Recado ao CEO
img img Recado ao CEO img Capítulo 4 A cintura dela....
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Capítulo 6 Fui a amante img
Capítulo 7 Eu a magoei img
Capítulo 8 Deixá-lo maluco img
Capítulo 9 Brigas img
Capítulo 10 Nosso bebê img
Capítulo 11 Quer jogar este jogo img
Capítulo 12 Vazou a informação img
Capítulo 13 O pai do meu bebê img
Capítulo 14 Leu o meu recado img
Capítulo 15 Responsabilidades... img
Capítulo 16 Sedentos por vingança img
Capítulo 17 Jogou minha calcinha longe img
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Capítulo 4 A cintura dela....

- Não vou demorar. - Deu um tapinha na minha bunda.

Desci a escada com cuidado pois o piso era bem escorregadio e notei

que ele havia levantado as persianas quando desceu para o escritório. A

visão da cidade era linda. Ergui meu telefone e tirei uma foto, me

percebendo no reflexo. Após pegar a água por estar com a garganta seca,

voltei para as janelas, tirando um monte de fotos minhas, que ficaram

conceituais e lindas.

Arthur desceu e parou atrás de mim. Tiramos várias fotos juntos. Ele

selecionou uma, colocou em preto e branco, era a mais terrível de todas:

estou abraçada nele, sua mão está na minha bunda e a outra segurava o

celular. A pouca claridade que os outros prédios colocavam na sala,

evidenciava sua mão branca na minha bunda, coberta com o vestido preto.

- Eu vou postar. - Abriu um sorriso sacana.

Não dava para ver meu rosto, então, não me importei. Ele mostrava ser

do tipo possessivo, já me chamando de sua sem nem parecer que estava

percebendo suas atitudes. Não sinalizei, porque não estava me incomodando.

Prontos para uma noite divertida, saímos de mãos dadas e eu estava bem

ansiosa para ver o que ele havia reservado para nós dois.

Capítulo 7 | Arthur

Sarah dançava em pé na minha frente, sua bunda tinha um gingado

maravilhoso e ela estava mergulhada na música, mas sem sair de perto de

mim. O garçom me entregou a bebida colorida que ela escolheu, um drinque

muito doce e logo entreguei a ela, sem condições de beber aquilo. Como não

estava dirigindo, pedi um uísque sem enrolações.

A música mudou, ela virou e jogou os braços no meu pescoço,

dançando em mim e ri da sua alegria. Descansada, a mulher estava com

energia explodindo pelos ouvidos e com isso, não parava no lugar. Fomos

jantar em um pomposo restaurante que servia frutos do mar, que ela me disse

que adorava. Não foi a minha primeira vez no local, escolhemos o menu do

chef e comemos muito, sem espaço para sobremesa.

Estava feliz que ela veio me ver e não era mentira. Não falei para ser

um conquistador, embora soubesse que ela adorou ouvir. Era uma

honestidade crua. Sarah estava dominando meus pensamentos, meu tempo e

minhas vontades. Quando recebi a confirmação que embarcou, eu fiquei

aliviado e ansioso para que chegasse logo. Duas horas nunca levaram tanto

tempo para passar.

- Está pronta para a última etapa da noite?

- Prontíssima. O que tem para mim? - Sorriu torto.

- Uma surpresa que espero que goste. - Dei-lhe um beijo e sinalizei,

pedindo a conta.

O local onde estávamos era um pub badalado, não chegava a ser uma

boate, mas também não era um barzinho qualquer. Tivemos um pouco de

dificuldade de sair e ela tremeu de frio até entrarmos no carro. Meu

motorista nos levou tranquilamente pela cidade. Era a primeira mulher que

ele via comigo trabalhando para mim há anos. Até para os meus funcionários

eu era extremamente discreto com meus casos.

No entanto, se tudo desse certo, Sarah seria uma presença recorrente.

Esperava que ela viesse sempre, e eu já estava com planos de organizar

minha agenda para ir até Atlanta. O quanto me quisesse, estaria lá. Eu podia

estar sendo o homem mais insano do mundo e não me importava, porque

mesmo as mulheres que pensei ter amado, não me faziam sentir tantas

emoções avassaladoras como ela fazia.

Chegamos ao prédio residencial e como não morava ali, não podíamos

entrar na garagem. Com vinho dentro do meu casaco e alguns copos de

plástico, segurei a porta para ela, que corria da chuva fria com a embalagem

da nossa sobremesa. Digitei o código para a portaria e entramos, bati as

gotas do meu cabelo e a sequei com meu casaco.

Chamei o elevador e peguei a senha da cobertura. Era um prédio de

apartamentos pequenos, lofts, um amigo se mudou e iria reformar o local

para vender. Sarah iria enlouquecer. Em seu perfil profissional de fotografia,

ela tinha muitas imagens da cidade, sempre do alto. Abri a porta e acendi as

luzes que ainda funcionavam, não eram muitas, até porque, a claridade tiraria

o foco das paredes de vidro.

