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As estradas estão todas vazias, somente humanos caminhavam sobre o sol da manha.
Ate mesmo bruxas eram criaturas noturnas. nessa cidade ,porem hoje tinha algo diferente como se a cidade toda estivesse ciente de seu novo visitante e estivesse se escondendo , ate mesmo os ratos que populavam as ruas não apareceram , suspiro fundo .
Sinto o chacoalhar da carroça ao passarmos por uma ponte . As rodas rangem a cada pequena ondulação.
O sol bate na minha janela abrindo espaço para o calor , fecho as cortinas de algodão afim de evitar , ser vista por alguém de fora .
algumas minutos depois o ritmo da carruagem diminui abro as cortinas e dou de cara com um prédio luxuoso no meio da cidade , a porta a minha esquerda se abre e olhos curiosos me encaram .
uma loira vestida de com um uniforme de empregada azul marinho com bordados de agripir na cor creme me encara , ela sorri e estende as mãos para mim , sorrio e a alcanço .
- e um prazer conhece-la me chamo Josefa , harrick pediu que eu a acompanhasse na sua estadia a mansa - acompanhasse ou vigiasse ? sorrio de volta seus cabelos loiros estão presos em um coque ela esta descalça , por mais que estejamos na calçada . ela enfia a mão no bolso do uniforme e joga uma moeda de cobre ao cocheiro , que a pega no ar - em minutos, um empregado pegara suas malas senhora.
Desço da carroça, o vento esta frio por mais que o sol esteja brilhando no alto . do céu me saldando a calçada do prédio esta todo em volta de portões de ferro , não impedindo a visualização do lado de fora algumas grades possui desenhos irregulares de lua todos aparentemente feitos a mão. cada lua porem parece que foi feita a amo com um desenho diferente dessa minguante a ate chegar a lua cheia .
Apenas um portai cinza separa as escadas da entrada do prédio , estendo minha mão para toca-las mais Josefa pega minha mão e a guarda para si , .
- nunca toque nas grades entendeu - a espio curiosa sobre os cílios ela parece menor que eu em estrutura , as cursas aso abraçadas com maestria pelo tecido do informe, ela sorri ao me pegar observando .
me afasto , e ela retira no bolso um conjunto de chaves do bolos algumas tem desenhos parecidos com facas , pequenas e cinzentas .
ela remexe as chaves ate colocar delicadamente empurrar uma das chaves na maçaneta da porta um buraco aparece para acomoda-la o ar vibra e o cheiro se dissipa, dando lugar a um cheiro doce ( magia ) pisco e o prédio desaparece dando lugar a uma mansa que mais parece um castelo abandonado todas as janelas estão cobertas e o prédio parece que vai desabar a qualquer segundo.
A gargalhas no topo da instalação , elas piscam ao me ver observando são 9 algumas estão quebradas, como somente parte da cara inteira todas em formatos de bodes com asas algumas possuem chifres e outras não.
Ao todo começam a rosnar para mim enquanto as restantes me observam com interesse , engulo em seco.
- se tentar fazer algo de errado com o senhor dessa casa , elas arraçaram sua pele entendeu - Josefa diz apontando para cima , assinto e ela sorri - ótimo , ela abre o portão e os rosnados aumentam , alguns parecem ate mesmo choros.
tremo a cada passo na escada , Josefa sorri.
- acho que gostaram de você - ela debocha , uma delas abre a asas e começa a circula o parapeito , agarro Josefa que aumenta a irritação delas .
- não se preocupe elas não atacam convidadas ,e você ainda e uma - não deixo de perceber a ênfase na palavra ainda .
- que reconfortante - debocho, chegamos a porta e ela abre a porta e estende as mãos para que eu entre, os rosnados triplicam agora todas rosnam para mim, entro de uma vez e a porta se fecha atrás de mim deixando-me sozinha.
ótimo eu estava sozinha na toca inimiga , olho ao redor a sala iluminada somente por uma candelabro dourado 3 das cinco velas estão acessas ,encostada em um móvel vou ate ela e a seguro , tremula o grande salão esta vazio cheio apenas de peças de ouro o chão e feito de madeira , o lugar todo parecia um castelo do século dezenove, algumas mudanças surtis nas paredes que eram da cor creme todas as janelas estavam cobertas por cortinas cremes enormes e pesadas .
um piano de calda negra , estava no centro da sala havia também uma grande escada que parecia dar acesso prós quartos . subo devagar as escadas . a um corredor cheio de portas no fim dela .
- esta atrasada - a sua voz e grossa e seu tom firme ,surpreende-me olho para o começo da escada onde ele esta parado , com as duas mãos nos bolsos.
