ÓDIO E DESEJO
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Capítulo 8 -8

NARRAÇÃO MANUELA

Que merda estou fazendo negociando uma surra? Meu pai nunca tocou em mim. Não sei o que é um tapa leve na bunda e agora estou aceitando uma surra do Vieira? Devo estar totalmente louca. Efeito idiota por estar isolada em uma ilha sem saber se vou sobreviver. Se vou morrer, melhor deixar o Vieira me espancar. Tento não rir dos meus pensamentos irônicos. O fato é que fiquei sim empolgada dele querer me tocar. Mesmo que seja dessa forma, mas não vou permitir que me foda. Não serei uma foda para ele aliviar seu pau excitado. Melhor negociar essa surra e cortar essa possibilidade.

- Com uma condição.

Digo a ele o encarando. Tem um olhar quente e desejoso sobre mim.

- Apenas sua mão pode dar a surra.

- Não!

Vieira, não tente ganhar essa briga.

- A mão e mais o que eu bem entender.

- Não! Somente a mão.

- Sem negociação, Manuela.

Vamos ver o quanto ele quer me bater.

- Então sem surra.

Vou voltando até minha poltrona esperando seu desespero.

- Certo!

Homens! Seguro a vontade de revirar os olhos. Ele nem tentou muito.

- Vou te bater com a minha mão, mas...

Um sorriso estranho surge em seus lábios.

- Minha mão terá acesso livre pelo seu corpo.

O que esta planejando, Vieira? Tento ler seus olhos, mas é impossível. Me olha apenas com expectativa e tenho certeza que esta planejando algo para me punir pelo que fiz, chupando seu dedo. Merda!!! O arrependimento bate, mas não vou recuar.

- Sem me machucar muito?

- Usarei o seu limite. Quando me mandar parar, eu paro.

Vamos Manuela! Nunca fugiu de um desafio, não vai ser agora com o cretino do Vieira que vai fugir. Me aproximo e me ajoelhando a sua frente, bufo forte. Ele suspira e geme baixinho. Isso o excita e por incrível que pareça, também esta me excitando. Sua mão avança em meu cabelo e ele puxa, aproximando nossos lábios. Nós ainda não nos beijamos e desejo sentir seus lábios nos meus. Ele pode ser um idiota, mas é um idiota gostoso.

- Isso vai ser bom, pra nós dois.

Sua voz é quente e me faz contrair a parte baixa do meu corpo.

- Agora se levante e tire essa bermuda.

Me levanto e começo a tirar minha bermuda. Ele não olha meu corpo, mantém os olhos fixos em mim.

- Pronto!

Sussurro assim que jogo a bermuda na minha poltrona.

- Agora deita no meu colo.

Começo a andar e então me vejo mentalmente em seu colo com a bunda pra cima. Puta que pariu! Travo na hora, me arrependendo da merda que aceitei.

- Vai fugir?

Seu olhar é desafiador e odeio quando sou desafiada. Vieira, nunca fujo. Que se foda! Vou aguentar essa mão batendo no meu rabo e pronto. Me deito sobre suas pernas e sinto seu volume em minha barriga. Ele já esta duro? Suas pernas travam as minhas, seu braço machucado esta embaixo de mim.

- Vamos até seu limite,, Manuela.

Acaricia minha bunda e tento me agarrar a alguma coisa para me manter firme. Seguro o cinto da poltrona com força. Ele alisa minha bunda como se estivesse venerando. Então para de me tocar e fecho meus olhos esperando o tapa. Só que ele não vem. Quando abro os olhos, sou surpreendida com sua outra mão entrando em minha blusa. Ele puxa meu sutiã para cima, vai tocar meus seios. Quando penso em reclamar, sua voz grossa ecoa em meu ouvido.

- Livre acesso com elas, pelo seu corpo.

Sua mão agarra meu seio direito com força e suprimo um gemido. Sua mão é grande e seus dedos enormes. Roda o dedo em torno do meu mamilo que endurece.

- Esta excitada Manuela?

Estou muito excitada.

- Não!

- Então o que é isso?

Puxa meu mamilo com força.

