ÓDIO E DESEJO
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Capítulo 6 -6

NARRAÇÃO MANUELA

- Acho melhor trocar sua roupa.

- Vai ter que me ajudar. Principalmente com a calça.

Não acredito! Alexandre quer que eu o troque?

- Sério isso?

- Não vou conseguir tira-la e nem colocar outra.

Tento controlar minha irritação. Ele vai achar algum jeito de me irritar, tenho certeza.

- Vou colocar a calça, mas acho que essa noite pode ficar sem camiseta. Vai doer para colocar.

Digo já me aproximando para troca-lo e estendo a mão.

- Fique de pé para tirar sua calça.

Segura a minha mão e se levanta. Vamos acabar logo com isso. Me abaixo e começo a me desfazer da calça dele. Puxo-a pelas suas pernas e então ele surge. Oh merda!!! É enorme mesmo e tenho a sensação de que ainda não está plenamente duro. Pare de encarar o pau do Vieira, Manuela e foca no que esta fazendo.

- Controle a vontade de me chupar.

Idiota!!! Continuo meu trabalho e tiro a calça toda. Jogo de lado e começo a vesti-lo com a outra. Subo a calça toda dele até sua cintura e fico de pé. Meu corpo quase colado ao dele.

- Acho que não aguentaria ele em sua boca mimada. O máximo que aguentaria chupar é a cabeça.

O safado sussurra, me fazendo rir.

- Você não tem noção do quanto aguento. O acomodaria bem em minha garganta. Seria seu melhor oral, Sr. Vieira.

Me afasto e posso ver seus olhos de desejo.

- Mas como já disse antes.

Me afasto dele, seguindo para a minha poltrona.

- Você nunca vai me foder.

- Mas se fizer um oral em mim, estará me fodendo e não eu a você.

O safado só pensa nele mesmo. Egoísta até na hora do prazer.

- Vieira, não sou mulher de colocar a boca em qualquer coisa.

Agora já entendi tudo. Me viro para ele que esta sentado.

- Você é uma mimadinha virgem. Aposto que nunca chupou um pau.

- Olha pra minha boca.

Digo tocando meus lábios.

- Acha mesmo que essa maravilha nunca chupou alguém?

- Acho!

Dê uma lição a ele, Manuela. Ando lentamente até sua poltrona. Com os olhos focados nele, que me olha assustado.

- Caso essa boca seja virgem mesmo.

Me curvo sobre seu corpo e ele vai tombando na poltrona até encostar as costas totalmente nela. Sua respiração esta acelerada.

- Você gostaria de ser o primeiro a sentir meus lábios, Vieira?

Desço minha mão para o seu volume e com as pontas dos dedos percorro sua ereção que só aumenta.

- Quer ser o primeiro a foder minha boca?

Ele agora esta ofegante, me encarando sem saber o que dizer. Tiro minha mão de sua ereção e começo a monta-lo. Coloco minhas pernas ao lado das dele e me sento em sua coxa. Esta estático e seguro a vontade de rir. O deixo desarmado por completo e isso é muito bom de se ver. Pego sua mão direita, a do ombro machucado e trago para a minha coxa esquerda. Sua mão é grande e quando me toca, aperta firme. Busco sua mão esquerda e ele vai para a minha coxa, mas a puxo. Trago para perto dos meus lábios.

- Me diga, Vieira...

Arrasto um pouco para mais perto dele, deixando nossos sexos próximos.

- Você quer que te chupe assim?

Com a língua, toco seu indicador e ele geme. Abro a boca um pouco e chupo apenas a ponta de seu dedo.

- Você quer que te lambe assim?

Dou uma lambida de baixo para cima em seu dedo, mordendo a ponta fofa dele.

- Já sei!

Aproximo meu rosto do dele, que esta hipnotizado. Somente seu dedo separando nossos lábios.

- Quer que eu te chupe assim?