Ele veste uma camisa branca com listras finas de um azul bebe aberta nos peitos , as mangas estão amarradas dobradas em seus cotovelos deixando seus braços musculoso a mostra , as madeixas estão bagunçadas ele usa , um anel longo no anelar feito de varias mini pérolas brancas . a calça preta abraça sua cintura de forma elegante ele esta descalço , algo brilha na escuridão meus olhos são atraídos para o colar de prata no lugar do pingente a um anel , não aquilo era mais que um anel . o ar vibra a maneira que ele desaparece da minha vista, reaparecendo na minha frente seus olhos estão fixos em mim com interesse . ele sorri de forma petulante sabendo que eu estava avaliando olho para baixo seus sapatos mocassim tocando levemente nos dedos.
- vai a algum circo? - ele me questiona me pegando de surpresa , levanto meus olhos . ele estende as mãos capturando uma de minhas madeixas . - nunca vi um cabelo tão preto ., - ele sussurra mais para si do que para mim , os olhos vasculham meu corpo , com um certo desprezo , sigo seu olhar eu usava um vestido de cetim branco com um enorme decote em v ate umbigo e uma fenda , em uma das pernas contrastando perfeitamente com meus cabelos pretos , estavam ondulados ate a altura da a bunda ,e eu usava um salto fino branco com um laço delicado no tornozelo . minhas unhas estavam todas pintadas de um verde tão escuros que lembrava a musgo.
Uma leve maquiagem que constituía em um lápis preto e gloss. labial que realçava somente o formato dos meus lábios . seus olhos ambar.sobem de meu decote para meus lábios ele passa inconscientemente os dedos sobre os próprios.
- e você vai a um funeral? - minha voz sai mais áspera do que eu esperava , ele pisca como se tivesse sido estapeado.
- ano pode vestir algo normal ? - ele questiona áspero.
- não ! - insiro e ele me encara furioso.
- por que não ?
- porque e normal ! - ele suspira e se afasta.
- parece mais uma meretriz ! ele ataca .
- então talvez eu goste de parecer uma ! - ele rosna .
- não me provoque se quer parecer uma talvez eu deva a tratar como uma - seus olhos começam a aparecer fendas rodadas em meio ao ambar. perfeito. - não sou tão bonzinho como seu criador ! .
- como ?- provoco e sinto minhas pernas bambas.
- você teria meu cheiro , o tempo todo , teria que ser cobrir pois teria sempre minhas mãos sobre você o tempo toda se fosse minha eu federia você ate me implorar para para - gargalhando.
- bom eu não seria sua e nem de ninguém por que eu sou so minha - afirmo e ele sorri.
- como eu disse se você fosse minha !
- que te faz acreditar que eu seria ? - ele sorri e se aproxima tento fugir mais suas mãos agarram minha cintura , me pressionando ao seu corpo , seu nariz encosta no meus deixando sua boca a centímetros de distancia , um som leve escapa de meus lábios , ele me encara . aproximando do meu ouvido me encolho quando sinto sinto sua boca a centímetros do nódulo da minha orelha . meu corpo todo arqueia em respostas o tecido do vestido se torna sufocante .
- pela forma que você reage a mim - sua voz grave me causa arrepios - ele não satisfaz você não e bichinho - ele diz o insulto de maneira controlada . Abro a boca para responde mais sou calada , por seus lábios em meu pescoço arqueio , quando ele passa os dentes sobre minha pele , e suga me fazendo arquear mais o corpo em busca de calor - se fosse minha eu te alimentaria todos os dias com o sangue do meu p...
enfio as mãos e seus cabelos e puxo sua cabeças de encontro ao meu senhor direito ele gargalha e suga o bico sobre o vestido, fino do vestido deixando uma mancha molhada , ele se afasta inspecionando seu trabalho . e retorna dessa vez mordendo meus seios sobre o vestido , grito ,o som da minha voz ecoando por todo ambiente . ele me empurra de modo que fico pressionada entre o batente da escada e ele . As presas dele estão infincadas em mim ... mais não sinto dor só as prezas. Sinto algo quente deslizar dentro de mim , grito seu nome e ele me solta de um vez , pisco atordoada pela perda de contato.
seus lábios estão vermelhos com meu sangue , e as pupilas dos olhos estão dilatadas como as de um felino mais de alguma forma ele diz calmamente.
- como eu disse se você fosse ,mais como não e - levo um minuto para processar - vamos eu tenho que ir a um lugar.
- assim ? - respondo rouca me lembrando que meu seio esquerdo possui a marcas de suas presas .
- venha - ele diz descendo as escadas - seja boazinha e talvez na próxima vez eu te deixe terminar - fecho os punhos tentando conter a raiva crescente .
- você e um idiota - grito e ele gargalha.
- e você e uma mulher adultera - ele acusa , meu estômago revira .
ele para e me encara.
- e só o laço. de criação você sabe ! - encaro ele atômica.
- me conte oque. sabe - ele ignora e começa a caminhar em direção a porta - por favor - imploro.
- não! - ele diz abrindo a porta corro para segui-lo porta a fora