Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem
img img Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem img Capítulo 4 ⛓️O CUNHADO⛓️
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Capítulo 6 ⛓️O PASSADO DE CHISTIAN⛓️ img
Capítulo 7 ⛓️GRÁVIDEZ⛓️ img
Capítulo 8 ⛓️VAI ABORTAR⛓️ img
Capítulo 9 ⛓️A ESCOLHA É SUA⛓️ img
Capítulo 10 ⛓️ALEXANDER BORIS DEPP⛓️ img
Capítulo 11 ⛓️ACHO QUE ESTOU COM CIÚMES⛓️ img
Capítulo 12 ⛓️O BEIJO⛓️ img
Capítulo 13 ⛓️DE VOLTA AO PESADELO⛓️ img
Capítulo 14 ⛓️MUDANÇAS⛓️ img
Capítulo 15 ⛓️NASCIMENTO DE ALEXANDER FERRI⛓️ img
Capítulo 16 ⛓️REENCONTRO⛓️ img
Capítulo 17 ⛓️RESPEITO SUA DECISÃO⛓️ img
Capítulo 18 ⛓️ARREPENDIMENTO⛓️ Final da primeira parte do livro img
Capítulo 19 ⛓️SEMPRE CUIDAREI DE TI⛓️ img
Capítulo 20 ⛓️ALEXANDER É MEU NOIVO⛓️ img
Capítulo 21 ⛓️CASA DE ALEXANDER DEPP⛓️ img
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Capítulo 4 ⛓️O CUNHADO⛓️

Analice - Narrando

Persisto negando estar grávida, mas Christian não acredita em mim. Não quero fazer nenhum teste, nem ter uma conversa chata com a doutora particular. Essas pessoas contratadas por Christian, apenas querem agradá-lo, não se importam de verdade com minha saúde.

Por muitas vezes quando recebia atendimento médico, nenhum foi homem de verdade, corajoso para denunciá-lo. Christian nunca se esforçou em dar desculpas sobre meus machucados, ele nunca precisou.

A ideia de me levar ao ginecologista foi descartada, preferindo recebê-la em nossa casa. Mal conseguia locomover-me, consequência da surra que levei com cinto.

Analiso seu rosto atenciosamente, enquanto esperamos pela doutora, ela estava subindo. Christian tem o costume de ter sua mão no meu rosto, acariciando, como se fosse um homem normal, apaixonado pela esposa.

- Bom dia, Sr e Sra Ferri! - enunciou exuberante a doutora, entrando.

Não abrir a boca para respondê-la, Christian não gostava que me referisse a qualquer pessoa inferior a mim.

- Será que um herdeiro estar por vir? - ela insistia em forçar simpatia, essa desnecessária.

- Para seu bem, não. Acabo com sua carreira se o remédio receitado para Ana não ter surtido efeito, para evitar uma criança não planejada.

Christian não escondia seu desagrado pela pequena possibilidade sequer de ser pai, por isso sempre me cuidei para não trazer uma criança indefesa para o mundo que vivo ao lado dele.

A doutora ficou séria, agindo então como uma profissional sem querer puxar saco de Christian.

Disse que estava tomando direito os remédio, mas mesmo assim Christian cismou e tive que fazer um teste, o que deu negativo. A expressão de alívio de Christian me assustava, ele odiava crianças?

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- Não vai para a empresa hoje? - perguntei incomodada por não ficar livre das mãos de Christian.

- Quero passar o dia com minha esposa - ele sorri, sou obrigada a fazer o mesmo. Parece estar de bom humor. - Não parece ter gostado do que ouviu..

Estávamos sentados no sofá da sala, a TV ligada não prendia minha atenção. O braço de Christian estava rodeado pela minha nuca, acariciando meu braço. Por parecer não ter gostado de saber que ficaria o dia inteiro comigo, o que era verdade, ele passou seu braço para meu pescoço.

- Estou feliz por tê-lo aqui .. ..

