Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem
img img Refém do meu Marido e do Amor de outro Homem img Capítulo 5 ⛓️QUERO SER PAI⛓️
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Capítulo 6 ⛓️O PASSADO DE CHISTIAN⛓️ img
Capítulo 7 ⛓️GRÁVIDEZ⛓️ img
Capítulo 8 ⛓️VAI ABORTAR⛓️ img
Capítulo 9 ⛓️A ESCOLHA É SUA⛓️ img
Capítulo 10 ⛓️ALEXANDER BORIS DEPP⛓️ img
Capítulo 11 ⛓️ACHO QUE ESTOU COM CIÚMES⛓️ img
Capítulo 12 ⛓️O BEIJO⛓️ img
Capítulo 13 ⛓️DE VOLTA AO PESADELO⛓️ img
Capítulo 14 ⛓️MUDANÇAS⛓️ img
Capítulo 15 ⛓️NASCIMENTO DE ALEXANDER FERRI⛓️ img
Capítulo 16 ⛓️REENCONTRO⛓️ img
Capítulo 17 ⛓️RESPEITO SUA DECISÃO⛓️ img
Capítulo 18 ⛓️ARREPENDIMENTO⛓️ Final da primeira parte do livro img
Capítulo 19 ⛓️SEMPRE CUIDAREI DE TI⛓️ img
Capítulo 20 ⛓️ALEXANDER É MEU NOIVO⛓️ img
Capítulo 21 ⛓️CASA DE ALEXANDER DEPP⛓️ img
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Capítulo 5 ⛓️QUERO SER PAI⛓️

Analice - Narrando

George não quis me soltar, pouco pareceu preocupado de Christian nos flagrar desse jeito. Morreríamos sem sombra de dúvidas.

- Solte-me agora! - puxei meu braço, vendo a vermelhidão na pele branca. Arregalei os olhos. - Você é louco, nunca mais se aproxime de mim. Se não contarei ao meu marido, tenho certeza que não permanecerá com esse sorrisinho no rosto.

A expressão dele mostrava completa tranquilidade, como se soubesse de tudo a respeito de Christian, não sentia medo.

- Desculpe, Analice - diz ele, mas não acredito, sua expressão é cínica. Sinto medo do seu olhar. - Fiquei preocupado com você, mas, vejo que gosta de ser maltratada.

Desceu as escadas. Fiquei parada, respirei fundo, passei a mão pelo meu braço tentando fazer sumir a vermelhidão. Agora não era o momento para refletir sobre o recém acontecimento bizarro com George, tinha o resto da noite para lidar com Christian e parte da sociedade.

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No evento

Diante da plateia mostrava o melhor sorriso, para convencê-los que era a mulher mais feliz por fazer parte da família Ferri e sua fortuna.

Ouvia atentamente o discurso de Christian, falando sobre crianças, as muitas que passam por dificuldades não possuem um lar, não têm a oportunidade de estudar. Sem qualquer expectativa de vida.

Vendo-o assim tão "emocionado" me dar vontade de rir, Christian não gosta de crianças, ou simplesmente não quer uma para chamá-lo de pai.

Desejava ser mãe, contudo, é um sonho que deixei de lado por ter essa vida sofrida ao lado dele.

O objetivo do evento era arrecadar doações de milhões para parte do mundo inteiro. Uma excelente e amorosa ação, confesso que isso me agrada muito.

Apenas queria que a doçura que Christian usa para falar nesse microfone com essas pessoas, fosse comigo também por trás das "câmeras".

- Ana, querida - Cintia, minha sogra que estava sentado ao meu lado, derrepente acariciou minha barriga.

- Sim? - sorri para ela, infelizmente Christian não adquiriu qualquer bondade da mãe.

- Quando me presenteará com um neto, ou netinha? - diz pelo nariz, fazendo graça, olhando para minha barriga.

