A Primeira Estrela - Guardiões do Mundo
img img A Primeira Estrela - Guardiões do Mundo img Capítulo 4 Incertezas
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Capítulo 6 Surpresas img
Capítulo 7 Planos img
Capítulo 8 Novos Planos img
Capítulo 9 Início do plano 1 img
Capítulo 10 Descoberta img
Capítulo 11 Aliados img
Capítulo 12 Luta img
Capítulo 13 Soldados img
Capítulo 14 Plano II img
Capítulo 15 Espadas img
Capítulo 16 Febre img
Capítulo 17 Habilidades img
Capítulo 18 Sangue img
Capítulo 19 Dúvidas img
Capítulo 20 Passado img
Capítulo 21 Queimando img
Capítulo 22 Asas img
Capítulo 23 Salve-os img
Capítulo 24 Finalmente acordada img
Capítulo 25 Último dia img
Capítulo 26 Fuga img
Capítulo 27 Guerra img
Capítulo 28 Traição img
Capítulo 29 Morte img
Capítulo 30 Escuro e claro img
Capítulo 31 Prólogo img
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Capítulo 4 Incertezas

"Chegamos longe demais...

Para deixarmos de ser quem somos...

Então vamos elevar o nível...

E erguer nossos corpos às estrelas."

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Já andávamos o dia todo, parávamos apenas para beber água, comer alguma coisa e trocar o curativo da perna de Cameron que insistiu em vir também, não queríamos nos locomover com muitas pessoas mas também não podíamos deixar ninguém sozinho.

Então apenas fomos com quem queria ir, seguimos em meia a mata com várias pessoas, indo por perto da margem do rio, assim não nos perderíamos, mas é bem óbvio o cansaço de todos, mas ao que parece ninguém quer ser o primeiro a falar que está cansado, esse pessoal é estranho, olho para frente vendo um bom lugar onde podemos armar um acampamento me viro olhando para os outros.

-Vamos acampar naquela clareira, ali tem árvores como as que usamos antes, o rio fica perto daqui também e temos algumas árvores frutíferas ali mais para frente. -falo e vejo todos andarem mais rápido até a clareira, dou risada, acho que eles querem realmente descansar, logo todos já estão jogados no chão enquanto respiram aliviados.

Pego minha adaga que coloquei na bota, depois subo em uma das árvores que já conheço, tem até minha marca das vezes que vim por aqui com meu pai, essa área da mata é quase o centro dela, por isso há bem mais animais e frutas, dou uma olhada ao redor procurando por outros acampamentos, já que estamos em tempo de caça, mas não parece ter nenhum.

-Vamos nos divertir em duplas para usar as árvores e ficar de vigia a noite, assim ninguém vai ficar cansado demais amanhã. -digo alto para todos ouvirem assim que estou de pé no chão, Jack tem razão, eu estou agindo como líder, olha que acho que nem sou a mais velha aqui.

-Zoe, vamos nos abastecer primeiro, depois vemos isso. -Hudson fala e concordo, ele é um cara bem legal, também é bom de caça o que me ajuda bastante na hora de achar comida para esse tanto de gente.

-Então é hora da caça meninos. Quem quer ir comigo atrás de comida? -pergunto e vejo Jack, Hudson e Jamal levantarem as mãos, caçar não parece o forte se Jack mas ele é inteligente, o que compensa sua falta de jeito. -Vocês têm alguma adaga ou algo que de para cortar cipós e outras coisas? -eles confirmam, então tudo que precisamos é seguir para leste saindo do acampamento, lá tem uma boa área de caça.

-Essa área da mata não tem muitos animais grandes, os pequenos são peludos e a pele é boa para fazer cobertores e roupas, a carne pode ser um pouco dura mais nada que não possamos comer. -começo explicando o básico que sei sobre essa área da mata, coisas que meu pai me ensinou quando ainda estava conosco, mas que sempre lembrei como um ensinamento base.