Christian sorriu ao ouvir-me dizer mesmo sabendo que foi forçado. Ele segurou meu rosto com suas mãos, me fez sentar em seu colo, beijou minha boca delicadamente. Suas mãos desceram para minha bunda, levantando o vestido que usava, seguidamente o tirou, fiquei apenas de calcinha.

- Lia e o namorado podem aparecer ...

- Estão na piscina.. - chupou meu seio. - Para não haver mais desculpas..

Aumentou o volume da TV. Suspirei sem ter escapatória. Christian me fez ficar em pé no sofá, ainda estando com cada perna no lado do seu corpo, segurou minhas coxas e retirou a calcinha. Ia sentar novamente em suas pernas, contudo, não permitiu. Beliscou minha pele, seu rosto estava na altura da minha vagina. Agarrei seu cabelo ao surpreender-me com sua língua passando nas dobras vaginais.

Inclinei a cabeça para trás, segurando os gemidos, a língua passou a penetrar-me, rodeando a entrada da minha buceta.

Uns minutos naquele preparatório, o que era raro. Christian se levantou, fiquei sentada ofegante vendo-o se livrar das suas roupas. Ele pegou pelo meu cabelo, colocando-me do jeito que queria. Curvada, apenas com a bunda devidamente empinada, cogitei que exigiria que o chupa-se.

Christian rodeou com a mão meu tornozelo, erguendo ainda mais meu traseiro para cima. A penetração foi rápida e fundo, ficando uns segundos parado, apenas rodeando com sua cintura, alargando meu canal. Saindo lentamente e entrando.

Conseguir conter os gemidos enquanto estava naquele ritmo voluptuoso. O som de passos próximo a sala me agitou, virei rapidamente meu corpo ficando de peito para cima, com medo de ser vista nua e de bônus transando com Christian.

Me assustei ao sentir o peso de Christian em cima de mim, e com sua mão em volta do meu pescoço.

- Christian ... pensei que alguém estava vindo - sussurrei excetuada, seu olhar era de reprovação por tê-lo atrapalhado.

- Está vendo mais alguém aqui, Analice? - questionou irritado, neguei balançando a cabeça,

Tornando a me penetrar dessa vez ágil e duro, impedindo que respirasse direito, por apertar meu pescoço. Abrir a boca puxando ar.

Aquela posição foi a definida para meu tormento, até que gozasse delirante dentro de mim, rosnando feito uma fera. Os dedos dele amassaram minhas nádegas vermelhas, marcadas pelo cinto. O colo do meu útero doía, mas não pude reclamar.

- Não, não se vista - pegou o vestido da minha mão.

Já estava de pé, queria um momento para mim, diante dele tinha que mostrar estar bem, mesmo querendo desabar sob o chão pela dor que sentia em todo corpo.

- Pelo menos o vestido, Christian... - murmurei, sentei novamente em seu colo, como mandou. - Ai..

Quase chorei, ao dobrar minha barriga, a dor aguda atingiu-me fortemente, tive que ficar em pé.

- Analice.. o que é?

Christian me fez parar de andar de um lado para o outro. Seu tom de voz era preocupante.

- Um pequeno incômodo..

Ele segurou meu rosto. Olhando-me sério, suspirou.

- Tem que fazer outro teste. Pode estar grávida!

- Não é isso, Christian. Fiz três testes, é impossível errar.

- Qual a razão desses incômodos?

Ele realmente não considerava o jeito bruto que me tratava.

- Não sei, Christian...

Abaixei a cabeça cansada. Sentindo aliviar a dor no pé da barriga. Sem claro ter interesse em descobrir o motivo do incômodo, Christian não fez mais qualquer pergunta.

- Preciso cuidar melhor de você - diz como se fizesse isso. Christian precisava ser estudado, ele tinha problemas psicológicos, ou se fazia de cego.

- Sim, precisa - concordei para não contrariá-lo.

- O incômodo passou?

- Sim...

- Vamos para o quarto tomar um banho - me carregou. - Quero-a novamente!

