A princesa da máfia
img img A princesa da máfia img Capítulo 3 É assim que você trata as visitas
3
img
  /  1
img

Capítulo 3 É assim que você trata as visitas

A festa chegou ao fim, e Anna estava indo embora, quando uma voz familiar pairou sobre o ar.

"Se você entrar nesse carro, quando acordar amanhã de manhã, tudo o que tem estará arruinado. Você vai perder suas boates na qual você, seus amigos e alguns familiares amam se divertir, perderá clubes, empresas e muito mais."

"Senhor Rossi... espero que pare de investigar sobre minha vida. Você pode ser o meu chefe, mas não tem direito algum de ficar bisbilhotando a minha vida pessoal. E se está tão desesperado para se satisfazer sexualmente, por que não chama uma garota de programa ou até mesmo as mulheres que o desejam? Por que eu sei que tem muitas. Então, por favor... me deixe em paz!"

Carlos não demonstrou nenhuma expressão ao ouvir as palavras da mulher em sua frente. Ele acendeu um cigarro e trocou alguns olhares com ela.

Anna ficou desconfortável com os olhares que eles trocaram. Então, deu um olhar frio para seu motorista e ele imediatamente abriu a porta do carro.

Ela entrou e foi para casa, deixando Carlos fumando enquanto olhava o carro se afastar.

'Vamos ver o que ela fará quando tudo o que possuir estiver destruído.' Pensou Carlos com um sorriso malicioso.

Ao chegar em casa, Anna foi para seu banheiro, se olhou no espelho e pensou:

'E se ele não estiver blefando? Irei perder tudo? Argh, filho da puta!'

Ela demorou muito para dormir, só conseguia pensar na ameaça que Carlos fez. A madrugada estava se passando devagar, quando foi mais ou menos 03:26 da madrugada, Anna se acordou assustada.

"Não. Ele não vai tomar tudo que eu tenho!" Ela sussurrou ofegante com o pesadelo.

Ela se levantou da cama e foi até o banheiro lavar o rosto. Depois de um tempo pensando, ela foi até a garagem e saiu em um carro.

No carro, ela ligou para Mário e perguntou: "Onde ca... o senhor Rossi mora?"

Mário ficou um pouco confuso com a pergunta dela, mas logo respondeu.

"Não sabemos muito da vida dele, mas há alguns boatos de ele mora em um bairro que fica a uns meia hora da sua mansão. Irei te enviar a localização, mas não tenho certeza que ele mora lá. Mas... por que quer saber onde ele mora?"

"Obrigada, Mário! E desculpe te acordar a essa hora." Anna disse e desligou sem responder a pergunta dele.

Logo depois, Mário a enviou à localização e ela foi até lá.

Quando ela chegou no bairro havia muitas mansões, então ela analisou algumas, até ver um carro se aproximar de uma das mansões. Ela olhou de longe e viu uma figura alta de terno sair do carro acompanhado de dois seguranças.

Ela pisou no acelerador e se aproximou do carro. Ela sabia que aquele homem era Carlos.

"Ei! Você não pode estacionar aí." Um segurança gritou enquanto vinha na direção da janela do carro de Anna.

Sem dar ouvidos, Anna saiu do carro, mas foi pressionada na porta pelo segurança.

Carlos franziu a testa ao ver o rosto da mulher em sua frente e sussurrou: "Anna?"

"É assim que você trata as visitas?" Anna zombou.

Carlos se aproximou, puxou o segurança e olhou para Anna que estava arrumando sua roupa amassada.

Os seguranças saíram, e deixaram Carlos e Anna sozinhos na frente da mansão.

"O que faz aqui?" Carlos perguntou chegando mais perto dela.

"Onde estava a essa hora?" Anna fez outra pergunta sem responder a dele.

"Sou um homem ocupado. Tem negócios para comandar. O que te traz aqui?"

Anna não respondeu, apenas continuou olhando para ele. Quando eles estavam perto um do outro, Anna o surpreendeu com um beijo.

Carlos ficou surpreso, mas não pode deixar de retribui, então colocou as mãos na cintura dela e começou a beijar o pescoço dela.

Logo depois, ele a pegou no colo, ainda entre beijos, e a levou para dentro.

No quarto

Eles pararam de se beijar por causa da maldita falta de ar. Carlos soltou uma risada maliciosa ao olhou para Anna. Ele a jogou na cama e eles começaram a tirar a roupa um do outro.

Carlos segurava o pescoço e beijava os seios dela. Depois ele desceu um pouco pra baixo e começou a brincar com o clítoris de Anna.

Ela gemia e se contorcia de prazer. Logo depois, Carlos começou a chupar o pescoço dela e a penetrar ao mesmo tempo. Gritos de prazer ecoavam pelo quarto.

Alguns minutos depois

Eles já tinha terminado, e estavam se vestindo. Depois de se vestir, Anna disse: "Fiz o que você queria. Agora me deixe em paz!"

Antes que ela pudesse sair, ele a puxou, a empurrou contra a parede e colocou a mão no pescoço dela.

"O que foi? Não fiz o que você pediu? Me solte e me deixe ir embora!" Anna gritou.

Carlos se aproximou do ouvido dela e sussurrou:

"Vou te deixar ir embora. Mas não pense que vou te esquecer fácil assim." Ele disse e depois roubou um beijo dela.

Ela o empurrou e saiu elegantemente. Vendo que Carlos estava seguindo com os olhos, ela tocou em um segurança.

"Oh, desculpe." Ela disse ao segurança com um sorriso malicioso.

Carlos ficou vermelho de raiva. Mas percebeu que ela só estava tentando deixá-lo irritado.

Anna foi para casa e dormiu profundamente.

No dia seguinte, ao acordar com um bom humor, Anna desceu as escadas e deu de cara com sua prima, Glenda.

"Ah não. O que está fazendo aqui? E quem te deixou entrar?" Anna perguntou com os braços cruzados.

"Relaxa, priminha. Eu só estou aqui por que vim passar alguns dias na cidade. Então, vim ver como minha adorada prima está. Não brigue com os empregados. Eles só obedeceram minhas ordens." Glenda disse com um sorriso falso.

"Hahaha. Suas ordens? Você não manda em nada e ninguém na ninha casa. Agora, vá embora!"

"Hum... quem te fez isso no pescoço? Você é mesmo uma putinha, não é?" Glenda zombou a ver as marcas vermelhas no pescoço de Anna.

"Está com inveja? Hahaha, não se preocupe, querida! Quando fizer uma plástica, talvez alguém se interesse por você. Agora saía da minha casa, ou chamo o segurança."

Glenda saiu da mansão com um sorriso envergonhado. Depois, Anna chamou todos os empregados e disse friamente: "A partir de hoje não quero que deixem ninguém entrar sem falar comigo. Do mesmo jeito que contratei vocês, posso facilmente demitir. Agora voltem ao trabalho!"

Todos assentiram com um certo medo e depois saíram.

Anna foi até o banheiro e passou um pomada em seu pescoço para tratar das manchas vermelhas e depois foi até uma de sua empresas ver como andavam as coisas.

...

            
            

COPYRIGHT(©) 2022