-O silêncio é essencial para pegar alguns deles por terem os ouvidos bem apurados, outros nem tanto. Podemos fazer armadilhas usando o que temos por aqui mesmo e depois voltar para ver se pegamos algo. -começo a catar alguns gravetos e folhas grandes, depois pego um pedaço de cipó e começo a montar a armadilha, essa é uma bem fácil de fazer e rápida também, para quem está precisando de comida urgente.

-Seu pai te ensinou tudo isso? -Jack pergunta enquanto tenta fazer uma armadilha pequena igual a minha, ele é bem habilidoso com coisas manuais pelo menos é o que acho ao observar como ele pega as coisas rápido.

-Sim, meu pai era um guarda da capital, mas um dia ele não voltou. Sempre que ele voltava para sua folga nos acampávamos, ele também me trazia livros exemplificando algumas armadilhas e animais que caiam nelas mais facilmente. Quando ele não voltou eu continuei acampando sozinha e aprendi novas coisas que funcionam. -conto sorrindo e me levanto pegando um pedaço de madeira, preciso fazer uma lança para pescar e outras coisas também para que possamos variar ou então logo ninguém vai querer comer de tanta carne e falta de outras coisas.

-Ei Zoe, sabe me dizer que tipo de bichinho é esse? -escuto Hudson perguntar. Assim que me viro vejo um Tornato, esses bichinhos são muito raros, começaram a aparecer após a guerra mais logo foram sumindo, as pessoas achavam que ele era maligno por seus olhos negros e orelhas grandes demais para seu corpo além de ter dois chifres pequenos atrás das orelhas.

-É um Tornato, ele tem essa forma por ser um cruzamento de lagarto com algum outro bicho, ninguém nunca descobriu a origem dessa espécie, eles são herbívoros e inofensivos, a carne não é comestível por conter veneno e são ótimos bichinhos de estimação, eles crescem e ficam do tamanho de um cachorro. Pelo menos era isso que constava nos livros que li. -digo e pego um galho com frutinhas, depois me aproximo colocando o galho no chão e ele desce até as frutas, passo minha mão pela cabeça dele sentindo os chifres pequenos um está quebrado.

-Ele deve ter sido abandonado por ser imperfeito, ou por falta de comida, é bem pequeno então deve ter cerca de uns três meses de vida. Tornatos são bem parecidos com cachorros por serem leais a quem os ajudam. -falo e me afasto olhando para os rapazes.

-Ele é bem pequeno e tem um formato estranho. -Jamal diz, acho que ele nunca tinha visto um já que ele vem de uma região costeira não deve ter muitas matas, então não está acostumado com esse tipo de bicho.

-Ainda é um filhote, não deve ter mais que alguns meses de vida, devia estar em um bando grande por isso foi deixado para trás, se ele estiver sozinho vai morrer logo, de fome ou frio. -começo a falar explicando e enquanto cato algumas frutas que vejo pelo local. -Vamos continuar colocando armadilhas e recolhendo paus como esse para fazer umas lanças.

Voltamos a fazer nosso caminho, quando chegamos nas grandes árvores de Goiamoras eu peço que eles colham algumas enquanto eu verifico se o lugar é seguro, perto dessas árvores geralmente tem muitos predadores, o que faz desse lugar bem perigoso e suspeito.

Estou perto de uma seringueira, árvore nativa de outro lugar, deve ter sido plantada aqui por algum aventureiro ou explorador quando chegou ao fim da sua vida, percebo uma movimentação estranha, olho para o lado e vejo quando um guarda sai de dentro do arbusto arrumando as roupas, me escondo atrás da árvore e espero que ele se afaste, não parece ter mais ninguém aqui.

