Capítulo 7 seven eleven

- não , acho que ela seja de grande ajuda ! eu mesmo posso te levar - a voz de Miguel ressoa alto , assim com a risada de harrick, tisck ele estala a língua com uma diversão evidente .

- cuidado ,miguel se eu não te conhece - se bem acharia que isso e uma recusa !

Miguel trinca os dentes de forma impaciente ,. - e nos sabemos que sua posição ,so te permite uma certa quantidade de benéficos .

- eu jamais esqueceria ! - ele diz com com um tom baixo.

- ótimo, pretendo passar minhas noites em uma pousada , amanha mandarei alguém busca-la .

Sinto as garras negras , de miguel despontarem e cortarem minha pela suprimo a dor.

harrick sorri e caminha ate a porta deixando todos nos desolados .

- ah! - ele se vira em minha direção - eu adoraria participar do casamento tenho certeza que lucra também , faz tanto tempo que ela não o ve , vocês aso grandes amigos certo - se miguel se importava , ele não demonstraria ainda mais na frente , dele.

- será um prazer - ele diz , os olhos azuis perdendo completamente o foco .

- aaa? - ele diz me encarando , passa alguns segundos antes que eu perceba que ele espera ouvir meu nome .

- freyda - os seus olhos se iluminam .

- vista algo sexy.você será minha companhia se vista como tal . - assinto por que tudo menos que uma obediencial canina seria motivo suficiente para uma punição , seja la que cargo que ele ocupava , só poderia supor que era um de alto escalão. sendo assim ele se tornava superior de Miguel e ate meu próprio. - mais se por acaso, quiser continuar pelada como hoje mais cedo , talvez possamos ate continuar aquela conversa - ele diz me pegando de surpresa cambaleio um pouco para trás , ele sorri levando os dedos aos lábios ( cretino ) ele insinuaria que fizemos algo? Eu não poderia acreditar, ouço risadas vindas do pequeno grupo de imortais aparentemente ele os havia convencido.

E com isso ele se vira em direção a porta.

- bom acho que nos também - o loiro anuncia o seguindo porta a fora junto com o restante do grupo , a porta bate ecoando. em todo castelo uma maneira nada gentil de sair penso.

- Miguel eu não ! - começo tentando , me desculpar . ele agarra meus cabelos por trás puxando meu rosto de encontro ao seu o aperto não doí , por mais que deus dedos estejam entrelaçados aos meu cabelos .

Os olhos dele estão escuros , com fios brancos um vestígio de emoções fortes , ele suspira com dificuldade .

- não importa - ele sussurra ( para alguém que ja te traiu tanto , ter a capacidade de te perdoar deve ser um anjo ) o demónio debocha .

- importa ! que ele quis dizer com o laço de criação ? - o aperto se intensifica .

- eu te amo , sabe disso - ele diz serio , mais suas palavras não me ,convençe como de costume , suspiro .

- eu também mais preciso que me conte ok. - imploro e me odeio por isso, ele nem ao menos pisca .

- nao e nada - terminar e me solta ,

- Miguel ? - insisto , e ele se afasta como sempre ,os olhos voltando mais uma vez a serem frios .

- eu sempre a protegi não e mesmo ? não duvide disso agora - ele diz. meu corpo se obriga a aceitar a aceitar sua palavra , algo que agora reconheço que talvez não seja de fato minha vontade eu precisava de mais informações , sobre o laço de criação e harrick parecia ser o único a me dar isso , assinto .

E ele sorri estendendo as amos para mim , vejo minha amo indo ate ele antes mesmo de reconhecer o pedido, as vezes eu gostaria de saber se Miguel era capaz de usar seus poderes , mesmo sem seus bizarros olhos negros .

seus dedos frios encostam nos meus de forma fria como a eras atrás quando ele estendeu , as mãos,pra mim enquanto meu coração foi despedaçado e meu corpo junto , não importava que eu tinha apreendido a amar Miguel de verdade , sentiria falta dele quando fosse embora .

Da sua proteção e do seu carinho.

meus olhos se enchem de agua , nos meus primeiros anos ele tinha sido minha ancora , assim que perdi meu marido a dor da perda , me dilacerou , arraçando cada parte boa de mim , e foi Miguel que me segurou em seus braços enquanto eu sangrava .

talvez o amor entre nos fosse falso assim como harrick disse mais eu sempre seria grata a Miguel , por ter juntado os meus pedaços .

as lágrimas escorrem por meu rosto , ele estende uma das amos , o toque e frio .

- amanha, quando for quero que descubra que ele quer aqui ! - pisco desorientada.

