Estávamos em cima de uma pedra, pedra essa que foi o cenário marcante em nossas vidas, Eduardo tirou as minhas roupas em meio aos beijos cobertos de carinho, logo depois, descemos para água e o clima esquentava cada vez mais.
EDUARDO
Chegamos à cachoeira e não pensei duas vezes, lhe dei um breve beijo e caí na água com roupa e tudo, foi até engraçado entre um mergulho e outro, Gaby só ficava observando, então a chamei.
- Vem, Gaby, anda, meu amor, a água está uma delícia!
Mas só fazia um sinalzinho de não com o dedo, parecia até estar com medo de enfrentar a água gelada, ela me olhou com aquele jeitinho meigo, deu uma piscadinha com os olhos esboçando aquele sorriso lindo que só ela conseguia ter.
- Agora não, Edu, me deixa criar coragem primeiro.
Nesse momento pensei em sair da água e ir buscá-la no susto, mas me contive, foi apenas por poucos minutos, não deu outra, resolvi fazer minha marrentinha cair na água também, fui sorrateiramente, me preparando para pegar Gaby de jeito, mas quando me aproximei, ao invés de lhe dar um susto a levando para água, acabei não resistindo ao jeitinho doce me olhando, aquela boca tão maravilhosa, pedindo pra ser beijada, foi mais forte do que eu, a tomei em meus braços, sem pensar em mais nada e dessa vez Gaby estava com um ar diferente, o beijo foi correspondido com um sabor surpreendente de decisão, sabor de uma paixão de quem estava prestes a se entregar a um desejo de fazer amor que nos tomava por completo, estávamos em cima de uma pedra quando comecei a te beijar e sentir seu corpo inteiro se entregando ao meu, com sua respiração meio ofegante e com nossos corpos colados eu podia sentir seu coração totalmente acelerado, aos beijos, comecei a despi-la aos poucos, enquanto ouvia sua voz suave dizendo que me amava, saímos em direção às cascatas que desciam nas pedreiras.
GABRIELLA
Já totalmente nua, enlouquecia cada vez mais ao sentir suas carícias e sua boca percorrendo cada centímetro do meu corpo, era maravilhoso, tudo estava perfeito! Eu estava naquela Cachoeira linda com o homem da minha vida, prestes a fazer amor pela primeira vez, era uma mistura inexplicável de euforias em meio a uma grande paixão que tomava nossos corpos por inteiro, Edu como sempre muito carinhoso ao mesmo tempo que me passou total confiança
EDUARDO
Gaby estava nua em meus braços, eu podia sentir seu corpo quente, ia me enfeitiçando cada vez mais, perdi o juízo enquanto ouvia o som de sua voz em um gemido de prazer ao sentir minha boca percorrendo seu corpo, era espetacular poder sentir aquela pele deliciosa, aquele corpo todinho colado ao meu, realmente maravilhoso, tudo estava perfeito! Eu estava naquela cachoeira onde passei grande parte da minha infância brincando, hoje, como um homem, vivendo esse momento único com a marrentinha, a mulher da minha vida, prestes a fazer amor pela primeira vez, uma mistura indescritível de prazer com paixão sem igual, uma grande emoção dominava nossos corpos por inteiro. Depois daquelas trocas de carinho e juras de amor, finalmente o grande momento chegou... Entre os beijos cada vez mais ardentes, há posicionei delicadamente de um jeito todo especial e então começamos a fazer amor.
GABRIELLA
Foi uma experiência única na minha vida, quando começamos a fazer amor, sentia sensações alucinantes pelo corpo todo, ao mesmo tempo que sentia calafrios, um fogo que queimava dos pés à cabeça, não conseguia pensar em mais nada a não ser na gente naquela cachoeira, completamente nus, fazendo amor pela primeira vez. Após fazermos amor, perdidamente apaixonados, parecia estar nas nuvens, ainda nos braços de Eduardo, me sentia uma mulher realizada. É até difícil descrever essa emoção, sou a mulher mais feliz e completa do mundo, foi muito melhor do que eu imaginei a vida inteira, viver essa sensação ao lado de Edu, sem a menor sombra de dúvidas é memorável, eu queria tanto construir uma vida ao seu lado que meus sonhos antigos ficaram imensamente pequenos perto do que estava sentindo por ele, para mim, esse dia foi mais que especial, foi totalmente inesquecível, com certeza vai ficar marcado para o resto de nossas vidas.
Ficamos na cachoeira a tarde todinha em meio a tantas descobertas, com os hormônios à flor da pele, Edu e eu esquecemos de um detalhe... O preservativo! Esquecemos de um detalhe que com certeza ia fazer uma grande diferença no futuro, Edu sabia que tinha que usar a camisinha, mas não conseguimos pensar, até essa viagem, eu era apenas uma menina-mulher, uma boa filha, estudiosa e sonhadora, depois dessa viagem, senti que tudo havia mudado, seria muito mais que isso, a partir desse dia seria a mulher de Eduardo de corpo e alma, sentia que nada e ninguém seria capaz de nos separar mais e com a certeza desse momento em diante, estarei disposta a enfrentar o mundo se possível para ficar ao seu lado!
EDUARDO
Foi uma experiência incrível, me senti o homem mais feliz do mundo, Gaby não sabia, mas tinha sido tão especial para mim aquele momento quanto para ela, afinal também era minha primeira vez, não tive coragem para contar a ela esse detalhe, fiquei meio sem jeito, até porque quando me conheceu eu era o famoso pegador da escola, temia não acreditar se lhe contasse que nunca havia tido relações sexuais e que ela era minha primeira mulher.
