Cinquenta Trepadas de Pobre
img img Cinquenta Trepadas de Pobre img Capítulo 4 CHUMBO TROCADO 3
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Capítulo 6 MENDIGO HIPSTER 2 img
Capítulo 7 MENDIGO HIPSTER 3 img
Capítulo 8 BDSM NA ROÇA img
Capítulo 9 BDSM NA ROÇA 2 img
Capítulo 10 BDSM NA ROÇA 3 img
Capítulo 11 SEXTA-FEIRA 13 SANTA img
Capítulo 12 SEXTA-FEIRA 13 SANTA 2 img
Capítulo 13 SEXTA-FEIRA 13 SANTA img
Capítulo 14 VILAREJO img
Capítulo 15 VILAREJO 2 img
Capítulo 16 VILAREJO 3 img
Capítulo 17 PÉ NA COVA img
Capítulo 18 PÉ NA COVA 2 img
Capítulo 19 PÉ NA COVA 3 img
Capítulo 20 UM AMOR DE CAMINHONEIRA img
Capítulo 21 UM AMOR DE CAMINHONEIRA 2 img
Capítulo 22 UM AMOR DE CAMINHONEIRA 3 img
Capítulo 23 SIMPLESMENTE EVA img
Capítulo 24 SIMPLESMENTE EVA 2 img
Capítulo 25 SIMPLESMENTE EVA 3 img
Capítulo 26 VÂNIA VET img
Capítulo 27 VÂNIA VET 2 img
Capítulo 28 VÂNIA VET 3 img
Capítulo 29 CAMBADA DE SEM JUÍZO img
Capítulo 30 CAMBADA DE SEM JUÍZO 2 img
Capítulo 31 CAMBADA DE SEM JUÍZO 3 img
Capítulo 32 VERGONHA ALHEIA img
Capítulo 33 VERGONHA ALHEIA 2 img
Capítulo 34 VERGONHA ALHEIA 3 img
Capítulo 35 PICA SONÍFERA img
Capítulo 36 PICA SONÍFERA 2 img
Capítulo 37 PICA SONÍDERA 3 img
Capítulo 38 LOW CARB RAIZ img
Capítulo 39 LOW CARB RAIZ 2 img
Capítulo 40 LOW CARB RAIZ 3 img
Capítulo 41 LOW CARB RAIZ 4 img
Capítulo 42 PRIMEIRO AMOR img
Capítulo 43 PRIMEIRO AMOR 2 img
Capítulo 44 PROMEIRO AMOR 3 img
Capítulo 45 ADORÁVEL PROFESSOR DE MATEMÁTICA img
Capítulo 46 TREM DAS 11 img
Capítulo 47 TREM DAS 11 - 2 img
Capítulo 48 O GEMIDÃO DE PIRÓQUIO img
Capítulo 49 O GEMIDÃO DE PIRÓQUIO 2 img
Capítulo 50 PAPA ANJO img
Capítulo 51 PAPA ANJO 2 img
Capítulo 52 VIBRADOR MICROFONE img
Capítulo 53 VIBRADOR MICROFONE 2 img
Capítulo 54 ALIANÇA img
Capítulo 55 ALIANÇA 2 img
Capítulo 56 CHÁ DE PIROCA img
Capítulo 57 CHÁ DE PIROCA 2 img
Capítulo 58 CHÁ DE PIROCA 3 img
Capítulo 59 NO ÚTERO DOS OUTROS É REFRESCO img
Capítulo 60 NO ÚTERO DOS OUTROS É REFRESCO 2 img
Capítulo 61 NO ÚTERO DOS OUTROS É REFRESCO 3 img
Capítulo 62 PAU PARA TODA OBRA img
Capítulo 63 PAU PARA TODA OBRA 2 img
Capítulo 64 ONDE SE GANHA O PÃO, NÃO SE COME A CARNE img
Capítulo 65 ONDE SE GANHA O PÃO, NÃO SE COME A CARNE 2 img
Capítulo 66 CONSELHO DE CLASSE img
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Capítulo 4 CHUMBO TROCADO 3

Fazia frio e eu já estava começando a ficar com medo. O táxi estava demorando, o pânico tomava conta de mim e minha consciência começava a me condenar. Olhei para os lados, assustada, quando percebi alguém se aproximando. Logo depois, o táxi apontou na esquina. Ainda bem, porque aquele lugar não era seguro àquela hora. Assim que o carro parou, me debrucei sobre a janela do carona.

