Unidos pelo Contrato: Casamento, Dívidas e Desafios do Coração
img img Unidos pelo Contrato: Casamento, Dívidas e Desafios do Coração img Capítulo 6 5
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Capítulo 10 9 img
Capítulo 11 10 img
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Capítulo 13 12 img
Capítulo 14 13 img
Capítulo 15 14 img
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Capítulo 19 18 img
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Capítulo 6 5

Com a concordância de ambos, o senhor

Weston tomou a palavra e nos instruiu a assinar o contrato. Primeiro, Andrew

assinou, seguido por mim. Com o contrato agora oficializado, o senhor Weston

anunciou que, em uma semana, tornaria nosso noivado público, e dentro de um

mês, o casamento seria realizado. Ele explicou que, devido ser um falso do

casamento, não faríamos uma festa grandiosa; haveria apenas um jantar para as

pessoas mais próximas.

Durante esse intervalo, eu e Andrew

deveríamos encontrar uma casa para morar e cuidar dos preparativos para a

festa. Além disso, enquanto nosso noivado não fosse oficializado, ambos ainda

teríamos a liberdade de sair e nos divertir como solteiros. O senhor Weston

garantiu que eu não precisaria me preocupar com a faculdade ou o trabalho, pois

ele já havia organizado tudo. O segurança, Nathan, ficaria responsável por

quaisquer alterações que eu desejasse fazer, e ele me acompanharia em todos os

lugares. Porém, ele enfatizou que essa vigilância não era para me controlar,

mas sim para garantir minha segurança, pois, apesar da dívida ter sido paga, eu

ainda estava em risco.

Com as orientações de segurança e

todas as informações sobre o contrato de casamento esclarecidas, o senhor

Weston finalizou a reunião, permitindo que Andrew saísse do escritório.

Enquanto ele partia, Andrew lançou um olhar de deboche na minha direção e se

inclinou para cochichar com uma voz sedutora no meu ouvido. Suas palavras eram

autoritárias e arrogantes, expressando sua determinação de controlar meus

movimentos.

"Andrew -apesar de meu pai ter

dito que você pode viver mais uma semana como se fosse solteira, não vou

permitir isso. Afinal, logo você será minha esposa e deve agir como tal. A

partir de agora, vou vigiar cada passo seu, então não ouse fazer nenhuma

gracinha, pois agora você é minha, entendeu?" Ele mordeu a minha orelha de

forma sedutora antes de sair do escritório, deixando o senhor Weston

boquiaberto. Eu, por outro lado, estava decidida a não me deixar ser controlada

por seu comportamento autoritário. Em resposta, apenas concordei com a cabeça e

mantive meus pensamentos para mim mesma, determinada a manter minha

independência.

Após a partida de Andrew, o senhor

Weston me entregou um cartão de crédito, a chave de um carro e avisou que as

coisas que estavam na casa do meu pai chegariam no dia seguinte, incluindo meu

notebook e material de estudo. Ele mencionou que havia um quarto na casa que eu

poderia usar como um escritório para meus estudos e estágios durante o mês que

passaria ali.

Expressando gratidão e pedindo

desculpas pelo transtorno, eu assegurei ao senhor Weston que faria o meu melhor

para garantir que tudo corresse bem durante o período do contrato. Richard

respondeu com uma expressão calorosa e pediu que eu tivesse paciência com

Andrew, afirmando que, apesar da sua atitude, ele era uma boa pessoa e gostava

muito de mim. Com esse último conselho, nos despedimos.

Depois de me despedir do senhor

Weston, saí do escritório e segui em direção ao quarto, ainda cansada e

pensativa, ansiosa por um momento de descanso. Meu desejo era simples: dormir e

esquecer um pouco de tudo o que estava acontecendo. Chegando ao quarto, comecei

a procurar por roupas confortáveis para dormir, desejando algo leve devido ao

calor.

No entanto, o que encontrei eram

apenas pijamas de frio e algumas lingeries, fazendo-me questionar se alguém

havia considerado o clima. Decidi, então, optar por um vestido que, apesar de

me deixar mais exposta, parecia ser a escolha mais confortável naquela

situação.

Após um rápido banho no chuveiro, me

vesti e me deitei na cama. Enquanto deitava, pensei que seria melhor fechar a

porta, preocupada com a possibilidade de alguém tentar entrar no quarto e me

ver naquele estado. Então, fiz o que pensei ser sensato e fechei a porta antes

de me deitar.

