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Algumas semanas depois...
Gabriela
Passar algumas noites sentando em meu subordinado era muito bom, poder ver ele com e sem uniforme era maravilhoso, eu estava me perdendo naqueles peitorais definidos e suas mãos ávidas pegando em minha bunda, as vezes aparecia na minha casa sem avisar, mas sempre era muito bem recebido, sua língua invadia minha vagina me fazendo ir ao delírio, e depois de mais uma noite de sexo mando ele ir embora com jeitinho.
Miguel
Essa seria mais uma noite em que seria expulso da casa dela, naquela noite chuvosa o quarto estava muito quente, era incrível sentir o calor dela junto ao meu, bagunçar seu cabelo e fazer ela alçar novos voos, eu não estava a fim de deixar o apartamento dela, então eu digo:
- Nunca me senti tanto como um garoto de programa! – olho pela janela e vejo que está chovendo – não tem dó de mim!? Está chovendo! – pergunto com cara de pidão
- Já disse!...não vai dormir aqui! – ela se levanta semi nua e vem em minha direção, passa a mão sobre meu peitoral e diz em meu ouvido com voz sexy – e até aonde sei, você não é de açúcar! – se afasta dando um piscadinha e um sorriso de canto.
- Tem razão...não sou – digo pegando ela pela cintura com força e aproximando ela de mim – então deixa eu te mostrar que sou de aço! – roubo um beijo e pego ela em meu colo com nossas bocas ainda juntas.
Jogo ela na cama, que me olha sorrindo com maldade e respirando ofegante, e de diz com voz de desejo:
- Então vem me provar que é de aço!
Tiro minha calça e minha cueca de uma vez só, e parto para cima dela o beijando em seu pescoço, meus dedos passam por de baixo de sua calcinha de renda preta, em sua vagina fazendo movimentos sutis e fazendo ela acender, beijo sua boca enquanto pego outra camisinha, a terceira da noite, e ela coloca usando sua boca, com seus lábios delicados ela me ficar de joelhos, enquanto ela me mamava me olhava, eu ainda não tinha gozado, então ela vai se deitando devagar, com um rápido movimento ela já estava de quatro, e me pedindo para bater em sua bunda, então eu primeiro aliso com movimentos leves e dou um tapa com a mão aberta, ela geme e dou outro do mesmo jeito, e ela geme de novo e faço isso até que na décima quinta vez intercalando entre os lados ela pede para parar dizendo que estava doendo, minha mão estava doendo também, então tiro seu sutiã devagar, passo a mão pelas suas costas, sentindo sua pele macia, com delicadeza viro ela para mim e vou tirando sua calcinha com meus dentes, subo de volta e com suas pernas em minhas costas eu coloco meu pênis em sua vagina, vou enfiando devagar e vendo ela gemer e revirar os olhos, segurar os lençóis quase rasgando, vou aumentando a velocidade e a força, ela mal conseguia dizer qualquer coisa, enquanto estava dentro dela me abaixo até nossos lábios se tocarem, seguro a cabeça dela por trás enquanto deslizo minha língua até seu pescoço e ela passa sua língua em minha orelha, então ela chega ao orgasmo quando ia gemer mais alto tampo sua boca e digo bem baixinho:
- Não estamos a fim de acordar os vizinhos!
- Tem razão! – ela responde ofegante com os olhos fechados – ninguém precisa saber! – ela completa abrindo os olhos e passando a língua em seus lábios.
No fim das contas enquanto gozava eu deixei uma marca em seu pescoço, saio de dentro dela e quando estava saindo de cima dela e da sua cama, ela segura meu pescoço e diz cansada:
- Fica, está chovendo muito lá fora!
- Eu já volto! – deposito um beijo em sua boca e vou até a cozinha pegar água.
