/0/9693/coverbig.jpg?v=736be27b355e6e7d669e438743591e82)
Continuação.
Vendo aquilo me deu dó mas por outro eles escolheram esse caminho.
- Tu tá vendo aqui chara?- aquele tal Bravo pegou no queixo da goroto e dando vários tapas nele.
- Desculpa senhor!- ele disse chorando.
- Proibido roubar na comunidade!- O russo falou dano cascudos na cabeça do outro.
- Gente tá bom, não já achou minha bolsa? Eu disse.
- Hahahaha tá bom? Cê tá louca tio não vou passar a mão na cabeça desses pivete, não mesmo. Bravo parecia mais bravo possível.
- Não tô entendo! Estava nervosa demais e com medo aquilo parecia cena de filme.
- Ya, acho melhor tirar sua amiga amiga daqui- ele disse com um sorriso macabro no rosto.
- Vamos amiga! Se tu ver o que vai acontecer aqui não vai dormir por dias.
- Vamos! Tudo o que eu queria era sair dali mesmo, eles pegaram minha bolsa e me entregaram.
Nós duas saímos de lá, e fomos andando pela vielas até chegar na minha casa, mas no meio do caminho a gente se depara com um cara ele parecia ser alguém importante estava cheios de mulheres e vapores ao lado dele.
- Merda! Amiga fica atrás de mim- Ya disse e assim o fiz.
- Mas olha quem está por aqui, a minha afilhada- ele abriu os braços.
- Oi padrinho! Ela disse abraçando ele com maior cara de sem graça.
- O que fazem aqui? E essa belezura aqui- ele disse me rodeando bebendo cerveja o cheiro de cigarro exalava nele, eu fiquei com nojo pela forma que ele me olhava, ele parecia que ia me comer com os olhos e eu me escondi mais atrás da Ya.
- Prazer minha princesa, meu nome é Ebraim o dono- ele disse rindo, cara nojento que tipo de Dono de morro é esse?
- Prazer meu nome é Viviane- não queria ser inconveniente.
- O prazer é todo meu, minha princesa alguém já te disse que você é linda meu anjo- ele disse chegando mais perto de mim.
- Padrinho a gente já vai, pois ela foi roubada e Bravo e Russo estão lá em cima aplicando a disciplina neles.
- É eu sair que as coisas fica sinistra, eu vou para lá mas eu volto- ele disse beijando minha mão e saiu.
- Meu Deus, vamos logo- Ya saiu me puxando.
- Eu fiquei com medo do jeito que ele ficou me olhando parece que ia me pegar ali mesmo- eu disse indo com ela.
- Amiga eu sinto te dizer mas ele parece que gostou de ti, mas se ele dar em cima de você diga que tem namorado, é proibido mexer com quem tem namorado aqui umas das leis que meu pai colocou na facção por causa de uma garota na época que foi abusada por um envolvido depois disso tudo foi mudado.
- Nossa teu pai parecia ser um homem bem correto, mas amiga eu não tenho namorado.
- Mente amiga, creio que tu não vai querer ficar com meu padrinho.
- Credo! Deus me livre- nós duas já estávamos chegando em casa, entramos e eu fui tomar um banho, já era meio dia.
- Amiga vou preparar o almoço- digo lavando as coisas que tinha deixado do café da manhã, e ela estava mexendo no celular, eu comecei a preparar o almoço e logo depois começaram a bater na porta já era 1 da tarde, ela levantou e abriu a porta e logo entrou aqueles caras.
- Ainda bem estava cheio de fome- o russo entrou e sentou no sofá colocando os pés na mesinha de cendro. E o outro sentou do outro lado.
- Ou aqui não é a casa da mãe Joana ouviram?- eu bati o pé.
- Amiga desculpa! É que...
- Tira os pés de cima do meu tapete- eu disse para o Bravo que começou a ri.
- Eu não estou brincando!
- E eu estou? Calma isso só um tapete.
- Affz- eu disse bufando é fui coloca a comida na mesa, os dois sentaram na mesa e Bravo não tirava os olhos de mim, enquanto Ya e Russo só faltavam se comer ali mesmo na mesa, logo ela puxou ele para o quarto e eu até imagino...
- Tu cozinha bem!- ele disse com um sorriso debochado.
- Ah é?
- Pena que é marrenta demais.
- Sou mesmo!
- Falta de rola! Por isso só vive estressada.
- Eu não preciso disso, se é que você me entende- digo mostrando meus dedos.
- Ah eu sabia cara de Santa e mente de safada.
- Quem te deu o direito de pensar dessa forma seu filho da puta.
- Hahaha-ele continuou comendo.
- Queria poder ver o que tu esconde debaixo dessa marra toda.
- Pode se retirar da minha casa por favor?
- Não! Ele levantou e sentou no sofá.
- Seu...seu,deixa baixo não vou gastar saliva com você- sentei do outro lado do sofá cruzando os braços e escutando a Ya gemer no quarto mas que falta de Educação gente, olhei para Bravo que estava mexendo no celular.
- Tu não acha que devíamos fazer o mesmo?
- Quê?! Isso é o cúmulo para mim.
- Tô sendo direto.
- Tu não tem vergonha?
- Eu não, mas aê vou dar um Jet, não vou fica aqui escutando isso tipo filme pornô, e eu acho que tu devia fazer isso também.
- Affz, pior que tu tem razão, mas já estou de saída também porque vou está de plantão, só em pensar em ir para o ponto de ônibus num sol desse.
- Posso te levar!
- Eu não.
- Eu te levo, só saio daqui depôs que tu for comigo. E ele não saiu então não tive escolha me arrumei e fui ele me deu o capacete e eu montei na garupa da moto dele.
- Pode se segura eu não mordo- ele disse rindo e eu revirei os olhos e me segurei no meio dele e fomos, ele me deixou no hospital. O plantão foi puxado e tudo que eu queria era cama, assim que saio do hospital me deparo com ele na porta me esperando.
- Mas o que faz aqui?
- Vim te buscar! Ele estendeu a mão com o capacete.
- Ah cara eu não vou contigo eu mal te conheço direito.
- Para outro lugar eu não te levaria né! Não sou um filho da puta agora monta na moto e vamos não posso tá dando bandeira aqui. Bufei e montei na moto, ele me deixou em casa e saiu voado.
- Ah chegou cedo, a frota hoje tava leve?
- Não o Bravo me trouxe até aqui.
- Quê? Amiga fica longe do Bravo, não caia nas artimanhas dele escuta o que eu estou te dizendo, não dar moral para ele.
- Nossa! Pensei que ele era seu amigo.
- Ele tem o vulgo do meu pai! Mas não confio nele e não vou permitir que ele brinque com você, me promete que nunca vai dar entrada para ele?
- Sim eu prometo! Eu não sabia disso- eu disse entrando dentro do meu quarto com aquilo dentro de mim.