No colégio, era e sempre fui muito comunicativo com todos e bem popular com as garotas, com isso adquiri essa fama de pegador, mas na realidade das garotas com quem já fiquei nenhuma me despertou tamanha atração física a ponto de ficar obcecado por sexo, muito menos namorar, dizem que o homem é insensível e que o sexo é sua prioridade, nem todos!
Comigo, por exemplo, sempre foi muito diferente, sempre almejei conhecer uma garota especial, conhecer alguém que fizesse a diferença e conheci!
Gaby foi essa pessoa, desde a primeira vez que o vi em seu primeiro dia de aula, naquele exato momento eu senti na mesma hora que ela era especial, minha marrentinha, meu grande e único amor! Foi um momento único na minha vida, quando começamos a fazer amor, sentia sensações indescritíveis pelo corpo todo ao mesmo tempo em que sentia um tesão enorme dos pés à cabeça e não conseguia pensar em mais nada a não ser na gente naquela cachoeira fazendo amor pela primeira vez.
Depois de fazermos amor, me senti um homem novo, foi muito melhor do que eu imaginei a minha vida inteira, viver essa emoção ao lado do meu amor, sem a menor sombra de dúvidas foi inesquecível, eu quero muito ficar o resto da minha vida com ela e construir meu futuro ao seu lado. Para mim, esse dia foi muito mais que especial, foi totalmente inesquecível e com certeza vai ficar marcado em nossas memórias para o resto da vida. Até essa viagem, eu era apenas o Eduardo, um playboy filho único totalmente mimado pelos pais; no colégio, o cara mais popular da escola; para muitos, o pegador, mas depois do que passamos sentia que a partir desse dia ela seria minha mulher e eu, o seu homem de corpo e alma e eu sentia que nada e ninguém seria capaz de nos separar. Já no final da tarde, após vivermos esse momento mágico, Gaby, ainda deitada sobre meu tórax, se levanta ficando em cima de meu corpo, me dá um breve beijo e diz:
- Amor, já está ficando tarde, vamos embora?
- Sim, bebê, realmente está ficando tarde, mas se eu pudesse, pediria ao tempo que deixasse esse momento congelado só para ficar aqui admirando você. Para dizer a verdade, por mim ficaríamos aqui e nunca mais voltaríamos - respondi. Acariciando seu rosto, abro um breve sorriso. - Estou a fim de te roubar pra sempre! - Ela olhava em meus olhos enquanto falo.
- Eu também meu amor, mas infelizmente não podemos e se pudéssemos seria uma grande loucura - diz Gabriella suavemente.
GABRIELLA
Brincalhão como sempre, Edu dá uma leve mordidinha nos lábios e diz:
- É, pode até ser loucura, mas seria uma loucura que eu faria com gostinho de quero mais. - As carícias entre nós continuaram, Edu me pega no colo e me lança para um lugar mais fundo da cachoeira, nós parecíamos duas crianças, entre uma brincadeira e outra em meio aos beijos, resolvemos finalmente sair e ir para casa, Edu vai até a mochila pegar uma toalha, e traz até mim, me abraçando e cobrindo meu corpo e com um beijo suave. - Enquanto você coloca a roupa, vou me secar também.
Só para descontrair, ainda nua, olhei para ele e fiz uma brincadeira, colocando as mãos na cintura.
- Ô, engraçadinho, pode vir colocar minhas roupas no lugar de onde você as tirou, tá - disse, sorrindo.
Eduardo solta uma gargalhada, dá aquela piscadinha de olho com a expressão mais sem vergonha do mundo.
- Sim, senhora, madame! Farei esse árduo trabalho com o maior prazer, só tenho que lhe avisar que posso demorar um pouquinho, por isso peço que não repare, é que gosto de conferir bem o material antes da embalagem, tá - responde. Ainda com aquela carinha de safado e ar de risos, segurou em minha nuca, com os dedos entrelaçados em meus cabelos e começou a me beijar, de repente Eduardo dá uma parada e se pergunta: - Será que devo ou não?
- Hum, deve ou não, o quê? - Olhei pra ele e digo sem entender nada.
- ISSO... - Me pega no colo e sai correndo me jogando na água novamente.
- Edu, não! Você realmente é maluco? - grito.
Dentro da água, segurando em sua cabeça, o empurro para o fundo e tento fugir, mas, Eduardo se levanta rapidamente me segura e começamos a nos beijar com loucuras e voltando a fazer amor. Ficamos mais um tempo dentro da água, finalmente saímos e dessa vez colocando as roupas enfim indo para casa. Chegamos de fininho, quando dona Sônia aparece e diz:
- Meus filhos, vocês estão todos ensopados, venham, entrem logo e vão tirar essas roupas molhadas que já vou colocar a mesa do jantar! Andem, crianças, vão logo, se não vão pegar um resfriado.
Assim fizemos, fomos direto para o quarto, tomar um banho quente, colocar roupas secas e descer em seguida para o jantar, na mesa do jantar nos reunimos, dona Sônia começa a relembrar de como Eduardo era sapeca quando era criança, deixando ele vermelhinho de vergonha.
- Esse menino é como se fosse nosso filho, moça, ajudamos a criar ele desde que nasceu! - diz seu Antônio.
O assunto permaneceu por um tempo a entre uma lembrança e outra e assim que terminamos, Eduardo os abraça e agradece a seu Antônio e dona Sônia, fazendo um breve elogio. Segura em minhas mãos e me leva para a varanda onde havia uma rede, deitamos passando horas entre um beijo e outro, admirando as estrelas, mais tarde resolvemos ir curtir nosso momento sendo um do outro na cama, afinal era nossa primeira noite dormindo juntos.