Capítulo 2 Nós faremos amor

No outro lado da cidade, no bairro Harvill.

Uma BMW branca parou em frente a uma mansão luxuosa. Anna desceu do carro e entrou rapidamente, ainda perdida em pensamentos por causa de Carlos.

"Senhora, o jantar será servido em alguns minutos." Uma empregada disse respeitosamente.

Anna não a olhou, nem falou nada. Apenas subiu as escadas e foi para seu quarto.

'Que fria!' A empregada reclamou em sua mente.

Quando chegou lá, deitou em sua enorme cama e continuou pensando naquele homem de lindos olhos verdes, e musculoso.

Ela começou a imagina-ló sem roupa e começou a ficar excitada. Rapidamente, se levantou e foi até seu closet. Abriu uma gaveta e pegou um vibrador. Ela estava tão excitada que começou a tirar suas roupas ali mesmo e começou a brincar com seu clítoris.

Um líquido branco estava escorrendo entre suas pernas, então ela começou a usar o vibrador para apagar seu fogo. Ela o tirava e colocava dentro de sua vagina. Com a mão esquerda, ela acariciava seus seios gemia incontrolavelmente sem se importar com o barulho.

Mais tarde, ela estava resolvendo alguns assuntos por telefone, quando recebeu uma ligação de um número desconhecido.

"Alô?"

"Senhora, o senhor Rossi pediu que lhe informasse que todos do grupo devem viajar para a Sicília amanhã para participar de um evento. Boa noite." Eduard, o assistente de Carlos disse e desligou sem esperar uma resposta.

Ela olhou para o celular confusa, depois desceu as escadas e viu que o jantar estava sendo colocado na mesa.

"Sophie, quero que você ligue para a casa de apoio e pergunte como meu pai está. Irei para Sicília para resolver alguns assuntos, então quero que me mantenha informada sobre ele a cada 4 horas." Anna disse a empregada.

"Ok, senhora!" Sophie assentiu e saiu.

Depois de jantar, Anna foi informada que seu pai estava bem. Então, voltou para seu quarto para descansar.

No dia seguinte

Anna viajou para Sicília em seu jatinho particular. Chegando lá foi direto para um hotel. Mais tarde, ela se preparou para o evento e saiu.

Quando chegou lá, avistou um conhecido e cumprimenta-ló.

"Josh!" Anna exclamou enquanto dava um abraço nele.

"Anna. Quanto tempo! Olha só pra você, tá gata pra caralho." Josh disse enquanto apertava a bunda de Anna.

Anna soltou um sorriso e disse: "Você também não está nada mal! O que faz aqui?" Ela perguntou pegando uma bebida oferecida pelo garçom.

"

Antes que Josh pudesse responder, Carlos apareceu com um rosto frio. Ele olhou para os dois em sua frente com uma expressão de raiva.

"Anna!" Carlos disse suavemente tentando não parecer frio com ela.

"Eae, Carlos! Não sabia que você já tinha conhecido a Anna. Gata, não é?" Josh e Carlos eram amigos desde criança. Josh estava fora do país e voltou recentemente. Ele e Anna eram amigos a anos, mas com a mudança de Josh eles se distanciaram um pouco.

Carlos lançou um olhar de advertência para Josh, puxou Anna pelo braço e a levou para um lugar mais calmo.

"Vocês dois se conhecem? Não gostei de vê-lo pegando na sua bunda."

"Sim. Nós somos amigos. E não me importo se você não gostou. Até por que não tenho motivos para isso, não é?..."

Carlos a pressionou contra a parede, encostou sua testa na dela e sussurrou: "Eu já te falei que quando nos encontrarmos, você deveria estar com uma roupa mais adequada. Ou você quer que eu te foda aqui?"

Anna tirou os olhos dos dele e tentou empurra-lo, mas ele a pressionou mais ainda contra a parede.