𖣔𖣔𖣔𖣔𖣔

Quase perto de anoitecer, havia tomado meu banho e começaria me arrumar para o evento na mansão dos meus sogros, não estava animada para ir. Mas precisava estar presente, sou a esposa mais invejada e cobiçada segundo minha sogra.

Christian se trancou no escritório, consegui descansar um pouco, mas ainda me sentia exausta, tinha que me cuidar, quem dera pudesse colocar um freio nas ações rudes de Christian.

Desci as escadas lentamente, sentia sede, na verdade estava nervosa, sempre ficava quando aparecia em público com Christian.

- Você é tão gostosa, Analice..

Parei de andar ao ouvir a voz masculina atrair minha atenção com uma frase desrespeitosa.

- O que disse, George? - indaguei espantada por ser ele.

Ele estava arrumado, Christian estendeu seu convite a ele e Lia, o que foi estranho, motivo para desconfiar de tanta bondade e liberdade para alguém que não é da família.

- Nada, Analice.. - fez expressão confusa, mas não acreditei, seu olhar revelava sua malícia.

- Amor, veja como estou..

Lia apareceu extremamente sexy num vestido colado desfilando em nossa frente.

- Está muito gostosa, amor..

Ao dizer a palavra gostosa, lançou-me um olhar safado. Meu coração acelerou, se ele estiver aqui com segundas intenções? Meu Deus, Christian é louco, se ouvi-lo dizer algo errado para mim, ou esse olhar safado, é capaz dele interpretar que estou traindo-o.

Deixei-os se amassando, fui para a cozinha, peguei os remédios para dor e tomei de uma vez.

- Parece nervosa, Ana - quase deixei o copo cair, encarei Christian na porta da cozinha. - O que aconteceu?

- Nada - deixo o copo na pia. - Preciso me vestir.

Passei por ele, mas ele me prendeu. Gemir ao receber um tapa na bunda.

- A ajudarei!

Passamos por Lia e George que ainda se beijavam, evitei encará-los, não confio nesse homem. De primeira não me deu boa impressão, e agora com essa sua frase, tenho certeza que o ouvir me chamar de gostosa. Não estou louca.

𖣔𖣔𖣔𖣔𖣔

Terminava de passar batom, vestia apenas minha calcinha, meu cabelo ficaria preso.

- Tem uma coisa que quero que use - Christian apareceu magnífico, arrumado para intimidar todos no evento com sua beleza e poder.

Dei atenção a ele, ele pegou minha mão, levantando-me. Observei em sua mão livre um objeto que conhecia bem. Plug anal.

- Christian ...

Ele me calou. Apoiei as mãos no colchão, e empinei para ele, não precisa mandar-me, sabia exatamente como tinha que ficar. Ele arredou minha calcinha para o lado, moveu seus dedos em minha vagina até ficar lubrificada e melou o objeto odiado por mim.

Sofri para ter isso dentro de mim.

- Isso pode causar um acidente.. - choraminguei ao ficar reta, tinha medo daquilo entrar tudo em minha bunda.

- Só meu pau que vai entrar todo dentro de você, Analice - passou a corrente fina do plug anal pela minha coxa, fechando. Dando a falsa segurança. - Ande!

Engolir em seco, dei somente um passo e parei, era muito desconfortável.

- Vai se acostumar! Pode se vestir, espero lá embaixo.

Suspirei. Vestir meu vestido, a vontade era de arrancar o objeto enfiado em mim.

Peguei minha bolsa, saí do quarto, antes de pisar no primeiro degrau da escada fui puxada para trás.

- Analice, tenho uma proposta irrecusável para fazê-la - era novamente George. Ele segurou meu rosto com carinho, quase fazendo-me gostar do toque, se não estivesse tão assustada. - Você é exageradamente linda, quero ajudá-la a matar Christian Ferri, seu marido.

Estreitei os olhos perdida pela sua atitude e ainda mais por dizer em matar Christian.

- Me solte!

- Não, primeiro me escute.

Prendeu meus pulsos. E encarou minha boca. O que ele quer?

            
            

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