Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável
img img Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável img Capítulo 2 Parte 2
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Capítulo 10 O Jardineiro parte 3 img
Capítulo 11 O Jardineiro parte 4 img
Capítulo 12 O Jardineiro final img
Capítulo 13 O padrasto parte 1 img
Capítulo 14 O Padrasto parte 2 img
Capítulo 15 O Padrasto parte 3 img
Capítulo 16 O padrasto final img
Capítulo 17 Iniciação no natal parte 1 img
Capítulo 18 Iniciação no natal parte 2 img
Capítulo 19 Iniciação no natal parte 3 img
Capítulo 20 Iniciação no natal parte 4 img
Capítulo 21 Fim de Festa Parte 1 img
Capítulo 22 Fim de Festa Parte 2 img
Capítulo 23 Fim de Festa Parte 3 img
Capítulo 24 Fim de Festa final img
Capítulo 25 NO BANCO DE TRÁS DO CARRO COM O MELHOR AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 26 NO BANCO DE TRÁS DO   CARRO COM O MELHOR   AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 27 SAFADA PARTE 1 img
Capítulo 28 Safada parte 2 img
Capítulo 29 Safada final img
Capítulo 30 Parte 1 img
Capítulo 31 Parte 2 img
Capítulo 32 Final img
Capítulo 33 Meu tio, meu mestre img
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Capítulo 2 Parte 2

O tesão reprimido está prejudicando minha rotina diária e eu não consigo mais me concentrar no trabalho. Também tenho dormido mal e acordo ansiosa de meia em meia hora.

Eu toco meu corpo até a exaustão com a ajuda dos meus três vibradores, mas não tem sido suficiente, de maneira que decidi procurar Marcos para que me receitasse algo para conciliar o sono.

Estou nervosa e custo a perceber que a secretária está me chamando. Só então olho ao meu redor e vejo que sou a única paciente à espera.

Levanto sentindo as mãos úmidas, mas antes que consiga me preparar para encontrá-lo, a porta de sua sala se abre e ele sai com um sorriso de sensual.

"Ana."

Ele sempre foi carinhoso comigo e nem penso duas vezes antes de andar até os braços que ele mantém abertos a minha espera.

"Dr. Marcos, desculpe marcar uma consulta tão em cima da hora."

Meu corpo treme de encontro ao dele e rezo para que ele não perceba.

Deus, ele sempre cheirou tão bem assim?

"Rita, você pode trancar tudo ao sair." - ele diz à secretária me pondo ainda mais nervosa pela ideia de ficar sozinha com ele.

Sem esperar uma resposta, Marcos nos encaminha para sua sala, me deixando passar a frente e depois de fechar a porta, se recosta nela.

O olhar dele me percorre sem qualquer disfarce e isso faz com que os bicos dos meus seios inchem imediatamente.

Eu estou com um vestido leve, mas uso sutiã porque devo ficar menstruada a qualquer momento e meus mamilos ficam sensíveis nos dias que antecedem a menstruação.

Enfim ele parece ter pena de mim e me aponta a cadeira para eu me sentar e toma seu lugar do outro lado da mesa.

"O que posso fazer por você, Ana?"

Ah, se eu pudesse ser honesta...

Controlo-se, Ana. Não seja uma puta!

"Eu queria que você cuidasse de mim."

Assim que as palavras saem, eu penso que foram totalmente inadequadas e quando olho em seus olhos, vejo um brilho lá que eu nunca havia notado antes.

"Onde está Ricardo, ele não quis vir com você?" - só então eu me lembro que ele não sabe de nossa separação e me pergunto se eu não deveria ter contado antes de marcar a consulta, afinal de contas, ele cuida de toda a família do meu ex e talvez pense que não seja muito ético tratar também de mim.

De repente, eu resolvo que foi um erro ter vindo e respondo, ao mesmo tempo que eu começo a me levantar.

"Nós nos separamos. Na verdade, nosso divórcio já está em andamento. Sinto muito não ter avisado. Eu não queria constrangêlo."

"Sente-se." - ele ordena.

Toda sua postura muda e Deus me ajude, mas eu quase entro em combustão espontânea. Se tem algo que me excita é um homem dominador.

"Não vejo porque sua separação me constrangeria. Não pense sobre isso, linda. Apenas me diga como eu posso cuidar de você." ele diz, usando as mesmas palavras que eu havia falado anteriormente.

Relaxando novamente na cadeira, eu suspiro e encaro minhas mãos.

"Eu não consigo dormir." - revelo - "O meu corpo parece estar constantemente tenso e tenho tido insônia. Ando irritada e impaciente."

Ele me olha por um instante antes de perguntar.

"Algum sintoma físico? Dores de qualquer tipo, mal-estar?"

"Não. Fisicamente estou bem..." - eu pauso, um pouco envergonhada - "...quero dizer, eu gostaria de perder alguns quilos, mas fora isso, sinto-me bem."

"Eu discordo sobre você precisar perder peso, mas só poderei dar um diagnóstico adequado depois que a examinar. Vá até a sala e tire a roupa para mim." Jesus Cristo!

Sei que provavelmente ele não quis dizer aquilo, mas sou uma mulher há três meses sem sexo e agora só quero ficar nua e cavalgar em seu colo.

Claro, isso só aconteceria se eu fosse outra pessoa, porque eu não me imagino tomando a iniciativa para transar com um cara.

Ainda mais com um deus daquele.

Levantando com as pernas trêmulas, vou até a sala anexa e começo a descer o zíper do vestido, mas então paro quando sinto uma presença atrás de mim.

Virando devagar, engulo em seco, perdida no desejo que vejo em seus olhos verdes.

"Eu devo vestir o robe?" - pergunto, dizendo a primeira coisa que vem a minha mente, ao mesmo tempo que aponto para o vestido azul pendurado em um gancho perto da porta.

"Não. Eu a quero de calcinha e sutiã."

Como ele consegue fazer uma frase parecer um convite para o sexo sujo?

            
            

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