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Amy riu silenciosamente e depois bloqueou o número de Liam.
"O que foi isso?" Kate perguntou curiosa.
Ela e Antony saíram para deixá-los conversando, mas não deixaram de bisbilhotar pela enorme janela de vidro.
"Nada. Eu acho melhor ir embora. Tenho algumas coisas pra fazer." Amy respondeu disfarçando.
"Quer que eu mande o motorista te levar?" Antony perguntou.
Amy aceitou e foi embora.
Em casa
Ela encontrou Alex chegando em casa depois de uma caminhada.
"Ei... você tá legal?"
Amy não respondeu e entrou batendo a porta.
Ela foi para seu quarto e recebeu uma mensagem de Marcus.
"Eu... você me atrai, Amy. Não gosto quando te vejo com outros garotos. Desde aquele dia do quase acidente de carro, eu... não consigo te esquecer."
'Aí merda. Ele... está se declarando pra mim?' Amy pensou confusa.
"Eu não transei com o Liam. Quero dizer... sim, mas foi alguns dias antes de você chegar na escola. Marcus... Eu não sou boa com relacionamentos. Então, eu não quero te machucar..."
"Amy..."
"Desculpa. Mas não dá. Eu não quero acabar nós machucando." Amy disse e depois colocou o celular do lado sem esperar por uma resposta.
Nos meses seguintes, eles não se falaram mais. Sempre que se esbarravam na escola ou até mesmo na rua, não trocavam uma palavra. Marcus tentava conversar com ela, mas ela sempre mantinha distância.
As aulas já tinham acabado e Amy, já estava com tudo pronto para ir a uma faculdade. Ela queria seguir a carreira de seus pais, como médica. Ela havia parado de usar drogas, e estava mais madura. Seus pais estavam divorciados, mas ainda mantinham uma relação amigável.
Em uma bela noite de sábado, Amy estava jantando com Alex e com sua mãe.
"Já sabe qual especialidade irá exercer?" Alex perguntou com um sorriso contagiante.
"Pensei em geral, ou talvez neuro. Mas ainda tem algum tempo pra decidir."
"Pediatria é uma ótima especialidade." Penélope sugeriu.
"Essa com certeza não vai ser um opção pra mim. Não gosto de ver crianças doentes. Irei ficar bem longe da pediatria." Amy brincou.
Elas terminaram de jantar. Logo depois, Penélope e Alex saíram da sala de jantar deixando Amy sozinha no telefone.
"Eu sei que parece estranho, mas não tenho tanto interesse nessas festas como a alguns meses atrás. E... eu quero focar nos meus estudos. Nunca pensei que a medicina me atraísse tanto."
"Qual é, Amy? Você tá falando igual nossos pais. Hello, acabamos de completar 18 anos. Vamos curtir. Deixa esses estudos pra depois. Você mudou muito, e... nem conversa comigo sobre isso. Nem parece que somos melhores amigas, Amy. Em breve iremos pra faculdade e não teremos tempo de se divertir, fofocar, brigar. E depois? Você vai ser uma puta médica e eu, uma estilista de sucesso. Hahaha. Porra, vamos sair e se divertir pelo menos essa noite. Nossos antigos colegas estarão lá. O que me diz?" Kate perguntou animada.
Depois de pensar, Amy aceitou e subiu para se arrumar.
Meia hora depois ela estava pronta, pediu a Leo para levá-la.
Ao chegar na boate ela foi cercada por seus colegas.
"Eai, vadia!" Vick disse dando um abraço em Amy.
"Oii, vadiaaa!!"
Na festa, ela encontrou Kate, e outros amigos. Beberam, dançaram, e choraram ao lembrar que alguns, incluindo Amy vão para uma faculdade em outra cidade.
No final da festa, Amy estava se despedindo de seus amigos, quando viu uma figura familiar se aproximar.
"Oi... Marcus." Ela disse sem graça.
Os outros foram embora e só restaram Amy e Marcus na boate.
"Você... você tá linda. Ficou linda com esse corte de cabelo." Ele disse com um tom quente.
"Obrigada. Você também mudou bastante. Eu... eu tenho que ir agora."
Ela estava caminhando em direção a porta, mas Marcus a puxou e a deu um beijo apaixonado.
Amy o empurrou e gritou: "Nunca mais faça isso, por favor."
Ela disse e se virou para sair.
Marcus a seguiu até a rua e a pressionou contra a parede.
"Olha... olha nos meus olhos e diz que você não sente nada por mim."
Amy ficou sem graça, e tentava olhar para ele, mas não conseguia.
Marcus ia falar algo, mas foi interrompido por um beijo. Amy o beijou nos lábios e depois olhou-o nos olhos.
Ele a pegou no colo e a empresava na parede com beijos violentos, mas ao mesmo tempo apaixonado.
Eles estavam excitados e estavam prestes a fazer sexo naquela rua escura e vasta. Mas, Amy percebeu que estavam prestes a fazer uma loucura, então lembrou-se que tinha um hotel do outro lado.
Então eles foram e pegaram um quarto para apagar o fogo que estavam em seus corpos.
Ao entrar no quarto, eles caíram direto na cama e começaram a tirar a roupa um do outro de um modo agressivo. Estavam loucos para se deliciar no sexo quente que estavam prestes a fazer.
Marcus abriu os braços de Amy que estava deitada e começou a beijar o pescoço e os seios dela.
Amy estava molhada só de sentir o toque da língua dele. Ela começou a revirar os olhos e a soltar alguns gemidos baixos.
Ele parou de lambê-la, a colocou de quatro e começou a bater na bunda dela, deixando algumas marcas vermelhas. Amy estava desesperada para sentir o pau dele dentro de sua vagina.
"Aaaaa." Ela gritava ao sentir as tapas.
Ele parou de bater na bunda dela, e começou a mexer o clítoris dela com rapidez. Ela sentiu um líquido quente cair entre suas coxas.
Vendo que ela estava em êxtase, Marcus começou a penetração. Gemidos quentes e fortes de prazer ecoavam pelo quarto.
Depois da penetração, Amy o afastou e o fez se deitar na cama. Ele a obedeceu e se deitou.
Amy começou a chupa-lo por todos os cantos do corpo dele, até que chegou na parte dura. Ela empurrava e tirava sua boca do penis dele. A boca dela estava completamente suja de esperma. Ela mantinha contato visual a todo o tempo com Marcus.
Ele virava os olhos e se contorcia ao sentir a chupada de Amy em seu pau.
"Ooohhhaaah" Ele gemia sem controle.
Amy terminou, e se deitou do lado dele, com a respiração ofegante.
Marcus subiu em cima dela e a olhou nos olhos.
"Espero que depois disso tenha ficado claro que eu gosto muito de você. Mas não como um amigo."
"Marcus..."
"Eu sei que você não é boa com relacionamentos. Mas... eu sei que você sente algo por mim. Caso contrário não teria me beijando e muito menos transado comigo."
"Tudo bem. Eu gosto de você. Mas... eu não quero entrar em um relacionamento agora. Estou prestes a começar meus estudos em uma das melhores faculdades de medicina do país. Eu... sinto muito. Me desculpa. Termos feito sexo foi um... foi um erro." Amy disse olhando-o tristemente enquanto se levantava e se vestia.
Marcus se aproximou dela e acariciou as bochechas dela, enquanto encostava sua testa na dela.
"Desculpa. Isso não deveria ter acontecido e agora, eu me sinto horrível." Amy disse.
'Embora não parecesse a alguns minutos atrás.' Ela pensou.
Ela o afastou e foi embora.