- Christian não quer ser pai - digo, engulo o sorriso. Joe, meu sogro, que estava do lado dela, apertou sua mão, pela expressão dela vir sua decepção pela minha resposta. - Pelo menos não agora, estamos planejando.

Volta atrás em minha resposta.

- Querida, não precisa mentir - ela sorri tristonha. - Meu filho pelo jeito não mudou tanto quanto queria.

Presto atenção nas feições deles, principalmente de Joe, ele me olhava desaprovado. Não devia ter respondido isso, melhor seria manter uma mentira.

Os aplausos tomaram nossa atenção, Christian se aproximou de mim, me fez ficar de pé. Diante dos olhares me beijou apaixonado, bom, era o que pensariam.

- Disse que te amo - sussurrou no meu ouvido, ele costumava fazer isso quando tinha oportunidade.

- Também - sussurrei de volta, sorri largamente. Esse Christian parecia estar de bom humor.

Mais uma vez a plateia aplaudiu.

Após Christian, mais pessoas fizeram seus discursos, todos com o mesmo objetivo, convencendo a fazer suas doações.

Apertava minha coxa por cima do tecido do vestido, o objeto fincado entre as nádegas estava ficando intolerável, precisava me libertar desse imenso incômodo.

Nossa mesa estava no centro do salão da mansão dos meus sogros. O alvo naquela noite era a família Ferri, a minha originalmente estava a pouca distância, pude ver meu pai, por mais que desconfiasse dele, o amava.

- Christian, está indo para suas seções com o doutor Maia? - Cintia murmurou no ouvido de Christian, pude ouvir. Ele ficou irritado com a pergunta, não tinha conhecimento disso. - Espero que sim, preciso do meu filho completamente, como era antes.

- Ele morreu, mamãe! - diz ele frio, encarou Cintia, imaginava seus olhos vazios encarando-a.

- Christian, filho .. você jurou que ia fazer o tratamento direito - a voz dela embargou.

- Cintia, amor,estamos sendo observados. Mas tarde conversamos sobre isso com calma - agiu Joe abraçando-a de lado. - Christian, conversamos sobre esse seu jeito com sua mãe.

Repreendeu-lhe baixinho. Christian fechou os olhos por uns segundos, segurou minha mão.

- Mãe, não fique preocupada. Organizarei minha agenda - diz ele contornando sua resposta, que havia morrido o Christian que a mãe dele se referia. Estava boiando nesse oceano.

Cintia não falou nada, direcionou sua atenção para frente, mesmamente Joe. Christian também ficou atento às palavras da adorável Cler, uma CEO respeitável. Achava chato esses discursos longos, poucas palavras tem o poder de mover grandes negócios, sem muito enrolar.

Alheia às pessoas, divaguei na curiosidade da conversa dos Ferri. Christian tinha algum tipo de problema? Pelo seu jeito bruto, sofria de transtorno?

Reconheço que não sei absolutamente nada do passado dele, a não ser o que foi dito por ele mesmo e sua família. Para Cintia comentar perto de mim, talvez pense que sei o que o filho passa.

O mistério é, o que aconteceu com Christian.

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Durante o jantar que fora servido, captei os olhos de George em mim. Tentei ignorá-lo, mas foi tarefa difícil.

- Seu cunhado a aprecia muito, querida, não tira os olhos de você - comentou Cintia para meu desespero.

- Nem prestei atenção - digo disfarçando, olhei para o George e sorri, só porque Cintia olhava também.

Christian apertou minha coxa, suspirei. Olhei-o e ele sorria, devia ser de alguma piada perversa particular. Ou por já saber da proposta de George, sentia medo antecipadamente, Christian é astuto, há somente coisas ruins em sua mente.

- Estava conversando com a Ana, sobre eu ser avó - Cintia inicia o assunto desesperador. - Mas...

- Iremos para meu quarto, dar início a essa missão - diz ele, o pior era que falava sério, se colocou de pé.

Sem graça e sem escolha segurei a mão dele.

