BOX FILHOS DA MÁFIA - SÉRIE NOSSOS FILHOS
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Capítulo 8 8

Esperei ansiosamente no meu quarto. Não queria invadir o escritório do papai tão cedo. Mas quanto mais demorava a espera, mais difícil era ficar parada.

Uma batida soou e praticamente voei em direção à porta e a

abri.

Mamãe estava no corredor. - Posso entrar?

Seu rosto estava ilegível, o que fez meu coração afundar.

Provavelmente choraria se Paris não desse certo. Parecia minha única chance de viver meus sonhos até que o casamento os esmagasse.

Dei um passo para trás. - É claro.

Mamãe entrou e afundou no meu sofá. Sentei ao lado dela.

- E? - Perguntei, incapaz de me conter por mais tempo.

- Seu pai teve uma longa conversa com Santino. - Balancei a cabeça, pronta para explodir.

- Santino convenceu seu pai de que pode protegê-la em Paris, então seu pai e eu permitiremos que você comece seus estudos de design de moda...

Gritei e joguei meus braços em volta do pescoço da mamãe.

Mamãe riu e deu um tapinha no meu braço.

- Deixe-me terminar, - ela pressionou, obviamente lutando para respirar por causa do meu abraço apertado.

Afastei-me, minhas bochechas coradas.

- Nós permitiremos que você comece, mas quanto tempo poderá ficar depende da situação geral de segurança e do seu comportamento. Se sentirmos a qualquer momento que sua segurança está em jogo, você retornará.

- Claro, mãe. Estarei no meu melhor comportamento.

Mamãe procurou meus olhos. - Seu pai confia nas habilidades de Santino. Ele é um soldado muito competente. - Ela fez uma pausa. - Eu, no entanto, não sei se gosto da ideia de você sozinha com ele em Paris.

Engoli em seco e fiz uma cara chocada. - Por quê? Ele me protege há anos.

- Sim, sim, - mamãe disse lentamente. - Sou sua mãe, mas também sou mulher e tenho olhos.

Tentei parecer tão inocente quanto humanamente possível.

A expressão de mamãe deixou claro que eu poderia deixar de lado a atuação. - Esse olhar funciona com homens, não com mães.

- Por quê?

- Porque os pais querem acreditar que suas filhas são o epítome da inocência e preferem preservá-la a vê-la desmoronar.

- Não quero fazer nada de ruim, mãe. Só quero viver um pouco, isso é tão ruim?

- Se você perguntar à maioria dos homens em nosso mundo, sim. Se me perguntar, depende.

Sabia que estava pisando em gelo fino confiando em mamãe sobre as liberdades que queria experimentar, mas mamãe era a pessoa mais compreensiva que conhecia. E apesar do nosso mundo, ela era feminista e queria oportunidades iguais para mulheres e homens.

- Quero me divertir um pouco antes de ter que me casar com Clifford.

- Sei que Clifford está se divertindo bastante e suspeito que não se conterá nas festas de fraternidade que participará nos próximos anos.

- Definitivamente não, - falei, então contei a mamãe sobre a estranha conversa que ele e eu tivemos um tempo atrás.

Ela tocou meu braço. - Como Clifford disse, discrição é a chave. Contanto que você use proteção, não me importo que se divirta. Com seu casamento com Clifford, você terá mais liberdades do que a maioria das mulheres em nosso mundo... - Ela parou. - A liberdade de escolha não significa que devemos escolher todas as opções disponíveis. Algumas permanecem imprudentes.

Sabia que ela estava falando sobre Santino. Escolhi ficar em silêncio. Cada palavra que dissesse poderia revelar mais do que queria. Mamãe estava seguindo uma pista e não queria arruinar minhas chances de ir a Paris porque ela achava que eu tinha tesão por Santino.

- Quero que você fique longe de Santino. Essa é a minha condição. Se tiver a sensação de que há algo acontecendo entre você e ele, então estará no próximo voo de volta a Chicago e ele terá um novo emprego.

- Mãe, você realmente não precisa se preocupar. Santino não tem o menor interesse em mim. Ele mal consegue me tolerar e leva seu trabalho muito a sério.

Os olhos da mamãe pareciam me radiografar. - Você tem uma vontade de ferro e gosta de fazer o que quer, querida. Ambos pode ser uma vantagem, mas também pode causar problemas. Quero ter certeza de que você também mantenha a distância esperada de Santino. Isso refletiria mal para seu pai se o homem que ele escolheu para protegê-la o desrespeitar por conduta inadequada em relação a você.

