Jogos adultos
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Capítulo 5 Jogos adultos

Não é bem isso, é que... - Ele é lindo e impossí vel. Todas as mulheres o desejam e ele não parece desejar nenhuma delas. Esse é o tipo que mais atrai as f êmeas, eu nunca vou entender por quê. A f orma como ele colocou aquilo soou indelicada. Quis retrucar, dizer que as mulheres não podiam ser chamadas de f êmeas como se f ossem animais irracionais e que elas não pref eriam homens como James. Mas não parecia bem verdade. Porque eu sabia que muitas mulheres gostavam de homens canalhas, desrespeitosos, que as tratavam como lixo.

Por que, eu jamais compreenderia, mas era um f atocom o qual aprendi a lidar, tanto na reabilitação quanto na advocacia. - Não estou interessada nele. - Menti. - Nem em mim. Tem certeza que está interessada em homens, no geral? - Claro que estou. - Protestei, desejando esbof eteá-lopor ser tão indelicado mais uma vez. - Só não sei se quero f azerisso que vocês f azem aqui. - Então por que voltou Layla? Andrew perguntou aquilo segurando uma de minhas mãos. Senti um mal-estar súbito com aquele toque, mas não sabia precisar o que era. Calor, tontura, desejo; várias sensações misturadas. Eu não sabia a resposta, ou sabia e não queria aceitá-la. - Veja, se você quer o Miller, só tem um jeito de consegui-lo: f azer o oposto do que todas f azem e ignorá-lo. Para James, isso é um jogo e ele é o melhor jogador daqui. As mulheres imploram para tê-lo e ele as comanda como se f ossem animais de estimação. Ignore-o, mostre que você é capaz de despertar o desejo de outros homens e que você não tem interesse nele. Só assim para que preste atenção em você. - Há quanto tempo o conhece? - Fiquei curiosa. - O suf iciente. - E por que está me ajudando com isso? Pensei que... - Gostei de você, já disse isso. - Andrew sorriu. - E aqui não lidamos com ciúmes ou posses, Layla. Todo mundo f az sexo com todo mundo, nesse clube. Não f az dif erençapara mim se você vai transar com todos os caras daqui, desde que você me queira também. Pronto, o conto de f adas já estava totalmente distorcido mais uma vez. Aquelas possibilidades de sexo múltiplo ainda não me f aziam achar atraente a proposta do clube. Mas eu poderia, sim, querer James Miller. Jogar com ele poderia ser divertido e até mesmo terapêutico. - E o que me sugere f azeragora? Desf ilarpelo salão seduzindo os pobres homens que vieram ao clube essa noite? - Não, sugiro algo melhor. - Andrew levantou e puxou-me pela mão, um tanto repentinamente. Fez-me aproximar dele e segurou- me pela cintura, levando os lábios até meus ouvidos. Assustei-me, mas deixei que ele me conduzisse. - Conf ie em mim, sim? Eu mal o conhecia para poder conf iar nele, mas estávamos em público. A possibilidade do estupro não parecia viável naquele lugar, só se eu estivesse bastante bêbada. E não estava. Quando me dei conta, estava sendo carregada por Andrew, subindo por um lance de escadas. Terminamos em um corredor escuro cheio de portas e cortinas, com aroma adocicado de incenso. Engoli saliva quando ele abriu uma das portas e me empurrou para dentro, girando a f echadura e acendendo uma luz azul f raca. - Onde estamos? - Perguntei. Minhas mãos estavam suando. - No andar de cima. - Ele riu. - Você não queria conhecê-lo? - E viemos aqui porque... Andrew, eu acho que deixei claro que... - Calma Layla. - Ele se aproximou e passou os dedos por meus cabelos, recolocando-os atrás da orelha. - Eu te trouxe aqui para criar uma cena. Aposto que todos viram, que James viu. Sabe quem é o maior competidor de James, o único que o f az sentir-se ameaçado? - Você? - Arrisquei. - Sim, eu. Não que isso me coloque em algum ní velsuperior de qualidade, mas é divertido disputar com ele. Principalmente quando