Caminho devagar até o arbusto, minha visão fica turva de raiva quando vejo uma menina encolhida e com as roupas rasgadas, ela está sangrando e chora baixinho, sou movida pelo ódio eu corro atrás do guarda, assim que ele sente minha presença se vira, mas eu já passei minha faca na garganta dele, o sangue jorra no chão e algumas gotas respingaram em meu rosto, volto até onde a menina está, engulo em seco limpando o sangue do rosto.

Me abaixo em sua frente e sorrio fraco, pego um dos panos que tinha trazido comigo e jogo sobre o corpo dela, assim que ela me percebe chora mais ainda e me aproximo lhe estendendo uma mão, mesmo relutante a mesma segura minha mão.

-Vem, vou te ajudar a se limpar e te levar para o meu acampamento. Ele não sabe nem o que o atingiu ninguém vai nem notar o sumiço daquele porco imundo. -ela concorda e vem comigo, não fala nada apenas chora, vou até o rio e vejo os meninos ali fazendo as lanças, Jack se levanta vindo até mim e quando vê a menina seus olhos se arregalam, ela só tem o pano que lhe dei para se enrolar no corpo.

-Vá ao acampamento o mais rápido que conseguir e pegue alguma roupa que de para ela vestir, peça para Hudson e Jamal verificarem as armadilhas, vou ajudar ela com as feridas. -digo e ele sai rápido indo até os meninos que só me olham sérios e saem. Agora resta apenas eu e a menina que ainda parece fora de órbita, ela foi abusado claro que não estaria bem.

-Vamos entrar no rio, irei te ajudar com essas feridas, logo Jack volta com algo para você vestir. -ela não diz nada e entra no rio, tiro os sapatos e ergo a calça até as canelas, tiro a jaqueta ficando apenas com minha blusa amarela, amaro os cabelos e pego um pano entrando no rio, começo a molhar o pano e passar nas feridas dela, costas, peitos, rosto, ela só chora e nada diz, assim que termino ajudo ela a sair da água e ela se enrola no pano de antes, espero que ele volte logo ou ela pode pegar um resfriado.

-Zoe, aqui as coisas que pediu, trouxe também a pomada que usamos no ferimento do Cameron. -Jack aparece suado e respirando ofegante, ele realmente é tão rápido quando achei que seria, entrego a roupa para ela que vai atrás de uma árvore para se vestir, suspiro frustrada.

-Encontrou com os meninos? -começo a recolher as coisas que foram deixadas para trás, temos que voltar ao acampamento antes que fique mais escuro, é perigoso andar na mata pela noite.

-Sim, pegamos oito animais pequenos, três coelhos, dois tipos diferentes de roedores e... -ele para antes de falar coçando a cabeça sem graça.

-E o que Jack? -pergunto rude enquanto o encaro, o mesmo respira fundo antes de falar, até parece que vou bater nele por algum erro bobo.

-Aquele Tornato, me seguiu até o acampamento e Sam quis ficar com ele. Não consegui dizer não. -ele diz cabisbaixo e dou risada, sabia que isso podia acontecer quando dei frutinhas para ele, bichinho esperto.

-Tudo bem Jack, não tem problema. Vamos voltar ao acampamento e organizar algumas coisas, agora temos mais uma pessoa no grupo. -olho para a menina que permanece de cabeça baixa um pouco longe de onde conversamos.

-Certo. -assim que começamos a andar uma leve garoa começa a cair, isso não é bom, chuva nunca é um bom sinal nessa época do ano. Começo a ficar preocupada, se chover teremos um problema bem grande para fazer comida e também para nos manter aquecidos já que teríamos que fazer fogueiras menores nas árvores e nem poderíamos ficar juntos.

-Zoe! -me assusto com o grito de Sam assim que chego no acampamento, andamos rápido com medo da chuva então chegamos rápido ao local.

-Samantha não grite assim, pode chamar atenção de animais grandes. -brigo e ela se encolhe, por mais raro que seja ainda tem alguns predadores grandes nessa área, por isso precisamos ficar alerta o tempo todo.

