RIO DE JANEIRO - NO MORRO DO ALEMÃO 3
img img RIO DE JANEIRO - NO MORRO DO ALEMÃO 3 img Capítulo 10 10
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Capítulo 10 10

Mariana narrando

Fazia dois anos que eu abri o meu consultório, agora com a Betina grande , Ela já se virava e tamnem era mais fácil para Junior ficar com ela, dona Lucia me ajudava bastante.

- Oi Ana - Eu falo atendendo o telefone

- Você tem agenda para amanhã? - Ela pergunta

- Tenho sim - Eu falo - É para quem?

- Para a minha mãe - Ela fala

- Como ela está? - Eu pergunto

- Não muito bem - Ela fala - O problema é que Bernardo colocou na cabeça que ele pode tá vivo.

- Vivo? - Eu falo - É quase impossível.

- Nós sabemos - Ela fala - Mas a mãe também fica com essa esperança.

- Traz ela amanhã, vou ficar esperando - Eu falo

- Obrigada Mariana - Ela fala, desligando o telefone.

Eu tinha feito ainda psicologia e psiquiatria e assim agora conseguia atender vários pacientes.

- Doutora Mariana - Judite a minha secretaria bate na porta.

- Oi - Eu respondo

- Tem um paciente de última hora - Ela fala - Tinha um horário vago.

- Claro,cinco minutos e pode mandar ele entrar, Ok? - Eu falo e ela assente.

Começo a arrumar a minha sala para o próximo paciente, os homens eram muito mais fáceis de entender do que as mulheres, eles eram rápidos e seus problemas eram quase nada.

Olho para o computador vendo a ficha do meu próximo paciente, o nome dele era Kaique, fico observando o nome dele.

- Por aqui senhor Kaique - Judite fala entrando na porta - Essa é a doutora Mariana.

- Boa tarde Kaique - Eu falo e olho para porta.

- Boa tarde Doutora Mariana - Ele estende a mão me cumprimentando e sorrindo.

Catarina narrando

- isso aqui e uma confeitaria e não uma área de luta - Eu falo para Alice e Manoela - A próxima vez as duas serão despedida.

Elas assentem e saiem da sala.

Eu não pensei que seria tão difícil ter um negócio, quando abri a confeitaria foi quando decidi ficar no rio. Estava esperando Mariana para tomar um café comigo mas pelo jeito ela iria demorar.

- Catarina - Dayane me chama , Ela era a minha gerente

- Oi Day - Eu falo

- Tem um homem querendo falar com você lá fora - Ela fala

- Ele falou o nome dele? - Eu pergunto

- Não quis se identificar - Ela fala

- Já estou indo - Eu respondo

Eram poucos homens com quem eu me envolvia e quando me envolvia, tentava não falar muito o meu nome e nem as minhas informações para eles.

Quando vou até o salão da confeitaria dou de cara com Jhony parado lá olhando as tortas.

- Catarina - Ele fala sorrindo

- Jhony? - Eu respondo para ele - Nossa você por aqui.

- Voltei para o Brasil e acho que você não vai me dar novamente um chute depois de quatro anos - Ele fala sorrindo e me deixando sem graça.

- Acho que amadurecemos não é mesmo? - Eu pergunto rindo

- Você aceita tomar um café comigo? - Ele pergunta

- Só se você experimentar o meu bolo de chocolate - Eu falo

- Será um prazer - Ele fala sorrindo

Respiro fundo.

Tá tudo errado Catarina, tudo errado.

                         

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