atuamos juntos. - Vocês dois f azem sexo juntos? - Arregalei os olhos, assombrada. - Quero dizer, um com o outro? Andrew deu uma risada sonora, mas por algum motivo suspeitei que ninguém pudesse nos ouvir. Eu não ouvia nenhum ruí dodentro daquele quarto, apenas uma música suave tocando ao f undo. - Não é bem assim, não f azemos sexo um com o outro. Mas gostamos de sexo em grupo e já compartilhamos a mesma mulher mais de uma vez. Também já compartilhamos várias mulheres. Como eu disse, é um jogo. Quem leva mais tempo para f azer a mulher atingir o orgasmo, quem goza mais devagar, quem sustenta uma ereção para um segundo tempo. James gosta de jogar comigo. Se ele achar que estou interessado em você, isso pode ser positivo. Cambaleei para trás e sentei-me em uma cadeira que estava estrategicamente colocada ali. Minha respiração estava acelerada, porque aquela conversa era totalmente inadmissí vel. Como ele podia sentir-se tão conf ortável em f alar aquelas coisas para mim, uma quase desconhecida? E como aquela ideia me parecia tão sedutora? Aqueles dois homens lindos de uma só vez? Tirei alguns minutos para observar o quarto. Havia uma cama grande encostada em uma parede, algumas cadeiras e outros móveis aleatórios. Parecia um quarto de hotel. A luz era f raca e o azulado não nos permitia ver direito. Havia vários espelhos no teto e em algumas paredes, que eram pintadas de alguma cor indistinguí vel. Andrew também sentou-se, mas ele observava apenas a mim. Seus olhos estavam lindos sob a luz e ele parecia mais lindamente esculpido. - Vamos f icar aqui por quanto tempo? - Eu passaria a noite, pela minha reputação. - Ele disse aquilo sem rir. - Mas não pretendo torturá-la muito. Uma rapidinha não é uma ideia tão desagradável. Só precisarei dar um jeito no seu cabelo para que todos pensem que tive uma boa atuação. - Tem algo que possamos f azer para passar o tempo? Daquela vez ele gargalhou. - Várias coisas. Não sei se você quer alguma delas. Estamos sob a luz azul, somos quase como sombras aqui. Essa é a luz para iniciantes, se você quiser pode explorar o quarto, explorar seu corpo, explorar as possibilidades. Eu f ico quietinho aqui, assistindo. Explorar meu corpo. Não quis considerar aquela hipótese no minuto em que decidi levantar-me e examinar as gavetas de uma cômoda​​que​f icava​próxima​​a​mim.​A​primeira​continha preservativos de todos os tipos. Não entendi por que Melanie me mandou levar camisinhas se a "casa" f ornecia tantas. As cores estavam irreconhecí veis por causa da luz azul, mas dava para ver que eram vários sabores e aromas dif erentes. A segunda continha roupas, f antasias. Não me interessavam f antasias, eu pref eria o homem​nu.​A​​terceira​​gaveta​estava​cheia​de​equipamentos. Brinquedos era o que eu considerava. Reconheci alguns em f orma de pênis, outros em f orma de vagina, mas a maioria eu nem f azia ideia do que signif icava. Nunca f ui uma mulher puritana, mas não costumava usar brinquedos durante o sexo. - Eu não sei o que são essas coisas. - Disse um tanto envergonhada, mais para minha realização do que para Andrew ouvir. - Sinto-me uma perf eita idiota. Ele levantou-se e aproximou-se de mim, olhando para dentro da gaveta. - São vibradores de todos os tipos, alguns elementos para f etiches mais leves, cremes e óleos para usar durante o sexo. Tem um arsenal aí dentro, é até dif í cildecidir o que usar em uma noite apenas. Você nunca usou um desses? Andrew segurou um cilindro pequeno em sua mão, objeto desconhecido. Peguei-o e examinei-o, tentando descobrir o que f azia. Surpreendi-me ao ver que vibrava e emitia uma luz f raca. - Achava que os vibradores eram esses. - Apontei os objetos em f ormato de pênis.

                         

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