Capítulo 4 No hospital

Ao chegar no hospital, a equipe média informou que só parentes poderia acompanhar, Guilherme se apresentou como noivo de Aline, ele foi informado que não poderia ficar sem camisa no hospital.

Tudo bem obrigada por me socorrer vou ficar bem, você precisa ir fechar a floricultura.

Eu não vou te deixar querida, disse enquanto beijava sua testa.

Aquele gesto causou arrepios na espinha de Aline, ou talvez tenha sido o que disse de não deixá-la pareceu mais uma promessa, para equipe médica pareceu uma ameaça, aproveitaram a ausência dele para interrogá-la se foi mesmo um acidente ou se havia sido agredida.

Alguns minutos depois Aline já tinha recebido pontos na mão quando estava sendo imobilizado seu tornozelo Guilherme entrou na sala com sua jaqueta jeans abotoda mesmo com o calor de 35graus.

Doutor ela perdeu muito sangue, como esta a mão.

Foi um corte profundo, foram 8 pontos vou passar pra você os cuidados, e antibióticos, o pé ela precisa de uma semana de repouso para não agravar a lesão.

Obrigada doutor.

Já estavam prestes a sair quando uma mulher entrou correndo e se jogou nos braços de Aline.

Mãe o que aconteceu.

Aquela cena fez as têmporas de Guilherme doer em ele sabia que Aline tinha filhos mas uma mulher feita, ele não podia imaginar.

Senhor aqui está a alta e receita da sua noiva.

Antes que podessem dizer alguma o telefone de Lizete tocou.

Oi a mamãe e está toda machucada e escondendo segredos.

Lizere me de o telefone agora deixa eu falar com sua irmã.

Lize estou bem foi só uma torção uma semana e estou boa.

É mentira está com a mãos toda cortada, e a lesão pode agravar se ela andar.

Irmã essa vós que ouviu é o segredo.

Em casa commnversamos melhor, não tem segredo nenhum nem é nada grave, ao desligar repeendeu oscdois.

Vocês estão loucos, gritando assim estamos num hospital, Lizete esse é o filho da Dona Maria.

Prazer Guilherme.

Prazer, sou Lizete a caçula da casa, aqui vocês estão namorando mesmo.

Me respeita menina ele se presentou assim

porque só parentes podia ficar comigo aqui.

Guilherme muito obrigada, desculpa tomar seu tempo já está tarde minha filha vai me levar pra casa.

Eu te ajudo onde você estacionou

Aline se apressou em dizer,_Não se preocupe nós vamos de taxi.

Mãe cadê sei carro está na porta da loja, amanhã eu pego.

Posso saber como você vai dirigir, com uma mão e um pé só, esbravejou Guilherme.

Aí por favor já te agradeci mas você não pode ficar me dando ordem o tempo todo ok, a lLize pega o carro amanhã hoje vamos de taxi

Guilherme gruniu um_Há sei.

Mas quando chegou na porta do hospital a levantou nos braçossem dizer nada e a carregou para sua caminhonete.

Lizete os seguiu correndo.

Ao se acomodarem no carro ela falou.

Aqui faço gosto se forem namorados.

Sabe gostei da sua filha.

Aline fechou os olhos emburrada.