3°) sempre siga minha ordens. Se uma mulher não consegue seguir essas três regras, então ela não merece que eu perca meu tempo com ela, mas todas sempre seguem e isso é algo que deixa meu ego nas alturas.
É claro que minha aparência e conta bancárias fazem com que todas sejam obedientes e submissas a mim, e essa é a melhor parte de se ter tanto poder.
Pego o elevador e vou direto para o térreo do hotel, assim que a porta se abre vou até a recepção e informo que minha convidada ficará até o fim da diária paga. Meu motorista já me espera na porta do hotel quando passo pela saída, entro no carro e ordeno que siga direto para o escritório.
*******
Eu gerencio a rede de restaurantes Moretti 's desde que meu pai, Federico Moretti, havia falecido. Era responsável por manter toda a franquia em ordem, meu trabalho era garantir que toda a contabilidade, marketing e abertura organização de cada franquia aberta pelo país esteja sempre completa e perfeita, além de sempre procurar pelos melhores fornecedores para as cozinhas do nosso negócio. E enquanto eu gerenciava tudo, por dentro dos negócios, era meu irmão mais novo quem cuidava da comida e da equipe que cuidaria de prepará-la.
- Senhor, Matteo está esperando por você em sua sala - Informa Lorena, minha secretária, assim que ponho meus pés dentro do escritório.
Assinto com a cabeça informando que a ouvir e sigo para minha sala.
Matteo está sentado mexendo no celular na poltrona em frente a minha mesa, quando entro na minha sala. Seus pés estão esticados em minha mesa, e seu corpo está todo relaxado na poltrona. Um copo de uísque repousa em minha mesa cara, sem um porta copos, o que eu presumo que irá deixar uma marca ali.
Bato a porta com força, assustando-o. Ele retira os pés rapidamente da mesa e olha em minha direção.
- Quer me matar de susto, irmão? - Pergunta ele com a mão no coração
Diferente de mim, meu irmão Matteo odiava vestir qualquer tipo de roupa social. Ele trajava calça jeans, camisa gola polo, e tênis esportivo. Mas mesmo com esse problema com vestimenta social, ele era um chefe de cozinha que dava inveja a todos os restaurantes no país, mas era irresponsável e inconsequente.
- O que houve, Matteo? - Pergunto enquanto me sento em minha cadeira, ficando de frente para ele. - Nunca vem ao escritório se não for obrigado. - Comento.
- Dalton ligou ontem - fala ele parecendo irritado - o idiota não conseguiu fazer a compra do restaurante - Explica, enquanto guarda o celular.
Dez anos atrás meu pai teve um ataque do coração, deixando, eu, minha mãe e meu irmão desamparados para lidar com um restaurante falido, cheio de dívidas e prestes a sermos despejados de nossa casa. Vivíamos no Rio Grande do Sul na época, e quando seu falecimento ocorreu, restou a mim e ao irmão cuidarmos do restaurante, já que minha mãe não teve forças para lidar com a perda. Na época, eu tinha 25 anos e havia acabado de terminar a faculdade de administração, e Matteo ainda estava cursando a faculdade de gastronomia. Juntos, meu irmão e eu conseguimos transformar um único restaurante desconhecido, na maior rede de restaurantes nacionais. Moretti 's, era um nome importante na culinária por causa de Matteo, mas ele só cresceu pelo país por minha causa. Enquanto Matteo Moretti era capa de revistas de culinária, eu, Lorenzo Moretti, era capa nas revistas de administração e negócios.
O escritório onde eu gerenciava os restaurantes ficava localizado no Rio de Janeiro, escolhi essa cidade pelo clima e pela paisagem, já que eu odiava o clima do sul. Era daqui que eu controlava tudo que estava ligado ao restaurante, mas por incrível que pareça essa cidade ainda não tinha um dos nossos restaurantes, isso mudaria em breve.
Nossa relação funcionava bem nesse quesito, Matteo era responsável pela parte criativa dos negócios e eu era o responsável pela parte administrativa, que ele considerava chata e entediante. Era ele que organizava os cardápios, criava os pratos e escolhia os locais perfeitos para a abertura de cada restaurante. Mas meu irmão também era cabeça dura e teimoso, quando seus olhos encontravam um local, tinha que ser aquele ou nada iria para frente.
- O que houve exatamente? O valor era justo, achei que seria uma compra fácil como das outras vezes - falei, me recostando na cadeira tranquilamente.
- O idiota tentou fazer uma proposta menor do que a que sugeriamos - explicou novamente - Acho que queria provar alguma coisa para si mesmo, sei lá - falou ele enquanto se levantava e ia em direção ao meu bar particular - quer um? - Ofereceu, indicando o uísque. Neguei com a cabeça, e pedi que continuasse a falar. -Bem, como era de se esperar, não deu certo. E colocaram ele para fora do lugar a base de ameaça - Finaliza, voltando a se sentar. - O que vamos fazer agora?- Pergunta, emburrado novamente.
Fiquei em silêncio absorvendo o que ele havia dito. Eu não gostava de Dalton, assim como Matteo também não parecia suportá-lo. Mas minha mãe gostava dele, gostava tanto que se casou com o idiota dois meses depois que o conheceu. Eu não via problema em minha mãe se casar com alguém novamente, mas via problema dela fazer isso com um cara que podia ser seu filho. Dalton era só 2 anos mais velho do que eu, a diferença era que a genética não havia sido gentil com ele, aos 37 anos de idade ele poderia muito bem ser confundido com alguém perto dos 50, baixinho, calvo, fraco, amante de ternos ruins e dono de uma personalidade fraca, o homem era simplesmente patético. E mesmo assim, minha mãe gostava de incluí-lo em qualquer projeto do Moretti 's que ela podia, e tudo que ele punha suas mãos inúteis dava errado, e era por culpa dele que a negociação havia falhado.
E quando ele falhava, era eu que tinha que resolver sua bagunça.
- Não esquenta, irmãozinho - falei tranquilizando-o - Você vai ter o seu restaurante, eu vou garantir isso - asseguro. - Só precisamos de uma ajudinha extra dessa vez. - Digo enquanto pego o telefone.
Meu irmão me observa enquanto faço a ligação em silêncio. Sou atendido no terceiro toque.
- Que foi, porra? - pergunta voz do outro lado da linha, sonolenta e irritada.
- Jorge, eu tenho um serviço para você. - Informo, ignorando o palavrão proferido por ele. - Quero você aqui o mais rápido que conseguir. Agora. - E sem esperar por uma resposta desligo o telefone.