Volto e ela estava adormecida, deitada de bruços e abraçando seu travesseiro, os lençóis de fino algodão cobriam até metade de suas pernas, o cabelo dela sobre seu rosto angelical, bebo minha água com a visão do paraíso, pouco depois coloco minha cueca, me deito ao seu lado e ela abre levemente os olhos, sorri e diz:
- Foi incrível, obrigada!
- Eu que agradeço!
- Quando eu acordar, não quero te ver aqui! – ela sorri e volta a dormir
Eu sabia que ela acordava cedo, então programei meu celular para meia hora antes dela acordar, dormi sentindo o cheiro de seu cabelo e desejando ela mais uma vez, ela fazia eu me sentir dominado, ela tinha o poder para fazer o que bem entendesse comigo na cama e eu também tinha esse poder, bater na bunda dela até minha mão doer era um desses. Acordei cedo e fui pegar minhas roupas espalhadas pelo quarto, e ela diz com voz de sono:
- Se fizer mais barulho eu agradeço!
- Desculpa querida! – digo com voz fofa sem querer
- Querida!? – ela pergunta com os olhos fechados e rindo – sai fora, anda logo, vaza daqui! – ela ri e eu saio rindo de mim mesmo
Saio do apartamento dela levando meu capacete na mão e minha mochila nas costas, dentro do elevador eu sorrio, ela era quente assim como seu signo.
Gabriela
Assim que acordei de verdade, depois que Miguel havia saído, fui tomar um banho, lembranças de uma noite incrível no meu corpo, mas eu não estava me importando com aquilo, meu bom humor de manhã era inigualável, enquanto tomo café da manhã sorrindo, Helena me olha e olha ao redor da casa, ela sabia o que havia acontecido, sabia que não era a primeira vez mas o que ela não fazia ideia de quem era o homem que me visitou a noite passada, ela estava pasma com a decoração fora do lugar e minhas roupas pela sala e se estendendo até meu quarto. Eu estava quase pronta, pego meu jaleco e mas a gola dele não cobria o chupão no meu pescoço, para a minha sorte estava um pouco frio, peguei uma echarpe escura, duas voltas e caída sobre meu peito, combinava com minha camisa social branca e minha calça preta justa. Chego no hospital e pego alguns prontuários antes de subir até minha sala, Cintia e Felícia conversavam quando me aproximo, meu sorriso estampado e uma echarpe desperta curiosidade, mas apenas Cintia era audaciosa o bastante para perguntar alguma coisa, sem pensar duas vezes ela me puxa até sua sala, se senta em sua cadeira e me convida para sentar e contar sobre o que estava rolando, sorrio envergonhada e digo:
- Não quero não!
- Senta logo, a conversa vai ser longa! – ela diz com firmeza.
- Já disse que não que não, sentei demais já! – rio de nervoso respondendo, ela se reclina para trás se segurando na cadeira e boquiaberta.
- Caralho! – ela disse chocada e silabando sorrindo – pode ficar de pé, mas conta tudo! – ela se levanta e abaixa minha echarpe com os olhos arregalados – caralho amiga, ele quase sugou sua alma! – ela disse rindo me olhando nos olhos.
- Isso ai foi sem querer amiga! – digo envergonhada
- Misericórdia, imagino se ele quisesse! – ela disse pasma
Nós rimos e eu conto a ela sobre a noite, depois de contar nós saímos de sua sala, vejo Miguel conversando com alguns de nossos colegas que ainda não havia visto aquela manhã, sempre fiz questão de cumprimentar todos meus funcionários e colegas de profissão, então antes de subir até minha sala eu os cumprimento mas não falo com Miguel, que faz uma brincadeira sarcástica:
- Bom dia Dra Gabriela! Dormiu comigo!?