Ai. Mamãe sabia como dar um golpe. - Isso é realmente sobre Santino ou você e papai preferem que eu permaneça virgem até o casamento?

- Isso é apenas sobre Santino. Ele tem uma responsabilidade por você e é muito mais velho e experiente. Você deve escolher um menino da sua idade se quiser desfrutar de suas liberdades temporárias.

Santino ser mais experiente era uma das razões pelas quais o achava sexy. Tinha a sensação de que Santino sabia como dar prazer a uma mulher. A Sra. Alfera provavelmente não arriscaria a ira de seu marido por um amante sem brilho.

Claro, não mencionei nada disso. - Papai é doze anos mais velho que você.

- Nossa situação era muito diferente. Eu já tinha sido casada antes e era uma mulher adulta. Você é protegida por Santino, e ele a conhece há muito tempo, o que o coloca em desvantagem.

Isso mostrava como mamãe era tendenciosa como minha mãe. - Você tinha apenas vinte e três anos quando teve que se casar com papai. Em um casamento você está em maior

desvantagem porque o marido detém todo o poder, especialmente se ele for Capo. Papai te conhecia de eventos sociais desde que você era muito mais jovem. E você mesma me disse que seu primeiro casamento nunca foi real, então realmente não estaríamos em níveis tão diferentes. Só que não sou casada com Santino, então ele não tem poder sobre mim.

- Discutir com você costumava ser mais fácil. Sorri.

Mamãe ficou séria. - Tenho uma condição inegociável, Anna. Não quero que você e Santino aconteçam. Isso é tudo. Você pode se divertir, mas não com ele.

- Não se preocupe, mãe. Ele não está interessado em mim, e estou mais interessada em conhecer um cara artístico parisiense bonito. Não tenho nenhum interesse em Santino. Talvez tivesse uma pequena queda por ele quando tinha doze ou treze anos, mas não sou mais aquela garotinha.

Poderia dizer que mamãe não estava completamente convencida, mas ela assentiu de qualquer maneira.

Meu pulso estava batendo em minhas veias quando entrei no escritório de Dante. Não conseguia me lembrar da última vez que fiquei tão chateado. Anna tinha me encurralado e eu tinha

apenas uma opção para sair disso, dizer a Dante a verdade sobre meu caso com a Sra. Alfera e beijar Anna.

O primeiro era algo que só poderia levar à reprovação e a um aviso do meu Capo. O último, porém, poderia custar-me tudo, e não apenas a mim. Papai tinha trabalhado duro a vida toda e era muito respeitado. Mesmo se ele não tivesse nada a ver com a minha merda, provavelmente seria arrastado para a lama comigo.

- Santino, - Dante disse com um breve aceno de cabeça. Ele estava na frente da janela, os braços atrás das costas e uma expressão preocupada no rosto. Apesar de sua idade, ele exalava força, e sua autoridade certamente não havia diminuído ao longo dos anos. Ele era uma das poucas pessoas que eu realmente respeitava. Mentir para ele não me caia bem por várias razões.

- Pedi que você viesse ao meu escritório porque preciso da sua opinião honesta sobre um assunto.

- Tudo bem. Papai sempre me diz que posso ser brutalmente honesto, então isso não deve ser um problema, - disse, minha voz razoavelmente calma considerando a raiva ainda borbulhando sob a superfície.

Dante se virou para mim completamente, o que me fez trabalhar ainda mais para manter meu rosto controlado. - Anna foi aceita para frequentar uma escola de design de moda em Paris a partir deste outono e tenho que decidir se vou permitir que ela vá.

- Paris, - disse, surpreso, como se isso fosse novidade para mim. - Suponho que você não esteja falando sobre Paris, Texas.

Dante soltou uma risada seca. - Infelizmente, o sonho de Anna é um ano na França. Possivelmente mais tempo.

Ela realmente esperava que eu morasse na França por anos? Com certeza não aprenderia francês só para comer baguete com vista para a Torre Eiffel. Não podia acreditar que tinha permitido que Anna me chantageasse. Por que a beijei? O que diabos deu errado no meu cérebro? - É muito tempo longe de casa.

- De fato. Você é responsável pela segurança de Anna há anos e confio em seu julgamento. Preciso ter certeza de que Anna estará segura morando em Paris. Isso exigiria, no mínimo, sua presença.