-Zoe, me deixe ficar com o pequeno Tornato, por favor, ele não tem ninguém. -então era isso, santo Deus, para que essa confusão toda. -Por favor.

-Tudo bem Sam, mas você será a responsável por ele, ninguém te ajudará. -ela concorda e me abraça, passo as mãos em seu cabelo e vejo o restante do pessoal já arrumando o jantar, fogueira acessa, frutas em cima de um pano em um tronco, as meninas descascando algumas frutas e legumes, sorrio por ver que já não se sentem amedrontados como antes.

-Zoe, temos um problema. -olho para Robin que parece aflito e cansado, seus olhos passam por todos os lados, parece estar em agonia.

-O que houve Robin? -ele olha para o tronco a direita e começa a andar pra, o sigo de perto, até me esqueci da menina que achamos, olho e a mesma está conversando com Sam.

-Ha alguns minutos Raquel começou a se sentir mau, ela foi se deitar, quando fui vê-la ela estava com febre e a marca brilhava muito, não contei aos outros para não causar pânico, ela já está melhor, mas algo muito estranho aconteceu. -assim que entro no tronco vejo uma grama verde que não estava ali antes, isso é incomum, vejo também algumas flores e Raquel sentada, sua panturrilha esquerda tem uma marca bem maior que antes, era um símbolo bem estranho, uma mistura de riscos que formam um desenho, tem folhas e galhos como várias árvores entrelaçadas que formavam um círculo e descia formando uma seta para baixo.

-Como isso veio parar aqui? -passo a mão na grama, após olhar sua marca extremamente detalhada e linda, isso é bem incrível mesmo.

-Foi isso que aconteceu. Essa grama nasceu assim que a febre baixou, quando ela tocou na terra essas flores nasceram. Não acho que estejamos doentes, estamos passando por algum tipo de evolução, isso deve ter amedrontado o rei, por isso ele quer nos matar. -começa a falar suas teorias, Robin é um cara bem inteligente veio de uma vila de pesquisadores então isso deve ser fascinante para ele.

-Robin, calma. -assim que vejo o desespero do rapaz e o sorriso contido no rosto de Raquel sei que eles desenvolveram algum afeto entre si. -Se você estiver certo, nenhum de nós aqui vamos morrer, nós vamos evoluir e ganhar dons assim como Raquel. Então não precisa ficar nervoso, vamos falar com todos os outros mais tarde. -falo e saio do tronco vendo todos rindo e a menina que eu trouxe antes com Sam e seu novo bichinho de estimação, ela ainda parece perdida e com medo mas está bem mais relaxada enquanto acaricia o Tornato.

-Zoe, encontramos um guarda morto não muito longe daqui, pegamos as coisas que estavam com ele, parece que a garganta foi cortada. -Jamal fala e resolvo não falar que fui eu que matei ele, não quero assustar eles por já ter matado alguém antes.

-O que ele tinha? -pergunto com indiferença e ele sorri largo, isso com certeza indica que eram coisas boas.

-A espada, algumas facas, cinco moedas de ouro e duas de prata, mais oito de bronze e um mapa. -o mapa será bem útil, a espada também, se conseguimos chegar a capital amanhã essas moedas podem ser bem úteis também para comprarmos algumas coisas de necessidade.

-Guarde tudo, iremos precisar. Já fez muito hoje, vai descansar um pouco. -passo por ele vou ate a menina que encontrei antes, a mesma se encolhe quando me aproximo mas não está com medo, talvez vergonha.

-Oi, se sente melhor? -pergunto e ela abre um sorriso triste me olhando.

-Obrigado por não me deixar lá para morrer, eu não sei o que faria se você não tivesse aparecido. -diz baixo, sua voz é suave e doce, ela deve ter a minha idade.

-Como se chama? -ela ainda sorrindo olha para o bichinho que se remexe em seu colo.

