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O desespero toma conta de Justine. " esse cara só pode ter fugido de um manicômio" pensou.
- Saia da minha casa seu lunático! Ela gritava enquanto ia se aproximando da porta de saída. - Eu vou chamar a polícia!
Chad se divertia com a situação, ele sabia que ela não faria isso, pois as linhas telefônicas estavam com problemas devido ao mau tempo e mesmo à polícia não seria capaz de dete-lo, caso realmente quisesse machuca-la.
Ele da mais um passo lento em direção à garota, então ela abre a porta e saí correndo para o lado de fora em direção ao seu carro.
Em um piscar de olhos ele à alcança e impede que abra a porta do veículo, nesse instante ela fica ainda mais pálida. Os cabelos molhados caem sobre seu rosto e o corpo treme, de frio e medo.
- Não vou fazer mal a você! Chad tenta acalma-lá.
Justine põe algumas mechas de cabelo atrás da orelha e da um passo para trás.
- E eu devo acreditar no cara que invadiu minha casa DUAS VEZES! Ela da ênfase nas últimas palavras. - E que quase quebrou meu braço? Da mais dois passos para trás, enquanto o homem segue à observando imóvel. - Vai á merda! grita por fim, antes de sair correndo em direção a estrada.
Chad revira os olhos, deixa ela tomar distância só para tornar as coisas ainda mais divertidas e depois à alcança e à agarra por trás. Seus braços fortes à envolvem e à impedem de continuar a correr.
- Não tem como fugir de mim! Ele fala perto do ouvido dela, em seguida aproxima o nariz de seu pescoço nu. - Eu sou um vampiro!
Na mesma rapidez que os pelos de Justine se eriçam, Chad a leva para dentro de casa e a larga na cama desajeitadamente.
- Agora vá se limpar e colocar uma roupa antes que eu perca minha paciência e meu autocontrole!
Em choque, Justine não consegue se mover e nem falar, observa o homem sair do quarto e depois de alguns minutos remoendo o que aconteceu se levanta e vai procurar uma roupa para vestir. Passa a mão em uma calça jeans larga, um moletom velho e um conjunto de langeri e segue para o banheiro receosa. O suposto vampiro está na varando fumando um cigarro. A garota se desenrola da toalha e toma mais um banho, já que, estava suja de lama, quando pronta volta para seu quarto e tranca a porta. " Como explicar a rápidez dele?" Ela se perguntava, perplexa. "Vampiros não existem!" Afirmava para si mesma.
- Está pronta para conversar agora? Chad pergunta do outro cômodo.
- O que você quer de mim? Justine estava quase entrando em colapso.
- Quero agradecer sua ajuda te ajudando também!
Alguns minutos de silêncio se passaram, até o homem ouvir os passos dela se aproximando. Logo seus olhos verdes, cheios de raiva estavam em sua frente.
- Ótimo! Ela retruca. - Então vá embora daqui!
Chad da de obros.
- Não é tão simples!
Justine revira os olhos e passa a mão nos cabelos nervosa.
- Há, é sério? Pergunta com ironia.
O Homem calmamente aponta para o sofá, indicando para que ela se sente e depois se acomoda na poltrona perto da janela. A garota fica vermelha de raiva.
- Esse é o meu lugar! Fala irritada.
Chad ergue as mãos em sinal de rendição e imediatamente muda de lugar.
- Dá para se mover em velocidade normal? Ela pergunta em seguida. - Eu vou acabar desmaiando de tanto esforço mental que faço para tentar achar uma explicação lógica para essa sua super velocidade.
O vampiro sorri
- Não há lógica no sobrenatural!
Jus revira os olhos.
- Tá bom Drácula! Novamenre usa irônia. - Me diga o que está fazendo aqui exatamente.
Aos poucos ia perdendo o medo dele e notando cada vez mais o quanto era bonito e sedutor, principalmente quando sorria.
- Meu nome é Chad e resumindo, existem outros como eu, que estão me rastreado, ou mais especificamente, me caçando.
- Bom. Justine o interrompe. - Isso não é problema meu!
Se levanta e vai até a porta de entrada, a abre e fica parada ao lado indicando a saída para Chad.
Ele anda até ela e para em sua frente.
- Se me deixar prosseguir. Volta a fechar a porta. - eles irão chegar aqui em breve e não serão tão piedosos como eu.
Justine começa a rir.
- Em que hospício você estava? Pergunta entre gargalhadas.
Chad segura seus braços com força.
- Isso não é brincadeira garota. - Você precisa ir embora agora ou vai morrer!
Ela o encara, e como se ele lê-se seus pensamentos à solta e suaviza as expressões.
- Meu nome é Justine Brooke e eu herdei essa casa de meu avô e daqui não sairei nunca!