- quer que eu vigie ele ?

- não seja descoberta , ele e o homem mais perigoso que ja conheci ,as suas habilidades aso monstruosas - ele diz firme - freyda , jamais faça um pedido a ele !

pisco confusa , ele sorri e sua mão , de lado .

- harrick tem o poder de realizar desejos , em troca de 3 próprios, os pedidos são simples dependendo da dificuldade do último se ele tiver realizado um pedido difícil a responsabilidade de pagar , será do próximo a pedir . - assinto - por isso ,nunca atenda a nenhum pedido dele, se os olhos dele ficarem negros , saia de perto dele. não recuse nenhum pedido dele estará morta antes dele terminar de falar.

( interessante ) o demónio sussurra , era de se entender porque harrick tinha uma posição alta , sua habilidade por mais que macabra era de grande poder .

eu poderia pedir algo a ele , meu peito se enche de esperança ( mais a pessoa anterior pode ter pedido algo muito difícil ! ) o demónio responde.

então eu teria que esperar alguém fazer um desejo para ele primeiro para avaliar , se o próximo pedinte morresse com os 3 desejos queria dizer , que ainda estava pagando por um pedido difícil , quanto sangue seria necessário para que ele estivesse satisfeito ?

- freyda - a voz de Miguel me tira dos meus devaneios - você me entendeu ?

Assinto, um arrepio percorre por todo meu corpo a excitação , totalmente nova . tirando me do estado vazio que meu corpo se encontra desde que me tornei imortal , uma esperança em meio a tanta dor . abaixo a cabeça para que ele não possa me ler.

Miguel piem os dedos em baixo do meu queixo tarando meus olhos para si , ele sorri .

- não se preocupe amor , eu protejo você - suspiro de forma falsa , fugindo alivio.

( você deveria ser atriz !) asague diz . ja tentei eu sou ótima no drama mais na hora de chorar que e o problema , a risada de asague.ecoa , dentro de mim .

Os lábios de Miguel tocam os meus de forma leve, eu suspiro. tentando conter a risada .

- preciso me apressar e arrumar minha malas - digo cortando o contacto , nos afastamos e Miguel assente. Subo as escadas correndo deixando o para trás , junto com os corpos de lucrecia e a ruiva. Algumas portas estão meio abertas mostrando que nossas conversas não foram nem de longe particulares como eu imaginava .

Entro no quarto o cheiro de cadáver ainda perfuma o ambiente , corro em direção ao meu armário e pegando algumas peças de roupa . E enfiando na mala que eu escondia debaixo da pia do meu banheiro.

Enfio algumas armas do meu arsenal pessoal , algumas adagas e po de brilho , e um pouco de sangue de demónio escondidos em um colar com o pingente de coração o liquido balança de um lado para outro , ato preto como piche .

Uma gota daquilo era fatal para um vampiro .

Assim que o sol nasce outra vez estou pronta , Miguel não vai ao meu encontro nem ao menos sinto sua presença no castelo . os portões se abrem e uma carruagem , entra piscos os cavalos cheiram a carne podre , os olhos brancos perecendo a alguma doença que desconheço, o cocheiro cheira a mesma mistura , quanto mais ele se aproxima percebo que não e de uma doença , que ele parece estar sofrendo.

Eles estão de fatos mortos a pata esquerda de um cavalo esta em estado avançado de decomposição , assim como o rosto e os braços do cocheiros , o cheiro enjoativo de magia , tempera o ar .

eles estão sendo sustendo por magia , estavam de fato mortos a pintura da carruagem era de um vermelho que lembrava mais a sangue do que qualquer coisa.

a carruagem para enfrente ao castelo. a cabeça morta do cocheiro se vira para mim os olhos brilhando em um verde fantasmagórico .

provavelmente a bruxa que o conjurou me encarando.

- harrick a espera - ele diz arrastado, assinto - entre.

A porta se abre revelando o interior , de camurça vermelha me lembrava de algumas carruagem de séculos atrás,havia um tempo que não saiamos na rua sem tal "item".

O cheiro de mofo mostrava que o a carruagem era ato velha quanto eu imaginava as rodas pareciam gastas.

Entro pondo um pé. De cada vez testando se , ela poderia suporta meu peso , o interior range mais parece suporta bem meu peso.

Sento-me no banco, a algumas manchas antigas de sangue no banco.mais nada e pior que o cheiro de mofo enfio a cabeça para fora da janela afim de respirar.

A carruagem começa a se mover, deixando o castelo para trás.

            
            

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