ÓDIO E DESEJO
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Capítulo 5 -5

NARRAÇÃO ALEXANDRE

Que merda de dor é essa?!?!?!? Tento abrir os olhos, mas minha cabeça dói. Aliás, minha cabeça e a porra toda do meu corpo. Forço um pouco e abro os olhos. Encaro o teto do jatinho e tento me levantar. Dói...dói...dói... Viro e cabeça e opa! Manuela esta tirando a calça. Isso vai ser interessante. Vai abaixando e quando passa pelo quadril, se curva. Oh merda!!! Sua calcinha é minúscula e esta bem enfiada em sua bela bunda redondinha. Impossível o garotão lá embaixo não ficar agitado. A cena dela de quatro, com a bunda empinada enquanto a fodo com essa calcinha de lado, me vem a mente. Enquanto meus pensamentos eróticos me dominam, ela tira a camisa, mostrando a parte de trás de seu sutiã. Vira pra mim baby e me deixe ver o tamanho deles. Ela começa a se limpar, ainda de costas. Vamos, Manuela! Me deixe ver seus seios.Oh não! Não coloque a roupa. Ela começa a colocar a bermuda. Faça alguma coisa Vieira ou vai surtar imaginando o tamanho deles. Quando ela pega a camiseta resolvo intervir.

- Você me deve sua vida, uma conta milionária e muitas outras coisas.

Se vira e lá estão eles, do tamanho certo. Cabem perfeitamente em minha mão e minha boca.

Seria uma delicia chupa-los. Manuela coloca a camiseta, me encarando.

- Má ideia dever alguma coisa ao diabo.

Começo a rir de seu atrevimento. Muitos pensam isso, mas ninguém até hoje teve coragem de me dizer.

- Me chamou de diabo?

- Isso não foi bom, né?!?!?! O diabo não merece ser comparado a você.

Ela continua irritante.

- Você continua a mesma.

Ela se aproxima, se curva e beija meu rosto.

- Obrigada por nos salvar!

Sua aproximação faz meu corpo arrepiar.

- De nada.

Se afasta e observa meu corpo.

- Como se sente?

Tento me levantar e não consigo por causa da dor.

- Tudo dói.

Aperta o botão da poltrona a fazendo reclinar.

- Você machucou o ombro e tem alguns ferimentos no corpo.

Encaro meu ombro e vejo um curativo.

- Você quem fez?

- Sim! Um galho entrou no seu ombro.

- Obrigado!

Vejo-a pegando uma maleta e vindo em minha direção.

- Preciso limpar as outras feridas.

Coloca a maleta na poltrona do lado e se ajoelha a minha frente. Tão submissa a mim e linda, nessa posição. Então seus olhos desafiadores encontram os meus.

- Não se acostume a me ver assim.

Ergue uma tesoura.

- Nunca ficaria de joelhos a sua frente, Sr. Vieira.

- Então vou aproveitar essa visão por enquanto.

Digo sorrindo e ela ergue uma sobrancelha.

- Sabe que tenho uma tesoura na mão, né?

- Vai me machucar com ela?

Sua mão livre toca meu peito de leve. Seus dedos entram entre os botões da camisa.

- Não seria de propósito. Sou um pouco desastrada.

Enfia a ponta da tesoura onde esta sua mão. Me encarando, começa a cortar minha camisa expondo meu peito. Segue para o ombro machucado e corta a camisa para ela poder sair sem me machucar. Solta a tesoura e suas mãos me tocam. Manuela é quente como o inferno. Somente seu toque já esta me deixando duro. Puxa a camisa pelo meu ombro e depois pelos meus braços, pulando minha ferida. Se aproxima quase colando o corpo ao meu, me deixando com o nariz próximo ao seu pescoço. Puxa a minha camisa totalmente e se afasta. Joga a camisa longe e se levanta. Respira, Vieira! Respira ou vai agarrar essa mulher aqui nesse jatinho no meio do nada. A merda é que sua bunda e seus seios não saem da minha cabeça. Ela volta com um algodão e um vidro com alguma coisa dentro. Molha o algodão e volta a se ajoelhar.

- Acho que vai doer um pouco.

Diz vindo com a mão em meu peito. Sem me olhar, começa a limpar minhas feridas. Observo seu rosto, suas pequenas sardas, seu nariz sutilmente pontudo, seus lábios carnudos e avermelhados. Ela ergue a cabeça e seus olhos encaram os meus. Lindos e incrivelmente verdes.

