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A tarde se passou rapidamente e ela foi para casa, chegando lá seus pais estavam discutindo.
"Eu não acredito que ela está fumando! Ela só tem 17 anos. O que porra ela tá pensando?" Benjamim gritou com fúria.
"Eu já conversei com ela. Mas ela não me escuta!" Penélope argumentou tentando acalmar seu marido.
Amy que estava atrás da parede escutou tudo, e entrou sem dar a mínima.
"Amelia Monroe!" Benjamim gritou novamente.
"O que?" Ela perguntou em um tom frio e um olhar ameaçador.
"Seus cartões de crédito serão cortados, até você parar de fumar! Ou para..."
Interrompendo seu pai, ela se aproximou dele e disse: "Não preciso do seu dinheiro. Eu não quero nada vindo de você. Essa vai ser a última ameaça que você vai me fazer, por que eu vou embora dessa casa. Eu não aguento mais olhar pra você. Toda vez me lembro daquele dia que eu te flagrei transando com outra mulher na mesma cama onde você dorme com a mamãe!"
Ao ouvir o que sua filha disse, ele ficou pálido e boquiaberto.
"O que?... Isso é verdade, Benjamim?" Penélope perguntou nervosa.
Há alguns dias atrás
Amy estava voltando da escola e foi pedir que sua mãe assinasse alguns papéis relacionados a escola. Mas quando abriu a porta viu seu pai e uma mulher fazendo sexo.
Ela entrou e começou a bater palmas com o rosto inundado de decepção.
"Amy! Não é nada disse que você está pensando."
Essa era a frase mais falada quando os homens estão fazendo algo errado.
"Seu... seu filho da puta! A mamãe fez tudo por você. E é assim que você retribui? Caralho, pai. Eu pensava que você era um homem de respeito, mas pelo visto estava enganada." Ela disse enquanto olhava para seu pai com decepção estampada no rosto.
Com raiva ela pegou a mulher pelos cabelos e deu vários tapas nela, depois a jogou para fora da casa.
"Filha!" Ele disse com os olhos cheios de culpa.
"Não me chame assim. A partir de hoje eu não sou mais sua filha! Se você não contar a mamãe, pode esperar que eu mesma conto!" Ela disse com raiva, e depois entrou para ir para seu quarto.
Atualmente
"Responde, papai!" Amy disse ironizando a última palavra.
"Eu... Penélope, eu... sinto muito!"
Pahhh, Penélope deu um tapa na cara de Benjamim com todas as forças e correu para seu quarto.
Lá ela as roupas dele em uma bolsa gigante e jogou-a escada a baixo.
"Aqui... aqui está suas coisas. Saia da minha casa, agora!"
"Contatarei meu advogado para preparar os papéis do divórcio. Não te quero mais na minha vida, Benjamim."
Ele tentou convencê-la de que foi um momento de fraqueza, mas ela não deu nenhuma chance. Então ele foi embora de casa.
"Me desculpe por não ter dito antes, mãe." Amy disse com uma lágrimas nos olhos.
Correndo para os braços da filha, Penélope disse: "Tudo bem, querida! Não se preocupe. E por favor não saia de casa."
Amy assentiu e deu um beijo na testa de sua mãe. Depois foi para seu quarto, lá ela mandou mensagem para sua irmã, Alex que estava saindo com alguns amigos.
Amy contou tudo a Alex por mensagem.
Alex ficou sem reação, e ao mesmo tempo queria falar com Benjamim. Mas ela não o fez.
Mais tarde, Amy estava jantando com sua mãe na sala de jantar quando ouviu a companhia tocar.
"Quem será?" Penélope perguntou com curiosidade.
"Eu atendo, senhora!" Disse uma empregada com um sorriso gentil.
"Não. Eu atendo!" Amy gritou exaltada.
A empregada assentiu e se retirou da sala de jantar.
'Merda! Esqueci completamente do Marcus.' Ela pensou enquanto ia abrir a porta.
"Oi, Amy!" Marcus disse enquanto sorria.
"Oi."
"Quem é filha?" Penélope perguntou enquanto se dirigia até a porta.
"É... um amigo da escola! Precisamos fazer um trabalho."
"Olá. Muito prazer, senhora!" Marcus cumprimentou Penélope.
Penélope o cumprimentou de volta e reclamou com Amy: "Não seja mal educada, e convide-o para entrar!"
Amy pediu que Marcus entrasse e se juntasse a mesa para jantar.
Eles conversaram por um tempo, e logo depois Penélope saiu para dar plantão no hospital.
Na sala de jantar, Amy pediu para os empregados se retirarem.
"Desculpe, eu... eu esqueci que você viria. E também aconteceu algumas coisas entre meus pais..."
Antes que ela pudesse terminar de falar, ela foi interrompida por um beijo.
Ela subiu no colo dele e fez um sinal de que era para ele subir as escadas.
Ele a obedeceu, subiu e foram para o quarto dela.
Eles tiraram as roupas um do outro e começaram a fazer sexo. Gemidos ecoavam pelo quarto, Amy estava atordoada de prazer.
"Não para!" Ela sussurrava no ouvido de Marcus, e ele a obedecia. Ele era um Deus na cama.
Depois algumas horas eles acordaram, já era quase hora de ir para escola.
Amy se levantou da cama primeiro, foi até sua cômoda e pegou um pó branco que estava dentro de uma sacolinha. Ela colocou no nariz e foi ao banheiro.
Marcus que já havia acordado há alguns minutos, viu ela usando o pó branco e foi até o banheiro falar com ela.
"Você está usando drogas?"
Ela se virou por um momento e olhou-o nos olhos.
"Marcus..."
"Você sabe que isso pode causar problemas, Amy! Eu sei que você fuma, que já é ruim, mas usar drogas?"
"E porque você se preocupa? Nós só transamos. Não é nada sério. Você não precisa se preocupar comigo!" Ela disse enquanto passava alguns produtos no rosto.
Ele olhou para ela com os olhos arregalados, e saiu sem dizer mais nada.