- Bom dia dr Miguel, eu já estava quase falando com você, seu folgado! – respondo sorrindo e serrando os olhos
- Te vejo daqui a pouco!? – ele pergunta com um sorriso de canto
- A nossa cirurgia vai ser em duas horas, então te vejo em duas horas dentro da sala de cirurgia! – respondo séria
Me afasto do grupinho e caminho até o elevador, Cintia e Felícia me cercam e assim que as portas se abrem elas entram comigo, tínhamos de ser discretas, havia mais gente da qual eu nunca havia visto no elevador, elas me seguem até minha sala, abro a porta e as convido a entrar, Cintia fecha as cortinas, então ela pede para eu mostrar todas as marcas, então começo tirando minha camisa, que por termos iniciado a noite na escada de emergência do meu prédio por que o elevador demorava demais, ele havia me jogado algumas vezes conta a parede e estava um pouco machucado, depois abaixei minha calça até minha cintura, e enquanto nós três riamos da minha selvageria, elas tocavam e eu dava alguns gritinhos estranhos, e ela coloca a mão sobre meu bumbum e rindo eu digo a ela:
- Se você colocar a mão ai mais uma vez, eu vou arrancar ela!
E então, meu pai entra sem bater, nós quatro nos assustamos e ele entra rápido e pergunta fechando a porta sem saber o que estava acontecendo:
- O que diabos está acontecendo aqui!? – ele pergunta chocado com a cena – Gabriela, me responde agora que putaria é essa na sua sala!? – ele pergunta nervoso
- É que ela caiu da escada ontem a noite, e nos chamou para fazer uma avaliação, apesar de insistirmos bastante para ela ir ao especialista correto! – disse Cintia me dando cobertura nos dois sentidos
- Nossa! Você tem que ir a ortopedia agora! – disse ele com alivio e preocupação
- Sabe que eu também acho! – responde Felícia dando um leve tapinha na minha bunda e sorrindo com deboche
- Veste sua roupa filha, eu te levo lá! – disse meu pai preocupado e com carinho
- Pai, não precisa! - respondo o acalmando
- É claro que precisa amiga, vai que você quebrou alguma coisa! – disse Cintia me olhando com sarcasmo
- Eu também acho que você tem que ir com seu pai ao ortopedista! – disse Felícia endossando e enfatizado o pai
- Eu vou estar te esperando lá fora! – disse meu pai com carinho e saindo da minha sala
Assim que a porta se fecha elas riem da minha cara de vergonha, começo a rir de nervoso e enquanto colocava minha roupa disse entre os dentes ainda rindo de nervoso:
- Eu vou matar você duas, eu juro que vou!
- Você queria que a gente dissesse o que!? – pergunta Cintia com sarcasmo.
- Ficasse calada, inferno! – respondo querendo gritar.
- Aproveita que vai dar um rolê pelo hospital, e vai na Gigi ver seu anticoncepcional! – disse Felícia debochando.
- Odeio vocês! – respondo sorrindo de canto.
- Não odeia não! – responderam juntas.
Visto minha roupa e pouco depois nós três saímos, meu pai ainda na porta da minha sala, nós quatro no elevador em silencio, mas nossas trocas de olhares diziam muita coisa, pensando que não podia ser mais constrangedor, meu pai pergunta preocupado e curioso:
- Mas filha, como você caiu da escada!?
- Eu pisei no cadarço do meu tênis pai! – respondo olhando para baixo e fazendo voz de dor.
- Minha filha, você tem que tomar mais cuidado, quando colocar tênis, coloca o cadarço para dentro, eu já te ensinei isso! – ele responde com muito carinho
Minhas amigas no andar seguinte saíram do elevador, me deixando sozinha naquela sinuca de bico, assim que chegamos na porta da ala da ortopedia meu pai foi chamado para o meu alivio, passei pela porta e me escondi na sala do técnico em raio-x, assim que eu entro fico olhando pelo vidro da porta para ver se meu pai ou alguém conhecido estava por perto, para minha sorte não, saio e deixo o pobre coitado do técnico muito confuso, vou até o pronto socorro pelas escadas de emergência, assim que abro a porta naquele andar, dou de cara com as duas encostadas de frente no balcão na recepção, me olhando e rindo disfarçadamente, caminho até elas como se nada tivesse acontecido há quinze minutos atrás.