- Puta que pariu! - Ela soltou em português com um ofego - falei

uma palavra feia, continue achando que sou uma dama delicada. - Me deu

um sorriso, soltou a embalagem na mesa e correu para o vidro. Liguei o

aquecedor e ri de sua testa colada no vidro, olhando para baixo. Deixei o

vinho e os copos na mesa. - É muito alto, mas é lindo. Incrível.

- Imaginei que fosse gostar. Quando as nuvens estão baixas, aqui

parece o céu. - Parei atrás dela.

- É seu?

- Não. Um amigo está vendendo. - Tirei seu cabelo e fui abrindo

seu casaco.

- Se eu fosse um pouco mais inconsequente, pediria para meu pai

comprar. - Riu. Menininha do papai. No seu perfil havia pouquíssimas

fotos e não tive saco para olhar tudo, só as últimas. Não desconfiei que era

brasileira e por alguns segundos, senti desconforto, mas eu era solteiro e ela

também. Não havia impedimentos entre nós. - Lugar lindo, eu adorei. Você

é muito observador.

- Quando se trata de você, acho que sim. - Me afastei e abri o

vinho, servindo nos copos. Não carregaria taças de vidro no bolso, era

estupidez. Entreguei a ela. - Um brinde.

- A nós dois... que tenhamos mais noites assim.

- É a primeira de muitas. - Batemos nossos copos e demos um gole.

- Muitas? Isso significa que você pensa em coisas a longo prazo? -

Arqueou a sobrancelha. - Você me quer, Arthur?

- Ainda tem dúvida? - Passei meu braço por sua cintura e a puxei

de encontro a mim.

- Me quer aqui? - Levou a mão para trás e foi descendo o zíper do

vestido. - Já imaginou algo bem quente, alucinante e memorável contra

aquela parede de vidro ali? - Apontou e mexeu os ombros, deixando cair o

tecido aos nossos pés. Porra. Como não pensar que era a mulher perfeita?

Soltei meu copo e ataquei sua boca. Fui empurrando-a para a parede,

ela soltou um ofego ao sentir o vidro gelado em suas costas, mas não parou

de me beijar. Ergui sua perna, pressionando minha coxa entre elas, chupando

seu pescoço enquanto ela agarrava meu cabelo, forte. Com um sorriso

safado, foi escorregando para o chão, caindo de joelhos e ficando bem em

frente à minha cintura.

- Será que ele sentiu falta da minha boca? - Abriu meu cinto e foi

descendo o zíper com uma lentidão que estava me matando.

- Desesperadamente. - Suspirei ao vê-la tirando meu pau da cueca.

Ela começou a tocar uma punheta gostosa, olhando nos meus olhos. Juntei

seu cabelo e segurei. - Chupa, baby.

Joguei minha cabeça para trás, tomado de prazer e apoiei minha mão

livre no vidro, fodendo sua boca. Sarah era mestre no boquete, caralho.

Quase perdi minha mente com a chupada nas bolas que me deu.

- Levanta, baby. Vire-se. - Ela ficou de pé e apoiou as mãos no

vidro, empinando a bunda. Dei um tapa firme, chegando sua calcinha para o

lado, esfregando suas dobras e foi minha vez de cair de joelhos atrás dela.

Afastei suas nádegas, chupando sua buceta gostosa, deliciado com seus

gemidos. Peguei a camisinha do bolso, colocando rapidamente e me inclinei

em seu ouvido. - Se segura que vou te foder muito forte. Quero te ouvir

gritar, baby.

Sarah nunca me decepcionava. Ela se entregava de corpo e alma. De

frente para as luzes da cidade, com toda visão esplêndida e panorâmica, fiz a

mulher que preenchia meus pensamentos gozar intensamente, gemendo alto e

arrastando as mãos pelo vidro, buscando apoio. Me liberei tão forte que

fiquei tonto. Segurando-a com cuidado, levei para o pequeno sofá,

colocando-a em meu colo.

Seu rosto estava suado, o cabelo todo bagunçado e o olhar de quem

estava delirando de prazer. Tirei a camisinha e joguei de lado, para recolher

depois.

- Certamente... inesquecível. - Me beijou com tanta paixão que meu

coração acolheu todo o sentimento, parecendo expandir no meu peito e mais

um pouco, iria explodir por ela. - Indescritível.

Abri um sorriso e ela se aconchegou em mim. Puxei meu casaco, nos

cobrindo e me acomodei o melhor que pude, com todo meu tamanho, no sofá

pequeno, sem tirá-la de cima. Ficamos bebendo até esvaziar a garrafa,

conversando, admirando a visão e no meio da madrugada, levei-a de volta

para minha casa.