- Oi! Por que demorou tanto, senhor? Assim vou querer desconto na corrida. - Fui até a porta traseira, abri e entrei logo.

- Vai pra onde, moça? - Olhou-me pelo retrovisor. - A essa hora é bandeira dois, a corrida acaba saindo mais caro.

- Toca pra frente e segue até a primeira entrada à esquerda - falei, enquanto segurava um batom vermelho que usaria para retocar os lábios.

Ele ficou me olhando pelo retrovisor durante todo o trajeto. Estava me sentindo muito desejada e isso me excitava ao extremo.

- Aqui está ótimo, pode parar. - Abri o casaco e comecei a tirar dinheiro de dentro do sutiã. - Quanto deu a corrida, senhor?

- Pra senhora, eu faço um descontinho e fica por vinte e cinco reais.

- Corrida cara, hein, moço! - Entreguei uma cédula de vinte reais para ele. -Espere aqui que vou lá dentro pegar o que falta.

Quando desci do carro, meu vestido ficou preso no cinto e deu para ver que eu estava sem calcinha. Olhei para o seu rosto e vi toda a sua excitação. Soltei-me e entrei em casa, fui direto para o quarto, liguei o som e logo depois fui até a mesa de cabeceira. Ouvi quando a porta da rua bateu. Estremeci todo o meu corpo.

- Tem uma forma melhor de me pagar essa corrida. - Ele estava na porta do meu quarto, olhando-me fixamente.

- Moço, não sou o tipo de mulher que o senhor procura - gaguejei, enquanto andava para trás.

Ele foi até mim e imprensou-me na parede. Levantou o meu vestido e apalpou a minha bunda, sem cerimônia.

- Você é mulher, está sem calcinha, tem uma bunda polpuda - Soprou um hálito quente em meu cangote. - É exatamente o tipo de mulher que eu gosto.

Tentei empurrá-lo e nada. Estava realmente em pânico.

- Moço, não ando sem calcinha - voltei a gaguejar. - É que hoje fiz uma depilação e não consegui vestir nada.

Ele continuou alisando cada pedaço de minha pele com suas mãos grandes e ásperas. Era difícil resistir a tantas carícias. Quando dei por mim, meu vestido já estava passando pela minha cabeça e indo parar no chão. Ele umedeceu toda a minha pele com beijos lânguidos e persistentes, começando na nuca e descendo até o tornozelo. Quando voltou a beijar minha boca, desci as mãos até a sua calça, tirei o cinto e a abri, sentindo toda a sua excitação.

Abaixei-me e comecei a acariciá-lo com beijinhos, contornei sua glande com a língua para depois engolir todo o seu pênis. Ele agarrou os meus cabelos e meteu em minha boca, sem dó, começou a estocar com força, a ponto de minha cabeça bater algumas vezes na parede. Logo depois, ele começou a andar para trás e pediu que eu não parasse o que estava fazendo, cada passo de recuo, eu pulava de cócoras, o acompanhando, até que ele caiu em minha cama. Subi e vislumbrei seu corpo, depois desci novamente e abocanhei suas bolas, uma de cada vez, desci lambendo seu períneo e o fiz urrar, pedindo clemência. Subi em seu corpo, deitando por cima de seu tronco e beijando-lhe a boca, com todo fervor.

- Moço, como o senhor é gostoso - lambi sua cara -, quem dera todas as corridas de táxi terminassem como essa.

Ele virou-se, ficando por cima de mim, deitou-se sobre minha barriga e começou a amassar meus seios, enquanto colocava seu pênis entre eles. Com a ponta dos dedos, eu massageava os meus mamilos com movimentos circulares.

- Moça, a senhora é a passageira mais gostosa que já entrou em meu carro. Peito gostoso da porra!

