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Livros de Jovem Adulto

Livro de Contos 03 - Vizinhos - Anne e Héllio

Livro de Contos 03 - Vizinhos - Anne e Héllio

4.2
Jovem Adulto Thiago Mondel

O tão esperado sonho da casa nova. Sem dúvida o maior desejo da vida adulta de todas as pessoas. Anne, uma linda mulher de 34 anos está realizando este sonho e acaba de se mudar para o seu novo apartamento na região mais valorizada da cidade. Após uma longa espera, visto que o comprara o imóvel ainda na planta, recebeu finalmente as chaves. O terceiro duplex da torre norte no trigésimo quarto andar. Livre, independente e privativo, tudo o que desejava. Tendo acima de si apenas uma cobertura desocupada e sua gratidão a Deus por mais uma vitória. Sem dúvidas uma vida nova. Mas com essa vida muitas outras coisas lhe foram agregadas, uma paixão avassaladora, uma promoção no trabalho, um buda gordinho e outros por menores. Ela vivia seus melhores dias, conheceu o homem de sua vida, o amava e era amada por ele, alcançava um grande sonho a cada dia como se fosse a coisa mais natural do mundo. Não apenas para sí, mas realizava também sonhos de pessoas a seu redor de sua mãe e até de garotos de rua. Tudo ia muito bem. Ela estava feliz e saboreava os maiores prazeres que a vida pode oferecer. O casamento dos seus sonhos está perto de acontecer, com ele a sua entrada para a mais tradicional das famílias que se conhece, e também se colocava sob os olhares de cobiça, inveja e vingança que sempre cercaram essa família. Com isso muitos prazeres e muitos brindes lhe são oferecidos, mas por trás disso apenas dos mais atentos ela estava se colocando em risco, um risco que mais tarde vai lhe custar muito. Seu casamento com Hélio será o evento mais comentado da cidade por anos, mas onde isso vai leve-la?

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Between love and hate

Between love and hate

5.0
Jovem Adulto Gabriela.B

Entre os corredores sombrios da máfia, em que a lealdade é forjada no fogo e segredos são a moeda de troca, nasce um romance que desafia o destino e transcende as expectativas. Mia foi prometida em casamento ao Dominic desde que era apenas uma jovem, uma união que deveria selar alianças e garantir o poder às duas máfias. Ela é uma alma rebelde, treinada nas sombras para ser forte, contrastando com a imagem de fragilidade que muitos esperam. Por trás de sua fachada de futura esposa obediente, ela esconde anseios que a levam a questionar seu papel em um mundo dominado por intrigas e poder. Dominic Walsh, o líder inflexível da Blood Skull, foi treinado e moldado para liderar. A violência é um eco constante e o treinamento para liderar, uma herança entrelaçada em sua própria essência. Sua família é sua âncora em meio ao caos, uma fortaleza erguida para mantê-lo. Mas quando se trata de Mia, sua agora noiva, o controle escapa por entre seus dedos. No entanto, o que começa como um relacionamento carregado de ressentimento, logo se transforma em um sentimento intenso que nenhum deles consegue controlar. À medida que a atração entre os dois se intensifica, Mia e Dominic enfrentam um dilema: seguir os caminhos pré-determinados para o bem das máfias e daqueles que amam, ou seguir seus corações e lutar contra as expectativas impostas a eles. Em meio às revelações e segredos, o sentimento entre Dominic e Mia será forte o suficiente para romper as amarras do destino e construir um futuro próprio?

