O amor do CEO na armadilha
img img O amor do CEO na armadilha img Capítulo 7 Capítulo 7 Sete
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Capítulo 10 Capítulo 10 Dez img
Capítulo 11 Capítulo 11 Onze img
Capítulo 12 Capítulo 12 Doze img
Capítulo 13 Capítulo 13 Treze img
Capítulo 14 Capítulo 14 Catorze img
Capítulo 15 Capítulo 15 Quinze img
Capítulo 16 Capítulo 16 Dezesseis img
Capítulo 17 Capítulo 17 Dezessete img
Capítulo 18 Capítulo 18 Dezoito img
Capítulo 19 Capítulo 19 Dezenove img
Capítulo 20 Capítulo 20 Vinte img
Capítulo 21 Capítulo 21 Vinte e um img
Capítulo 22 Capítulo 22 Vinte e dois img
Capítulo 23 Capítulo 23 Vinte e três img
Capítulo 24 Capítulo 24 Vinte e quatro img
Capítulo 25 Capítulo 25 Vinte e cinco img
Capítulo 26 Capítulo 26 Vinte e seis img
Capítulo 27 Capítulo 27 Vinte e sete img
Capítulo 28 Capítulo 28 Vinte e oito img
Capítulo 29 Capítulo 29 Vinte e nove img
Capítulo 30 Capítulo 30 Trinta img
Capítulo 31 Capítulo 31 Trinta e um img
Capítulo 32 Capítulo 32 Trinta e dois img
Capítulo 33 Capítulo 33 Trinta e três img
Capítulo 34 Capítulo 34 Trinta e quatro img
Capítulo 35 Capítulo 35 Trinta e cinco img
Capítulo 36 Capítulo 36 Trinta e seis img
Capítulo 37 Capítulo 37 Trinta e sete img
Capítulo 38 Capítulo 38 Trinta e oito img
Capítulo 39 Capítulo 39 Trinta e nove img
Capítulo 40 Capítulo 40 Quarenta img
Capítulo 41 Capítulo 41 Quarenta e um img
Capítulo 42 Capítulo 42 Quarenta e dois img
Capítulo 43 Capítulo 43 Quarenta e três img
Capítulo 44 Capítulo 44 Quarenta e quatro img
Capítulo 45 Capítulo 45 Quarenta e cinco img
Capítulo 46 Capítulo 46 Quarenta e seis img
Capítulo 47 Capítulo 47 Quarenta e sete img
Capítulo 48 Capítulo 48 Quarenta e oito img
Capítulo 49 Capítulo 49 Quarenta e nove img
Capítulo 50 Capítulo 50 Cinquenta img
Capítulo 51 Capítulo 51 Cinquenta e um img
Capítulo 52 Capítulo 52 Cinquenta e dois img
Capítulo 53 Capítulo 53 Cinquenta e três img
Capítulo 54 Capítulo 54 Cinquenta e quatro img
Capítulo 55 Capítulo 55 Cinquenta e cinco img
Capítulo 56 Capítulo 56 Cinquenta e seis img
Capítulo 57 Capítulo 57 Cinquenta e setw img
Capítulo 58 Capítulo 58 Cinquenta e oito img
Capítulo 59 Capítulo 59 Cinquenta e nove img
Capítulo 60 Capítulo 60 Sessenta img
Capítulo 61 Capítulo 61 Sessenta e um img
Capítulo 62 Capítulo 62 Sessenta e dois img
Capítulo 63 Capítulo 63 Sessenta e três img
Capítulo 64 Capítulo 64 Sessenta e quatro img
Capítulo 65 Capítulo 65 Sessenta e cinco img
Capítulo 66 Capítulo 66 Sessenta e seis img
Capítulo 67 Capítulo 67 Sessenta e sete img
Capítulo 68 Capítulo 68 Sessenta e oito img
Capítulo 69 Capítulo 69 Sessenta e nove img
Capítulo 70 Capítulo 70 Setenta img
Capítulo 71 Capítulo 71 Setenta e um img
Capítulo 72 Capítulo 72 Setenta e dois img
Capítulo 73 Capítulo 73 Setenta e três img
Capítulo 74 Capítulo 74 Setenta e quatro img
Capítulo 75 Capítulo 75 Setenta e cinco img
Capítulo 76 Capítulo 76 Setenta e seis img
Capítulo 77 Capítulo 77 Setenta e sete img
Capítulo 78 Capítulo 78 Setenta e oito img
Capítulo 79 Capítulo 79 Setenta e nove img
Capítulo 80 Capítulo 80 Oitenta img
Capítulo 81 Capítulo 81 Oitenta e um img
Capítulo 82 Capítulo 82 Oitenta e dois img
Capítulo 83 Capítulo 83 Oitenta e três img
Capítulo 84 Capítulo 84 Oitenta e quatro img
Capítulo 85 Capítulo 85 Oitenta e cinco img
Capítulo 86 Capítulo 86 Oitenta e seis img
Capítulo 87 Capítulo 87 Oitenta e sete img
Capítulo 88 Capítulo 88 Oitenta e oito img
Capítulo 89 Capítulo 89 Oitenta e nove img
Capítulo 90 Capítulo 90 Noventa img
Capítulo 91 Capítulo 91 Noventa e um img
Capítulo 92 Capítulo 92 Noventa e dois img
Capítulo 93 Capítulo 93 Noventa e três img
Capítulo 94 Capítulo 94 Noventa e quatro img
Capítulo 95 Capítulo 95 Noventa e cinco img
Capítulo 96 Capítulo 96 Noventa e seis img
Capítulo 97 Capítulo 97 Noventa e sete img
Capítulo 98 Capítulo 98 Noventa e oito img
Capítulo 99 Capítulo 99 Noventa e nove img
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Capítulo 7 Capítulo 7 Sete