"Eu vou te oferecer um acordo. Quando esse evento acabar, você não irá embora. Ficará aqui e irá voltar para o hotel comigo e nós faremos amor. Se não... eu acabou com todos os negócios. E... matarei aquele seu guarda-costas que te fodeu na sua mesa de escritório. Não me desafie, por que você sabe que eu posso fazer isso e sair impune."

Anna ficou vermelha ao ouvir o que Carlos disse em seu ouvido. Ela que estava com a cabeça virada para o outro lado, virou e o olhou nos olhos.

'Como ele sabe disso? Filho da mãe. Ele tá me espionando? Mas... nem nós conhecíamos!' Ela pensou confusa.

Carlos estava perdido nos lábios dela. Só conseguia pensar nela, e como a queria só para ele.

"Por que está fazendo isso? Está tão desperado assim para ter seu pau dentro de mim? Por favor... você é a porra do chefe da máfia italiana! Por que está tão fascinado por mim? E detalhe... isso não é certo. Você é praticamente meu chefe, então aja como um."

Ela o empurrou e saiu com raiva, mas ao mesmo tempo confusa. Ainda no corredor ela escutou Carlos gritar: "O acordo ainda está de pé! Venha comigo, ou perderá tudo o que tem."

Ela franziu a testa e continuou andando com raiva.

'Idiota.' Anna xingou.

Ela voltou para o salão onde todos estavam e começou a conversar com algumas pessoas.

"Como acha que irá se dar tão bem no lugar de seu pai? Você é uma mulher e todos aqui sabem que mulheres não são boas negociadoras quando se trata da máfia." Um homem zombou.

"Quantas mulheres da máfia você conhece? Deve ser muito ruim sentir que alguém pode ser melhor do que você, não é? Olhei seu histórico e parece que seus negócios não são os melhores. Mas, posso te dar algumas dicas. O que acha?" Anna zombou retrucando.

"Como... como sabe disso?" O homem perguntou com raiva e vergonha dos olhares dos outros ao seu redor.

"Você acha eu me envolveria nisso sem conhecer as pessoas que ficariam do meu lado? Por favor... irei ficar quieta para não envergonha-lo mais do que já está sendo. Então, espero que nunca mais duvide de mim, ou posso descobrir mais coisas sobre corou de raiva e saiu batendo os pés. Os outros ao redor riram e elogiaram Anna pela resposta.

"Muito bem, Anninha!" Josh disse chegando por trás.

Anna olhou para ele e deu um sorriso. Então, ela percebeu que Carlos estava logo atrás de Josh, mas um pouco distante olhando para ela.

Para provocá-lo, ela deu um beijo na bochecha de Josh sem tirar os olhos de Carlos. Ela percebeu sua fúria, mas não se importou.

Josh colocou a mão na cintura dela e sussurrou: "Vejo o que está fazendo. Vocês transaram, não foi?"

Anna virou a cabeça para olhá-lo e disse:

"O que? Claro que não. Ele é meu chefe, Josh!"

Josh soltou uma gargalhada e depois pegou uma bebida para ela.

"Eu sou amigo dele, mas também sou seu amigo. Então... vou te um conselho: tome cuidado com ele. Ele meio bipolar. Uma hora é carinhoso outra hora é frio. Mas... eu vejo como ele olha pra você. Você despertou algo nele que eu não vejo a muito tempo. Mas, mesmo assim, tome cuidado!"

A expressão de Anna mudou ao ouvir Josh. Ela olhou para Carlos com um olhar desconfiado e quando seus olhos se encontraram ela tomou um gole de sua bebida e virou o rosto.

'Eu não vou dormir com esse filho da puta.' Ela repetiu em sua cabeça.

Ela não tinha relacionamentos com ninguém, então gostava de se divertir com homens quando tinha vontade. Mas ela ficou muito apreensiva ao escutar o que Josh tinha dito. Ela não sabia muito sobre Carlos e não queria se decepcionar.

...