- Esta me desejando, Vieira?

Sussurra com uma voz bem sexy.

- Não!

Respondo um pouco engasgado. Estou te desejando pra caralho!

- Tem certeza?

Seus lábios se aproximando dos meus. Meu coração acelera e sinto suas mãos em minha coxa. Aperta bem e mantém os olhos nos meus.

- Tenho...

Não vou dizer a ela o quanto a desejo. Nem fodendo darei esse gostinho a Manuela. Seus lábios seguem para a minha orelha. Sinto o ar quente que sai de sua boca em meu ouvido.

- Que bom, pois você é o último homem na terra que eu deixaria me tocar.

Se afasta com um sorriso irônico.

- Você nunca saberá como é me foder.

Se levanta e recolhe as coisas enquanto estou de boca aberta sem saber o que dizer. Pisco algumas vezes para voltar ao normal.

- Seu pai sabe dessa sua boca suja? A menininha do papai falando foder?

Ela começa a rir.

- Não sou a menininha do papai.

- Tem certeza? Mimadinha e com esse ego enorme achando que meu pau te quer, você só pode ser filhinha do papai.

- Vieira, seu pau me quer.

- Não quer não.

- Então olha o tamanho dele agora.

Desço meus olhos para as minhas pernas e minha vontade é de me bater por não controlar a merda do meu pau.

- Esse é o tamanho normal dele.

Sua risada aumenta mais.

- Não é não.

- É sim! Cresce mais do que isso, agora esta bem calminho. É assim que ele fica perto de você. Mortinho.

Sua risada se torna gargalhadas.

- Então esse volume todo é dele mortinho?

- Sim!

- Falou o Sr. Bilauzão, o gigante adormecido.

Certo! Não consigo parar de rir. Gosto da boca inteligente dela. Tem uma resposta para tudo e isso é bom. Difícil encontrar uma mulher assim.

- Acho que mudarei meu nome nos cartões de visita. Sr. Bilauzão Vieira.

- Atrairia muitas contas com certeza. O problema é a propaganda enganosa.

- Quer olhar?

- Não, obrigada! Essa parte do seu corpo você pode guardar para mulheres que sentem tesão por você.

- Não sente desejo por mim?

- Nem um pouco.

- Olhe para mim, Manuela.

- Estou olhando.

Diz ironicamente.

- Olhe a parte certa.

Seus olhos descem pelo meu peito e barriga. Olha meu volume e volta a me encarar.

- Não sentiu nada?

- Nadinha.

- Não é o que os bicos de seus seios dizem.

Aponto para eles e ela abaixa a cabeça.

- Enquanto me olhava, seu mamilo endureceu e quase veio furar meus olhos.

- Idiota!

Cruza os braços brava e começo a rir.

- Não fica nervosinha, Srta. Bicos duros. Isso acontece com todas que me olham.

Revira os olhos, bufa e pega a minha mala.

- Acho melhor trocar sua roupa.

- Vai ter que me ajudar. Principalmente com a calça.

- Sério isso?

- Não vou conseguir tira-la e nem colocar outra.

Manuela respira fundo e pega uma calça de moletom.

- Vou colocar a calça, mas acho que essa noite pode ficar sem camiseta. Vai doer para colocar.

Se aproxima e estende a mão.

- Fique de pé para tirar sua calça.

Com sua ajuda me levanto. Se abaixa e começa a abrir meu cinto e calça. Solta os dois e começa a puxar para descer por minhas pernas. A calça cai e ela encara meu pau na sua cara. Morde o lábio e tenta se manter imune a minha ereção.

- Controle a vontade de me chupar.

Suspira e abaixa a cabeça, passando a calça pelos meus pés e tirando. Pega a outra calça e começa a colocar. Quando termina de passar pelos meus pés, vem puxando pelas minhas pernas. Se ergue, terminando de colocar em minha cintura.

- Acho que não aguentaria ele em sua boca mimada. O máximo que aguentaria chupar é a cabeça.

Sussurro em seu ouvido e ela ri baixo.

- Você não tem noção do quanto aguento. O acomodaria bem em minha garganta e seria seu melhor oral, Sr. Vieira.

            
            

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