Respirei fundo. - Paris é provavelmente mais seguro do que Chicago para Anna, considerando que a Camorra e a Famiglia estão longe. Se garantirmos que a presença de Anna em Paris não seja amplamente conhecida e providenciarmos para que ela viva como uma estudante normal lá, duvido que enfrente mais perigos do que aqui.

- Para o período de estudos de Anna em Paris, você teria que mudar toda a sua vida. Só poderá visitar sua casa quando Anna voltar a Chicago para eventos sociais, o que acontecerá com frequência, mas ainda terá que desistir de sua vida por ela.

Que vida? Queria perguntar. Desde que me tornei guarda- costas de Anna, trabalhava quase todos os dias. E não era apenas um maldito trabalho das nove às cinco. Mais como das sete às dez da noite. E tinha que estar sempre disponível quando ela queria ir a qualquer lugar. Eu estava à sua disposição. Então, a única coisa que tornaria Paris uma experiência ainda mais difícil era que não sairia à noite e teria que dormir com os olhos abertos para ter certeza de que Anna não se esgueiraria para minha cama. - Não tenho esposa ou namorada, e minha irmã não está mais morando em casa. E tenho certeza de que verei meu pai sempre que você e

Valentina visitarem ou quando Anna e eu voltarmos aos Estados Unidos.

- Você teria que viver uma mentira. Provavelmente seria viável fingir que é o irmão dela em público para explicar que vocês dois estão juntos o tempo todo.

Irmão? Claro, Dante não iria querer que fingíssemos ser um casal, o que provavelmente era o melhor de qualquer maneira. Cruzar os limites me trouxe aqui em primeiro lugar, então me colocar na mentalidade de ver Anna como firmemente fora dos limites novamente era fundamental.

- Você não pode ter nenhum dia de folga, nem mesmo uma noite, - Dante continuou, inconsciente dos meus pensamentos acelerados.

Balancei a cabeça. - Isso é verdade. Vai ser desafiador. - Limpei minha garganta. - Farei isso e estou confiante de que posso mantê-la segura, mas depois de vigiar Anna em Paris, gostaria de me demitir como guarda-costas e voltar a trabalhar com Arturo. Sinto falta dessa linha de trabalho.

As sobrancelhas de Dante se juntaram. Não tinha certeza se era um bom ou mau sinal. Apesar de conhecer o homem há décadas, tinha dificuldade em lê-lo. Ele finalmente inclinou a cabeça. - Lhe dou minha palavra de que você se tornará Executor assim que voltar.

Foda-se sim!

Mal podia esperar para contar a Anna um dia, mas definitivamente não tão cedo. - Melhor não contar a Anna ainda. Não quero que ela pense que não vou trabalhar direito porque estou com a cabeça em outro lugar. - A pequena diabinha só encontraria uma maneira de convencer Dante a me manter como seu guarda-costas ou me chantagear para ficar. Depois de Paris,

eu sairia. As coisas entre Anna e eu estavam saindo do controle, e Paris já era um risco ridiculamente alto.

- Eu disse a Anna que ela poderia partir em fevereiro. Temos que esperar que seu noivado e alguns eventos sociais importantes passem antes que ela possa ir.

- Os Clark vão concordar que ela vá para a França?

- Eles seguem regras muito diferentes das nossas, o que me leva ao próximo ponto.

Esperei. Tinha a sensação de que sabia onde isso estava indo, e provavelmente tinha a ver em parte comigo.

- Por causa de seu vínculo com Clifford, Anna tem mais liberdades do que a maioria das garotas em nosso mundo. Tenho certeza de que Clifford disse isso a ela. Ele não me parece alguém que se importa com o que ela faz antes do casamento e possivelmente nem depois.

A desaprovação na voz de Dante me surpreendeu. Ele e Valentina decidiram entrar no vínculo com os Clark, mas suponho que era tipo um acordo com o diabo. Necessário às vezes, mas não agradável. Dante não gostava de Maximo Clark, nem mesmo de sua esposa.

- A fidelidade não é garantida no mundo deles, nem no nosso, - falei. Tive muitos casos com mulheres casadas que buscavam conforto nos braços de outro homem depois de anos sendo traídas e sofrendo em silêncio. Talvez fosse por isso que não acreditasse mais em casamento ou amor. Meus pais se amavam, e isso quase matou papai quando mamãe morreu. O amor te fodia de qualquer maneira.