Mal o CEO saiu do banheiro, já lançou a Catalina um olhar carregado de desdém. Enquanto vestia uma camisa social, disse, sem nem olhar para ela:

"Pare com esse choro. Lágrimas falsas não vão me comover."

Não houve resposta. A garota nem piscou, seus olhos fixos em Wesley como os de um animal acuado. Ela já entendera que qualquer palavra seria inútil. O silêncio era sua única defesa.

"Vou te dar uma última chance. Conte-me... quem está por trás de você? Se for honesta, talvez eu até seja condescendente."

Enquanto o CEO terminava de se vestir, Catalina permaneceu em silêncio. Por mais que seu coração estivesse cansado daquelas acusações, ela precisava se manter forte.

"Então é assim? Vai continuar nesse teatro? Tudo bem, mas não espere sair deste quarto."

Wesley saiu e trancou a porta com um clique decisivo. Sua expressão era de puro desprezo. Para ele, Catalina não passava de uma oportunista.

"Tia Milani, ninguém entra no meu quarto até eu voltar", ordenou à governanta, que acabara de arrumar a sala de jantar.

A mulher, de cabelos grisalhos e rosto sério, assentiu. "Como o senhor mandar."

"E distribua meu café da manhã entre os funcionários. Preciso ir ao escritório imediatamente."

A governanta concordou novamente, sem questionar. Ela notara a frieza incomum na voz do patrão.

No escritório, Dominic já o esperava, o rosto sombrio.

"É verdade então? A mulher foi à sua casa?"

"Estou à beira de um ataque de nervos por causa dessa garota", rosnou Wesley, deixando-se cair na cadeira.

"O que houve?"

"Alguém me dopou com um estimulante. Tive relações com ela."

As sobrancelhas do secretário se ergueram até a testa. "Cê tá de brincadeira?"

"Quem me dera", suspirou o CEO, esfregando o rosto. "Não bastava o problema da casa demolida, agora isso. Só espero que a garota não engravide. Nem pensei em anticoncepcional."

"Wesley... tem um problema maior."

O CEO se endireitou na cadeira. Um mau pressentimento o atingiu.

"O que foi?"

Em silêncio, Dominic colocou um envelope marrom sobre a mesa. Wesley não precisou de três segundos para ver o conteúdo.

Fotos de Catalina entrando em sua propriedade, fotos dele na casa dela... até o beijo forçado durante o incidente do café. Os olhos do CEO se arregalaram.

"O que é isso?"

"O conselho recebeu o mesmo conjunto. Eles agora acreditam que você conspirou com a Catalina para sabotar o projeto NexaCore."

Um som de incredulidade escapou dos lábios de Wesley.

"Eles enlouqueceram? Por que eu sabotaria meu próprio projeto?"

"Por isso, a reunião desta tarde foi adiada. Em compensação, seu pai quer vê-lo."

A testa de Wesley se franziu.

"Meu pai? Ele também desconfia de mim?"

"Não sei. Mas é melhor você comparecer."

Wesley recostou-se na cadeira, a mão apoiada na têmpora. A situação estava ficando insustentável.