Enfio o dedo todo dele em minha boca e sugo. Ele geme e morde o lábio em seguida. Sua mão em minha coxa apertando forte, controlando o seu desejo por mim. Sabia que me desejava. É um fraco como todos os homens. Basta mexer com a parte sensível de seus corpos para se abrirem como flor. O pau é o maior problema do homem. Rodo minha língua em seu dedo e ele suspira.

Vou tirando minha boca ainda sugando. Assim que retiro minha boca do seu dedo, desço sua mão para a minha coxa esquerda. Suas mãos deslizam pela minha coxa e mantenho o foco. Nada de gostar das mãos dele, Manuela. Mordendo os meus lábios, o observo todo excitado.

- Então, Vieira...

Seus olhos me queimam.

- Quer foder a minha boca virgem?

- Sim...

Responde em um sussurro rouco. Sinto meu corpo arrepiar e uma certa parte do meu corpo molhar. Foco, Manuela!.

- Você me deseja?

- Sim...

Sua mão esquerda sobe pela lateral do meu corpo até meu pescoço. Vai me puxar para um beijo. Seja rápida, Manuela!

- Me diga o quanto me deseja.

Peço seguindo com a mão para a sua em meu pescoço.

- Te desejo muito.

Pronto! Só precisa ouvir isso.

- Obrigada!

Me inclino e beijo seu rosto.

- Só precisava ouvir sua confissão.

Me encara sem entender nada, enquanto desço do seu colo.

- O que?

- Você disse agora pouco que não tinha desejo por mim. Que seu pau ficava mortinho ao meu lado.

Aponto para sua enorme ereção.

- Parece que o Sr. Bilauzão esta bem acordado e doido por mim.

- Você fez tudo isso para ter certeza que fico duro por você?

- Sim! Você havia negado.

Ele me olha irritado.

- Srta. Vargas, sou homem. Qualquer mulher que queira me fazer um oral, vai me ver duro. Nós homens não negamos nunca uma boca no nosso pau.

Começo a rir da cara dele, muito puto.

- Vieira, você disse claramente que me desejava. Se fosse uma mulher feia, totalmente fora do seu gosto, você não diria isso.

- Por uma boca no meu pau, digo até que amo.

- Você é tão fraco assim? Um simples boquete te faz dar o mundo a uma mulher?

- Disse que falo o que quiser na hora, mas não que eu dê ou faça. As palavras podem ser ditas sem problemas, o problema são as atitudes.

- Discordo! Palavras são muito valiosas e junto às atitudes mostra o homem que é.

- Que tipo de homem eu sou, Srta. Vargas?

- Um homem sem palavra e com atitudes duvidosas.

- Acha mesmo que sou assim?

- Você só confirma essa imagem que tenho de você.

- Você esta enganada.

Cruzo meus braços o encarando.

- Me diga quem você é, Vieira.

Minha voz é um pouco desafiadora.

- Me diga quem é você.

- Você não merece saber quem eu sou, Manuela.

- Não me diga que tenho que ganhar sua confiança para saber como é.

- Sim, você precisa.

- Quem disse que quero conhecer você? Assim que sairmos daqui, espero nunca mais ver sua cara.

Esta muito puto agora. Que se foda, também estou.

- Você se acha superior, mas no fundo é como eu.

- Não me compare a você.

Digo quase gritando.

- Você é toda essa casca dura, dona da porra toda, mas por dentro é o oposto.

Se vira e encara a escuridão da janela do jatinho.

- Então você não é isso que mostra para o mundo?

Ele fica em silêncio.

- Só falta me dizer que usa essa versão Alexandre Vieira Cretino é para se proteger, pois já sofreu muito na vida.

Continua me ignorando e encarando o nada de sua janela.

- Muito maduro da sua parte me ignorar.

Me jogo na minha poltrona e a inclino toda para poder deitar. Me viro, ficando de costas para ele e vejo o céu escuro cheio de estrelas. Fecho meus olhos e suspiro.

- Amanhã se tudo der certo vão nos achar e vamos nos livrar um do outro.

- Só quero distância de você, Manuela. Amanhã vamos nos separar e você que se vire para sobreviver.

- Concordo! Será mais fácil sem você.

            
            

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