- Em nosso mundo, qualquer homem saberia melhor do que trair Anna.

- Isso é verdade. - A maioria cagaria nas calças por medo de Dante. - Mas Anna é dura. Tenho certeza de que ela vai ter Clifford enrolado em seus dedos em pouco tempo. - As palavras realmente me custaram. Anna era um grande pé no saco e me enlouquecia quase todos os dias, mas ela também era uma princesa da máfia, orgulhosa e inteligente, para não mencionar linda. Ela merecia mais do que Clifford. Ela merecia um homem que soubesse seu valor, que realmente entendesse quem ela era e o peso que carregava em seus ombros. Clifford estava muito envolvido em seus problemas com papai e mamãe, sem mencionar o planejamento de sua futura carreira para perceber que tipo de joia recebeu sem nenhum trabalho próprio.

- Estou trazendo isso à tona porque, embora queira que Anna aproveite Paris, mesmo que participe de uma festa ocasional com você ao lado dela, ainda preciso que se certifique de que ela cumpra nossas regras e esteja segura.

- Suponho que você está falando de meninos.

- Se Clifford e os Clark decidirem romper o noivado por qualquer motivo, eles não estão vinculados por nossos juramentos e honra, então não vou descartar isso completamente, preciso ter certeza de que Anna não enfrentará um escândalo infeliz se tiver que se casar com um de nossos homens. Nosso mundo permanece antiquado a esse respeito e os esforços meus e de Valentina por uma mudança não foram bem-sucedidos, pelo menos nesse ponto.

- Vou garantir que Anna fique longe dos meninos, não se preocupe. - Adoraria bloquear qualquer cara que quisesse colocar as patas nela. Tentei não me alongar sobre isso porque me causava uma porra de emoção.

- Aprecio isso, - Dante falou lentamente e lentamente se aproximou de mim. Agora estava chegando, o aviso que eu estava

esperando. - Como pai, tento ignorar certos desenvolvimentos, mas não ignoro o fato de que Anna se tornou uma bela jovem que logo atingirá a maioridade, e você não está comprometido com alguém. Viver em locais tão próximos pode fazer com que Anna ou você esqueçam certos limites.

Ri como se isso fosse completamente irreal. - Confie em mim, nem Anna nem eu corremos o risco de perder de vista quaisquer limites. Anna é muito determinada e obediente. Ela vai se concentrar em seus estudos, e se ela se interessar por um menino, será algum francês que gosta de desenho e ópera. Mas mesmo que Anna de repente tivesse algum interesse em mim, não estou nem um pouco interessado nela. Sempre fui atraído por mulheres mais velhas. - Essa era a verdade absoluta. Todos os meus casos e até namoradas de curto prazo eram mais velhas. Arturo, em um raro momento de ser engraçado, me chamou de MILFinator2 uma vez. Não tinha certeza do que havia de diferente em Anna, que me fazia mostrar o menor interesse por ela. Mas com certeza não seria o suficiente para me fazer pousar na cama com ela. Eu procuraria uma boa MILF francesa para me fazer companhia. - Meu pai estava mais preocupado comigo paquerando sua esposa do que Anna quando comecei a trabalhar aqui, - falei em um verdadeiro momento de meter os pés pelas mãos. Um dia acabaria com uma bala na cabeça, por causa do meu pau ou da minha boca.

Os olhos de Dante brilharam e ele ergueu uma sobrancelha.

- Isso é certamente reconfortante, - disse ele em voz baixa.

Decidi manter minha boca fechada antes que vomitasse alguma merda ainda mais estúpida. Dante era um homem

2 MILF/Mom I'd Like to Fuck. Mãe que eu gostaria de foder. Nesse caso o Arturo fez uma brincadeira em que chama o Santino de Exterminador de MILF's.

controlado e um Capo ainda mais controlado, o que salvou minha vida agora.

- Não acho que terei que lhe dizer o que acontecerá se descobrir que você agiu de alguma forma imprópria com Anna, ou minha esposa, em Paris ou em qualquer outro lugar.

- Fui seu Executor, Capo. Não precisa me dar detalhes. E conhecendo o cérebro esquisito de Arturo, ele provavelmente verá como um desafio ainda maior me torturar.

- Tenha certeza, eu mesmo lidaria com você neste caso.

Ri e assenti. - Embora seja uma honra morrer em suas mãos, garanto que não chegará a isso.

                         

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