Seus movimentos aumentaram, a ponto de a cabeça de seu pênis bater em meu queixo. Quando pensei que ele fosse gozar em meu tórax, senti seu peso sair de meu corpo e suas mãos me virarem de bruços. Ele começou a lamber minha nuca e descer a língua rígida sobre a coluna até chegar ao cóccix. Contorci-me, prevendo o que estaria por vir. Ele puxou meu quadril para cima, deixando-me empinada, enterrou seu rosto em minha bunda e começou a enfiar sua língua em meu ânus, enquanto seus dedos acariciavam o meu clitóris. Apertei o travesseiro e mordi-o com desesperado prazer.

- Que buceta raspadinha, hein, moça! Toda carnuda e macia. Que delícia!

Eu não estava aguentando mais, pressentindo a minha agonia ele abriu uma camisinha e deu a primeira estocada. Eu impulsionava meu quadril contra a sua pélvis e batia com força para ser profundamente penetrada. Quando pensei não ser possível ficar melhor, ele introduziu dois dedos em minha vagina, mas manteve o pênis no mesmo lugar.

- Tá gostando, moça? Já foi fodida assim antes?

- Não, nunca! - Rebolava, demonstrando satisfação. - Continua! Me fode toda, vai!

E ele não parou mais, seu pênis me preenchia acompanhado de seus dedos, me sentia a cachorra mais bem comida do pedaço. As estocadas aumentaram de intensidade, ouvia o barulho de minha umidade e de nossos sexos se chocando, sentia que iria gozar a qualquer momento.

Começamos a gemer ruidosamente até explodir num orgasmo intenso. Ele arriou por cima de mim e eu fiquei esmorecida, esparramada na cama por alguns minutos, até que ele se levantou e me beijou com carinho. Antes de ir ao banheiro, levou seus dedos ao nariz e aspirou sedutoramente. Resolvi segui-lo, entrei no compartimento minúsculo e ele sorriu, ao mesmo tempo que depositava uma esponja cheia de espuma em minhas costas. Me ensaboava enquanto me beijava.

- Ziele, você pensou sobre a minha proposta de morarmos juntos? - Essa conversa novamente, aquilo já estava me irritando.

- Não tenho o que pensar, Marcos! Não voltarei atrás em minha decisão.

Havia me separado há apenas seis meses e queria desfrutar da minha companhia. Queria descobrir do que eu realmente gostava, queria sair com as amigas. Não, o nosso relacionamento estava ótimo, se melhorasse, estragaria.

- Quem sabe um dia, né?

- Quem sabe?

E continuamos o nosso banho.

***

Seis meses antes...

Marcos me olhou, furioso, e eu me encolhi na minúscula fantasia de She-Ra. Como fui parar naquela situação tão vexatória? Queria me enfiar em um buraco, mas não restava nada, a não ser encará-lo.

- Marcos, isso tudo é um mal-entendido! - Minha fala estava trêmula. - Posso explicar tudo pra você.

- Então, desembucha!

Ele cruzou os braços e ficou encarando-me. Não consegui me concentrar com ele nu e com aquela luz acesa.

- Pode se vestir, por favor? - pedi, levemente sem graça.

- Você engoliu meu pau e agora tá com vergonha de olhar pra ele? Sério? - falou, irônico.

Mesmo chateado, Marcos foi até a gaveta e pegou uma cueca samba canção. Vestiu-se e sentou-se na outra extremidade da cama. Parou, encarando-me, e eu entendi que ele não iria aceitar nada menos que uma boa explicação. Falei sobre tudo, desde quando descobri a traição, até a primeira vez que estive em sua casa.

- Era você? - Estava boquiaberto. - A enfermeira era você, Ziele?

Consenti, completamente sem jeito, até porque não tinha como explicar a minha segunda visita.

- Você sabia que a Darlene não estava casa. - Ele estava chegando perto. - O que veio fazer aqui hoje? Por que está vestida assim?

- Para isso, eu acho que não tenho explicação! - Limitei-me a encolher os ombros.

- Acho que tem sim. - E engatinhou na cama em minha direção.

FIM DO CONTO, LEIA O PRÓXIMO.

            
            

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