- Eu vou tomar um banho quentinho para dormir... - avisou e

assenti, sinalizando para ficar à vontade.

Era a primeira vez que uma mulher estava naquele apartamento. Desde

que voltei para Nova Iorque, não estive em um relacionamento. Já fazia

cinco anos que eu não estava em algo sério. Todos os meus casos foram

casuais ou encontros que não chegaram a ser um relacionamento. Sarah me

invadiu tão rápido que eu nunca me preocupei sobre ela estar no meu espaço

pessoal, andando sem roupa pelo meu banheiro e me hipnotizando.

Tirei minha roupa devagar, sem desviar os olhos dela, que prendia o

cabelo na frente do espelho e começava um processo engraçado de tirar toda

maquiagem. Admirei o quanto seu rosto limpo era infinitamente mais bonito.

Era sexy de batom vermelho, mas sem nada, era melhor. Era linda.

Parei atrás dela, olhando nossa nudez. Seu corpo era perfeito.

Baixinha, a cabeça batia no meu queixo. Os cabelos eram muito escuros,

lisos, porém grossos. Os seios redondos, médios, com bicos que eu adorava

provocar na cama e abocanhar. Ela tinha uma entrada de cintura fina,

delicada e um quadril perfeito para agarrar. Seu corpo era torneado de quem

praticava alguns exercícios físicos, mas não com intensidade.

- Somos bonitos juntos - ponderou.

- Deveríamos fazer aqueles ensaios sensuais nus e deixar espalhado

pela casa inteira. - Belisquei seus mamilos. - Emoldurar ou deixar

aparecer na Times Square.

- Exibido e muito convencido.

Sarah me arrastou para o chuveiro e fomos dormir. Não lembrava a

última vez que acordei tarde em um domingo. Nós ficamos na cama de

preguiça, vendo filme, comendo o que tinha na geladeira e à noite, pedimos

pizza. Como disse, roupas foram totalmente dispensáveis. Eu ignorei o

mundo externo, concentrado apenas nela. Não peguei meu telefone, assim

como ela também não pegou o dela, só em um momento, para avisar a amiga

que estava bem. Dormimos agarradinhos, debaixo do edredom já que

começou a ficar muito frio e ao amanhecer, acordei-a aos beijos.

- Você tem que ir?

- Sabe que sim... - choramingou e apertei o botão das persianas. -

Ah! Caramba! Não dá para ver nada!

Era uma tempestade de neve.

- Quanto tempo dormimos? Meu telefone não apitou com alerta do

tempo. - Peguei meu celular. Havia milhares de mensagens. Meu irmão

puto que esqueceu o carro fora da garagem e não conseguiria sair, minha

assistente mostrando a frente do seu prédio tomado de neve e um informativo

do diretor operacional ordenando home office porque a cidade estava

parada. - Acho que seu voo será cancelado.

Ainda sonolenta, pegou o telefone e entrou no aplicativo da companhia

aérea. Ela só virou a tela, mostrando que havia sido cancelado pelo mau

tempo e sem previsão de retorno. Sem sairmos da cama, trabalhamos

separadamente. Ela, cancelando seus compromissos, falando com seu

assistente e com Érica. Eu, fiz o que podia fazer em casa, deixando meus

funcionários seguros.

- Você quer um café da manhã? - Sarah me abraçou. - Acho que

vai ter que me abrigar por mais um tempo.

- Isso vai ser um sacrifício terrível. - Beijei seu pescoço de um

jeito barulhento. Ela riu, tentando escapar de mim, das minhas cosquinhas,

gritando e se debatendo. - Espero que neve a semana toda!

- Não! Deixa de ser cara de pau! - Ela riu, conseguindo fugir. -

Isso é um péssimo jeito de começar o dia. Olha como me deixou? -

Apontou para o cabelo, o pijama todo torto e o rosto vermelho.

- Está linda.

- Tenho que entregar umas fotos para um cliente hoje a noite. Vou

finalizar o trabalho daqui, ainda bem que trouxe meu computador. E você?

- Vou trabalhar de casa. É impossível sair e não é recomendado. -

Olhei novamente para minha parede de vidro.

- Sua geladeira tem água e uma mistura para panquecas que não

parece dar para mais de uma. O que come? - Colocou as mãos na cintura.

- Como na rua, no escritório e peço comida quando chego em casa

porque é um saco cozinhar para um só.

- Vou dar um pulo na mercearia que tem aqui na esquina, sinto muito

para você, mas eu sou a garota que precisa ter as refeições ou fica

extremamente mal humorada. - Se inclinou e me deu um beijo.