"Boa tarde, pai", cumprimentou Wesley, com um sorriso tenso.

Herbert Myers ignorou a saudação, seu rosto uma máscara de irritação.

"Dispensa as cerimônias, Wesley. Explique-se!"

O CEO suspirou. Mesmo na sala à prova de som do VVIP, ele se sentia acuado.

"Fui vítima de uma armadilha. Alguém pagou para aquela garota atrapalhar o projeto."

Herbert franziu o cenho, cético.

"E o que uma garota comum conseguiria fazer?"

"Ela se recusou a vender a casa, mesmo por quatro vezes o valor de mercado", retrucou Wesley, confiante.

O pai balançou a cabeça, o lábio inferior projetado em descrença.

"Então ela mesma demoliu a própria casa para difamar sua empresa?"

"Tenho certeza de que foi paga por um concorrente."

"Suponhamos que sim. Por que, então, não roubaram dados da NexaCore? Sinto muito, Wesley. O conselho perdeu a confiança em você. Deve renunciar."

Wesley olhou para o pai, incrédulo.

"Espere! Você não pode simplesmente me afastar. Isto é um mal-entendido. Posso resolver."

"Não, Wesley. A decisão é final."

"O conselho está sendo precipitado! Se me condenam injustamente, a empresa sofrerá. Nossos avanços tecnológicos ficarão parados!"

Wesley gesticulava, tentando fazer o pai entender. Precisava convencê-lo.

"Pelo menos, me dê um prazo para limpar meu nome."

"O que você fará?"

"Vou garantir que a garota não cause mais problemas. Ela receberá uma compensação, sem prejudicar a empresa. Sem protestos, sem escândalos. O projeto NexaCore continuará."

A sala ficou em silêncio. Herbert observava o filho, ponderando.

"Você terá uma semana. E durante esse tempo, está afastado da empresa. Todo o seu acesso será revogado."

"O quê? E meus compromissos?" As mãos de Wesley se abriram em um gesto de frustração.

"Deixe seus assuntos com o Dominic. Seu afastamento é necessário para evitar suspeitas. Se algo acontecer nesse período, o conselho saberá que você não é o traidor."

"Traidor?" Wesley repetiu, a palavra ecoando amargamente em sua boca.

"Está bem. Vou provar minha lealdade. O projeto NexaCore é minha ideia, minha prioridade. Jamais o sabotaria."

Herbert acenou com a cabeça, sem qualquer calor.

"Uma semana", confirmou, como se o destino do próprio filho lhe fosse indiferente.

Ao sair, Wesley ligou para Dominic imediatamente.

"Alguma novidade da investigação?"

"Ainda não. A segurança verificou as câmeras. Nenhum suspeito. Parece impossível rastrear quem acessou seu e-mail."

O CEO apertou o nariz, fechando os olho por um instante.

"E a garota? O que descobriu?"

"A casa era herança dos pais falecidos. Ela a valorizava muito."

Wesley inclinou a cabeça, surpreso. "Só isso?"

"Catalina é professora de piano. Participa de competições, mas nunca venceu. Está classificada para a segunda fase de um concurso, na próxima semana."

De repente, Wesley lembrou-se do vídeo que vira. Encenação ou não, a determinação de Catalina parecia genuína.

"Certo, obrigado, Dominic. Já sei o que fazer."

Ele voltou para casa em alta velocidade.

"Algum problema na minha ausência?", perguntou ao mordomo.

"Nenhum, senhor. A moça permaneceu quieta no quarto."

Após um aceno seco, o CEO subiu a escada dois degraus de cada vez e arrombou a porta do quarto. A garota jazia sob os trapos do vestido, exatamente onde a deixara.

"Acorde!"

A imagem de seu afastamento da empresa invadiu sua mente ao vê-la. Dois segundos, três... Nenhum movimento. Ela permanecia imóvel.

"Tsc, parou de fingir? Quer evitar o confronto? Levanta agora!"

Wesley deu um leve toque com o pé na perna dela. Nenhuma reação.

"Você está testando os meus limites."

Ele se aproximou e puxou o braço da garota para erguê-la. No mesmo instante, seus olhos se arregalaram. A pele que tocava estava fria como gelo, e o rosto da jovem tinha a palidez da morte.

"Ei, acorde! Pare com isso!", disse Wesley, sua voz repentinamente rouca. A dúvida apertou sua garganta.

"Catalina?"

Suas mãos começaram a sacudir o rosto da garota, cada vez com mais urgência. Mas não obtiveram resposta.

            
            

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