-Jasmim, sou do terceiro Reino Colossos e viajava com meus pais, mas quando passava por Solazia em direção ao grande mar minha carroça foi atacada e eles me pegaram, meus pais foram mortos na minha frente e depois aquele guarda me arrastou até aquele lugar. -começou a chorar e abracei ela meia sem jeito, não sei consolar as pessoas.

-Tudo bem, está segura agora. Me diga uma coisa você tem alguma marca recente no corpo? -ela assente e então vira o pescoço, vejo uma marca bem maior que as outras que parecia uma nuvem com raios caindo, ou talvez seja só impressão minha.

-Tenho ela a uns cinco dias, tive febres durante a viagem e ela só fez crescer. -diz sorrindo fraco, esse é o indicativo de que ela já passou por duas ou mais fases da suposta doença.

-Não se preocupe, todos aqui tem uma, não no mesmo lugar que a sua, você é a única com uma marca no lado direito do pescoço, acabamos de descobrir que talvez seja uma evolução humana que esteja está acontecendo com os jovens, não há nada a temer. -ela confirma e sorrio.

-Zoe, a comida tá pronta. -escuto e me levanto hora de comer e organizar as coisas, preciso de um tempo também para organizar meus pensamentos e nada melhor que fazer isso enquanto estou comendo.

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-Pessoal, agora temos algo bem sério para tratar, quero todos juntos aqui. -vejo todos se sentarem em volta da fogueira. -Hoje quando voltei Robin e Raquel me mostraram algo que aconteceu logo após a marca dela brilhar e de uma febre. -alguns me olham atentos, Raquel e Robin estão um pouco tensos.

-O que eles mostraram? -Cameron é o primeiro a perguntar curioso, mas isso é bom, os outros pareciam com medo.

-Raquel, poderia mostrar o que fez antes para todos. -ela parece meia relutante, mas depois de Robin lhe dar um beijinho na testa e falar algo em seu ouvido ela vem até bem perto da fogueira onde a visibilidade é melhor já que está escuro.

Então ela coloca a mão na terra, em volta da fogueira se forma uma camada de grama e flores e todos fazem "oh" , ela mexe a mão e uma pequena árvore nasce ali, quase do tamanho da fogueira mas da mesma forma que veio ela volta para a terra como se nunca tivesse nascido, ou talvez ela apenas tivesse morrido.

-Como podem ver a panturrilha dela tem uma marca completa, o que parece com árvores e plantas, agora ela consegue fazer isso. Robin deduziu que essas marcas em nossos corpos fazem parte de alguma evolução, e que quando as marcas estiverem completas teremos habilidades parecidas. Deduzimos que estamos passando por uma evolução. -eles parecem pensar, alguns tocam as marcas e sorriem por saber que talvez não precisem morrer.

-Está dizendo que o rei quer nos matar por estarmos passando por uma evolução que nos dá habilidades distintas. Além de eles estarem caçando outros como nos claro. -Noah fala sério para que todos entendam a gravidade da situação.

-Isso mesmo. Por isso precisamos ir para a capital, vamos usar tudo que temos para trocar por dinheiro na capital, isso inclui frutas raras, raízes, plantas medicinais, pele dos animais que matamos. Se isso for confirmado não poderemos voltar pra casa por enquanto. -eles concordam mas vejo a aflição e o medo em seus rostos. Até entendo isso, todos nós queríamos voltar para casa, estar com nossas famílias, mas agora não podemos mais pois isso pode os colocar em perigo.

-Vamos arrumar tudo, partimos amanhã bem cedo, iremos chegar na capital no horário do almoço. -eles começam a levantar e todos parecem pensativos, vou até a árvore onde Sam e Rick vão dormir, entro junto com eles, hoje a ronda é por conta de Jamal e Natan, depois de nos arrumar dentro da árvore com a nova integrante conosco e de alguns pensamentos caóticos passarem por minha mente acabo me rendendo ao cansaço.

            
            

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