Entrei em um sono profundo,

aproveitando o conforto da cama. No entanto, fui abruptamente despertada quando

ouvi alguém tentando abrir a porta do quarto. Imediatamente, perguntei quem

estava lá, mas nenhuma resposta veio. Os passos se afastaram da porta, então

relaxei e tentei voltar a dormir.

Mas, de repente, a luz se acendeu, e

vi Andrew entrando no quarto. Ele fechou a porta atrás de si, e imediatamente

percebi que ele estava visivelmente embriagado. Assustada, gritei para ele

sair, mas minhas palavras pareceram cair em ouvidos surdos. Ignorando o meu

apelo, ele deitou-se na cama ao meu lado, deixando-me desconfortável e perplexa

com a situação.

Ao ver que Andrew não pretendia sair

da cama e que ele estava embriagado, tomei uma decisão rápida. Empurrei o

brutamonte da cama com determinação, ouvindo-o murmurar algo ininteligível em

resposta. Em seguida, peguei um travesseiro e um cobertor e os joguei sobre

ele, forçando-o a permanecer no chão. Ouvi-o soltar um "ai" de

desaprovação antes de adormecer.

Com meu plano bem-sucedido, pude

voltar a dormir confortavelmente na cama, finalmente sozinha.

Horas depois, a luz do sol começou a

entrar pela janela do quarto. Tive preguiça de levantar para fechar a cortina,

mas logo escutei Andrew se levantando e fazendo o que eu deveria ter feito. Ele

voltou a se deitar ao meu lado e, para minha surpresa, puxou-me para mais perto

dele.

Preocupada com a possibilidade de que

os empregados pudessem entrar no quarto e nos ver naquela situação

constrangedora, gritei, me debati e pedi para que ele me soltasse.

Andrew respondeu, pedindo que eu

ficasse quieta, argumentando que se eu o derrubasse novamente, eu cairia junto.

Relutantemente, concordei com a necessidade de evitar sermos descobertos. Seu

comentário finalizou com um tom de superioridade, insinuando que eu estava

aprendendo a ser "sua mulher".

Diante disso, a minha irritação atingiu

o seu limite, e dei uma tapa nele. Ele ficou momentaneamente em silêncio, e

aproveitei o momento para recuperar a paz. Eventualmente, o cansaço venceu, e

ambos adormecemos, apesar do desconforto da situação.

Apesar do desconforto da situação,

horas depois, Andrew acordou e foi tomar um banho. Isabela permaneceu na cama,

ainda dormindo. Ao observá-la, Andrew se viu pensando no quanto ela era

adorável. Ele recordou como ela sempre foi muito fofa. Contudo, à medida que

seus pensamentos vagaram, ele percebeu o quão sexy Isabela estava, o que o

pegou de surpresa.

Internamente, ele se advertiu a não

se apaixonar por ela, lembrando-se do contrato que em breve se encerraria. Ele

precisava permanecer focado em sua liberdade, mas enquanto o contrato estivesse

em vigor, ele decidiu aproveitar a situação, mantendo sua mente ocupada.

Andrew planejou tê-la como sua

esposa, e se era isso que aconteceria, ninguém mais deveria olhar para ela além

dele. Decidiu também que levaria Isabela para a faculdade todos os dias,

garantindo que ela estudasse na mesma faculdade que ele, para que ele pudesse

mantê-la sob vigilância, Andrew decidiu acordá-la.

Andrew: Isabela acorda ja está na

hora..

Ainda sonolenta, Isabela respondeu:

só mais 5 minutinhos.

No entanto, Andrew estava decidido a

tê-la pronta a tempo.

Andrew: se você não levantar agora

vou te jogar na banheira aí quero ver não acorda.

Isabela: - você não teria tamanha audácia.

Com determinação, Andrew a pegou no

colo e a jogou na banheira. Isabela ficou furiosa, pronta para atacá-lo, mas

notou que Andrew não parava de olhar para ela, o que a deixou intrigada. Ela

não entendia por que ele a encarava daquela maneira. Quando Andrew percebeu que

estava olhando fixamente para ela, saiu rapidamente do banheiro, fechando a

porta no rosto de Isabela.

Andrew: já que

você ja acordou, sugiro que termine o banho e dessa para comer eu vou levá-la à faculdade e ajudá-la na

transferência, afinal a senhorita não conhece a cidade e se arrume rápido

precisamos partir logo para que eu e nem você

se atrase para os compromissos da

manhã. Isabela, irritada respondeu:- seu

arrogante, grosseiro, eu não preciso de sua ajuda.

Andrew riu da situação e disse: - se

não quiser que eu te leve, pode ir andando é simples.

Isabela, mesmo relutante, concordou,

ainda ressentida com a presença de Andrew em sua vida.

            
            

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