- Frio!

Sei que esta sorrindo em meu ouvido.

- Muito frio eu diria.

Sua mão acaricia mais e mais e então ele puxa forte meu mamilo e bate em minha bunda. Um grito involuntário sai de minha boca. Minha bunda queima e meu mamilo arde, mas porra... Isso é muito bom. Acaricia meu seio e minha bunda onde bateu, aliviando a dor.

- Tudo bem?

- Sim!

Respondo ofegante. Ele muda para o seio esquerdo e retira a mão da minha bunda.

- Vou te bater mais... muito mais...

Começa a tortura em meu seio, focando no mamilo.

- Estou imaginando seu seio em minha boca.

Fecho meus olhos para tentar controlar meu corpo. Nunca me senti tão excitada assim.

- Minha língua em seu mamilo...

Puxa meu bico e sua mão desce na minha bunda, em outra banda. Dessa vez controlo o gemido e apenas mordo meu lábio. Acaricia minha bunda e aperta ela. Sua ereção esta enorme na minha barriga. Vieira, você quer me foder e muito. Sinto sua mão aproximar do meio da minha bunda.

Tento fugir de seu toque, mas ele me bate.

- Livre acesso, Srta. Vargas.

Bufo e ele me bate de novo.

- Detesto quando bufa.

Sinto seu dedo do meio percorrer minha calcinha enfiada na bunda. Seu dedo desce até meu sexo. Começa a acariciar por cima da calcinha meu sexo. Isso é muito bom. Acaricia meu clitóris enquanto brinca com meu seio.

- Você esta muito molhada. Isso é excitação, Manuela?

Não respondo e ele me bate.

- Responde...

- Tem acesso ao meu corpo Vieira e não a minha mente ou a minha boca.

Intensifica o dedo em meu sexo.

- Então vou responder por você.

Seu dedo passa a calcinha e afunda em meu sexo.

- Você esta com muito tesão. Você quer meu pau aqui.

- Não quero!

Roda o dedo e isso é muito bom.

- Esta engolindo meu dedo e isso mexe diretamente no meu pau. Imagino me sugando assim.

Contraio meu sexo e ele geme.

- Você é muito safada.

Tira o dedo me deixando em um vazio, querendo mais.

- Muito safada!

Bate em minha bunda com força e solto um gemido alto. Sua mão sai do meu seio e sobe para a minha boca.

- Chupa!

Ordena rodando meus lábios com a ponta do dedo.

- Como chupou aquela hora.

Abocanho seu dedo e sugo. Alexandre geme e acaricia minha bunda. Sua mão volta a me tocar por cima da calcinha. Rebolo em sua mão enquanto chupo seu dedo. Me bate uma, duas, três, quatro vezes, enquanto rebolo e chupo seu dedo. Puxa minha calcinha de lado e afunda o dedo em meu sexo. Fecho meus olhos curtindo as sensações. Move o dedo dentro de mim e chupo com vontade seu dedo. Esta fodendo minha boca e meu sexo com as mãos. Ele queria isso. Queria me enlouquecer com as mãos e esta conseguindo. Meu corpo começa a contrair e minhas pernas tremem. Vou gozar e vai ser intenso. Alexandre tira o dedo de dentro de mim e agarra meu cabelo me puxando para ele. Seu dedo sai de minha boca e ele me olha. Estou ofegante e louca para gozar. Sua boca percorre meu queixo e vem em torno da minha boca. Fecho meus olhos esperando que me beije e me volte para o seu colo.

- Não vou te aliviar, Manuela.

Sussurra perto da minha boca e abro os olhos.

- Foi assim que me deixou quando sentou no meu colo e chupou meu dedo.

Lambe meus lábios como fiz com ele.

- Louco para gozar, duro e cheio de tesão.

Me solta e caio de joelhos ao seu lado.

- Vai ter que se aliviar sozinha.

Leva o dedo a boca e chupa.

- Gosto de mimada, filhinha do papai.

- Idiota!

Digo me levantando e saindo em busca da minha bermuda.

- Idiota que te deixou molhadinha.

            
            

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