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Mystic school

Mystic school

5.0
Jovem Adulto kyarabaker

Uma escola de seres mágico, bom não é como Harry Potter. Nesse mundo as mitologias são reais e vivem abaixo dos olhares humanos. Com a ajuda da máfia, tudo fica debaixo dos panos. Entre as coisas que permanecem no escuro a Mystc School é a principal. Um ambiente seguro? Às vezes nem tanto, mas com toda certeza livre de caçadores. É... eles existem, em sua maioria são ruins, mas os bons são devastadores. Pensando nisso a academia foi criada, para que os seres mágicos tenham um ambiente seguro para aprender a se defender dos que os caçam, sejam do místico, como dos humanos. Nessa história, vamos afundar totalmente em algo completamente surreal, onde será contada a história de cada personagens diferentes e principalmente das meninas Sophia e Yasmin, onde elas acabam trocando de vida uma com a outra, como se fosse uma vida paralela. Yasmin acaba entrando na vida de magias, onde acaba descobrindo poderes, pessoas com mutações, uma cidade totalmente estranha e vai passar por bastante desafios, conflitos, medos, inseguranças, tragédias e até mesmo brigas, mas logo no início quando ela percebe que sua alma está no corpo errado, ela deseja ficar nesse mundo para sempre, já que na sua vida antiga, ela sofria bastante, até que coisas terríveis começam a acontecer e perceber que não é uma mil maravilhas ter trocado de corpo e mesmo ela tentando procurar soluções para sua alma voltar para o seu verdadeiro corpo, ela percebe que não é tão fácil assim, mas vai não vai desistir tão fácil. Sophia, no começo ela deseja ter a sua vida de volta e começa a procurar soluções para poder voltar para o seu corpo e porque a vida dela foi trocada, mas enquanto ela não consegue procurar respostas, ela percebe o quanto que a yasmin sofria nas mãos de certas pessoas e vai aproveitar para se vingar de cada uma delas e fazer de tudo para ser uma deslocada e popular no colégio onde a yasmin estuda.

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23 Modos de Prazer

23 Modos de Prazer

5.0
Jovem Adulto Gabriela.B

A primeira coisa em que pensei quando ela entrou no meu consultório foi que as mulheres do mundo deveriam fazer um acordo de que nenhuma delas poderia ser gritantemente mais bonita do que as outras. Alta, curvilínea, ruiva, com a pele clara e os olhos verdes, Nahia Valar, minha nova paciente, era tão deslumbrante que chegava a ser constrangedor para nós, outras mulheres, ficarmos perto dela. Tive que me lembrar de que eu deveria ser a pessoa mais segura do ambiente. Era difícil não me sentir intimidada pela sua presença. Mas uma psiquiatra que não passasse segurança para os seus pacientes não valeria a obscena quantia monetária que eu cobrava pela consulta. – Boa tarde – ela me cumprimentou primeiro. Estava claramente acostumada a dominar o ambiente. – Boa tarde – devolvi um sorriso confortável. – Senhorita Valar, não é isso? – olhei para a ficha que tinha nas mãos para confirmar. – Sente-se onde preferir. Ela escolheu a poltrona bem à minha frente do outro lado da sala. Levantei-me de trás da mesa e sentei-me no pequeno sofá ao seu lado. – Sou a doutora Hanna Arzu, mas pode me chamar de Hanna. Minha secretária me informou que a senhora gostaria de marcar dois encontros por semana. – Exatamente – ela olhava à sua volta, medindo tudo ao seu redor. – Tenho um problema de natureza bastante... peculiar. E gostaria de resolvê-lo o mais rápido possível. – Infelizmente, tempo é uma coisa que não se pode prometer em tratamentos psiquiátricos. E, geralmente, depende muito mais do paciente que do médico. – Bem, eu estou disposta a tentar, se a senhora estiver – ela sorriu para mim de uma forma dúbia e quase criminosa. Resolvi reassumir o controle. – Muito bem, senhorita Valar... – Nahia. Prefiro que me chamem de Nahia. – Nahia, então – sorri. – Por que você não me conta o seu problema? Ela levantou as sobrancelhas e sorriu como se aquilo fosse ser uma longa história. – Comece do começo – sugeri. Nahia me encarou nos olhos e eu sustentei seu olhar com um sorriso encorajador. Mas não era de coragem que ela precisava. Aquela mulher não era do tipo que precisava de coragem ou confiança – isso ela tinha de sobra. O que lhe faltava era uma decisão. Por alguns segundos ela ficou em silêncio, sentada ali, considerando se ia desistir ou se ia me contar sua história. É muito comum. Os pacientes resolvem que precisam de ajuda, marcam a consulta, vêm até o consultório. Mas, no momento em que eles se sentam e eu digo "me conte", o questionamento volta. Às vezes, é um questionamento moral ou ético, pois eles acham que outra pessoa não vai entender seus problemas. Outras vezes, é um questionamento de confiança, pois não estão acostumados a contar seus segredos mais íntimos para um desconhecido. Em ambas as situações, tudo o que eu fazia era esperar alguns segundos para, então, ouvir o paciente respirar fundo e a consulta começar. No caso de Nahia, ela parecia estar quase encantada com a minha espera. Era como se ela se deliciasse nos momentos que antecediam o começo de sua narrativa. Através dos seus olhos, eu quase a ouvia dizer "Você não sabe o que a aguarda, doutora. Não faz a menor ideia". Ela respirou fundo.

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