Entramos em uma inútil discussão sobre ela ficar e eu ir. Ela era

irredutível sobre poder fazer as coisas sozinha. Eu sabia que ela não era uma

criança e podia ir na esquina fazer compras rápidas, mesmo que fosse em

uma mercearia de luxo extremamente superfaturada no coração do Upper

East Side.

- Você vai congelar com essa roupinha. - Entreguei um casaco

grande e impermeável. - Deve ter umas botas de neve no armário da área.

As minhas vão ficar enormes em você, mas vai proteger esses lindos pés.

Ainda emburrada comigo, desceu na minha frente e pegou as botas. Ela

parecia uma pequena bola, toda empacotada, com dificuldade de andar, mas

se queria sair, seria nos meus termos. Nenhum de nós precisava pegar um

resfriado.

- Estou parecendo uma estúpida - resmungou no elevador. Ergui

meu telefone e tirei uma foto. Seu rosto fechado estava fofo. - Apaga isso!

- Ordenou e sorri.

- Não. - Postei no meu stories do Instagram.

- Bobo.

A rua estava tomada de neve. Alguns montes se acumularam nos

cantos, fazendo com que fosse impossível passar. Uma delas era do tamanho

da cintura dela, o que foi muito engraçado vê-la tentar dar a volta. Irritada

com a minha risada, fez uma bola e jogou bem no meu peito, dando uma

corridinha muito desengonçada, enrolada em um monte de casaco e

tropeçando nos próprios pés.

Muitas lojas estavam fechadas, mas o dono da mercearia era antigo no

bairro e vivia em um enorme apartamento na parte de cima. O velho era

conhecido no local, o tipo que vendia sorvete naquele tempo ruim. Sarah foi

pegando coisas básicas e eu, as não básicas. Se eu ia ficar em casa e minha

garota precisava de comida, iria alimentá-la.

No caixa, ela tirou seu cartão do bolso.

- Nem tente. - Passei na sua frente.

- No meu país, uma conta dessa seria chamada de criminosa. - Ela

olhou o monitor.

- Nova Iorque, baby.

Com quatro bolsas de papel lotadas até a boca, retornamos para o

apartamento.

- Ei, me ajuda aqui! - Ela deu pulos para sair da bota e a minha

calça impermeável caiu aos seus pés. - Não ria! Você me colocou em uma

roupa bizarra e está gelada agora.

- Quando conseguir parar de rir, eu vou te ajudar.

- Você quer transar hoje? - Arqueou a sobrancelha.

Ainda rindo, tirei sua roupa. Ela correu para o quarto, só de calcinha,

gritando "frio, frio, frio" para se vestir. Recolhi as roupas molhadas e

pendurei na lavanderia. Meu telefone tocou e daquela vez, não podia ignorar

mais a insistência da minha mãe.

- Olá, querido. Você está seguro?

- Estou em casa. Acordei um pouco mais tarde. E você?

- O quintal está tomado por neve e Zara já fez todo tipo de boneco.

Seu irmão está aqui, não sei se sabe. Ele esqueceu o carro fora da

garagem e os funcionários também não colocaram para dentro... -

Tagarelou e olhei para o relógio. Quase dois minutos de conversa inútil, era

inédito para Morgan Baxter-Fitzgerald.

- O que você quer, mãe? Eu ainda não tomei café, não comecei a

trabalhar e acabei de sair de um final de semana de folga. Poupa minha

energia essa hora...

- Quem é ela? - Foi direto ao ponto. - Estou na sua rede social.

Vi naquela coisinha que some em vinte e quatro horas sua mão na bunda

de uma mulher. Isso é coisa adequada para um homem da sua idade e na

posição que ocupa?

- Essa é uma coisa que mesmo sendo minha mãe, não vou me dignar a

responder.

- Eu vou conhecê-la? Preciso ter certeza de que não é uma

caçadora de fortuna...

Na dica, Sarah desceu usando uma calça minha, o cabelo todo

embolado no topo da cabeça, o telefone no ouvido, abraçada no computador,

ainda emburrada e dizendo que estava morrendo de fome. Uma caçadora

linda.

- Tchau, Morgan. - Encerrei a chamada. Sarah colocou suas coisas

na mesa da sala de jantar. - O que quer comer? Acho que meus ovos

mexidos com queijo e presunto são bem apresentáveis.

- Deixa que eu preparo. Já conquistei uma parte da sua anatomia,

agora eu vou conquistar o seu estômago. - Abriu um sorriso e deu um tapa

na minha bunda. - Observe, Sr. Baxter. Eu sou uma cozinheira e tanto.

Puxei um banquinho, observando-a se virar na minha cozinha. Meu

telefone parecia estar em convulsão de tanto que vibrava, mas eu não podia

me culpar por não conseguir sair dali para começar a trabalhar. Eu era

viciado em trabalho, mas parecia ter me tornado muito mais viciado nela.

            
            

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