- Daqui a pouco voltamos - comunicou, piscou para a mãe sorridente.

Começava a pensar que toda família Ferri era bipolar.

Recordava de cada canto da mansão, as fotografias de Christian quando criança. Subimos as escadas, até o momento ele não disse nada, meu coração batia acelerado.

- Tire logo esse vestido - demandou quando entramos no antigo quarto dele.

Em menos de um minuto o vestido já estava sob meus pés, era fácil de tirá-lo. Christian olhou-me dos pés à cabeça, satisfeito.

- Apoie as mãos no colchão - fiz isso, estava apenas com a calcinha e os saltos, ele me ajeitou, as pernas ficaram retas.

Ele desceu minha calcinha, mexeu no plug anal, fazendo movimentos. Sentia tudo melado, desde o ânus a minha vagina, de algum jeito aquilo me deixou excitada, pelo o objeto ser propício a isso, além de alagar meu canal.

- Gostou, Ana? - perguntou retirando o objeto.

- Não, Christian - choraminguei aliviada por não ter mais aquilo em mim.

Ele não retrucou minha resposta, me virou de frente, e me empurrou sobre a cama. Retirou suas roupas, exibindo o perfeito corpo nu.

Suspendeu minhas pernas, meus pés ficaram na altura dos seus ombros. Seu pau duro amassou meu clitóris, imediatamente gemir, era gostoso a quentura do seu membro ali, mas sabia que infelizmente não seria invertido em minha buceta.

Usando a rara delicadeza, posicionou e enfiou lentamente seu pau em meu ânus.

Enfiado até suas bolas encostarem na minha carne, tive tempo para aceitá-lo. Christian me encarou e sorriu, isso era estranho, ele nunca ria em momentos com esse. Sempre mostrava sua maldade para me apavorar antecipadamente. Ficava mais excitado.

Tampei a boca quando começou seus movimentos infalíveis. Enterrando seu pau em meu ânus, parecia um martelo de tão duro e certeiro.

Minhas pernas tremiam, sentia apenas uma fagulha de prazer por ter os dedos dele brincando em meu clitóris, porque onde seu pau estava movimentando duramente causava apenas dor.

- Quer ser mamãe, Ana? - perguntou ele curioso, aumentando o movimentos de seus dedos no clitóris.

- N-ão - murmurei a beira da libertação que tanto necessitava ter.

- Certeza? - segurou meu rosto, cessando seus movimentos.

- Sim, Ch-ristian.. não estou pronta, e você não quer isso - sussurrei.

- Mudei de ideia, quero ser pai. Assim Cintia não me perturbará mais com suas perguntas chatas - diz ele, decidindo sozinho isso. Eu não queria. - Ela quer um neto, então daremos isso a ela.

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Processo essa ideia de Christian, agora quer ser pai? Onde minha voz, minha vontade aparece? Em lugar algum, minha vida está nas mãos dele.

Termino de me ajeitar, Christian foi buscar água para mim. Pelo menos gozei, e por não ter tudo relação pela vagina, não sentia aquela dor horrível.

Aproximo-me da penteadeira, onde há um quadro na parede. Vejo uma foto nela, por reconhecer ser Christian a peguei, estava um pouco magro.. assustei-me por ver a mulher mulher descobrira ser amante de Christian, lembro-me das fotos dentro da caixa em nosso closet.

Observei mais fotos essas espalhadas por cima da penteadeira, fiquei chocada por ver novamente a mulher nas fotos, essas junto com a família Ferri, numa delas estava escrito. Christina e havia marcas de sangue no rosto dela.

Dei um pulo assustada quando Christian entrou no quarto. Vendo-me mexer nas fotos, jogou o copo com água no chão.

- Quem mandou bisbilhotar, caralho?

Pegou com brusquidão a foto da minha mão e me empurrou. Vi seu desespero em guardar as fotos e a mudança drástica de sua feição tranquila para demoníaca.

                         

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