Capítulo 6 Parte 2

Já ouviu aquele ditado "quem está na chuva é para se molhar?" Então, já que eu estava fazendo merda mesmo, eu ia fazer direito.

Recostado na porta, tirei o pau para fora do shorts e comecei a bater uma punheta deliciosa.

"Olha só baby, veja como ele está com tesão por ver você me chupando." - Ítalo falou e a cachorra gemeu no seu pau.

Eu não conseguia desviar os olhos dela. A putinha era gostosa demais.

"Lambe a cebecinha dele para eu ver, Lu." - peço antes que eu possa me controlar. Meu pau parecia uma barra de aço em minha mão.

A vadia sorriu e obediente, fez o que eu mandei.

"Agora deixa eu ver esses peitões, safada."

Nessa hora eu nem me lembrava que era a mulher do meu melhor amigo que estava ali de joelhos pagando um boquete. Eu só queria gozar.

Surpreendentemente, quem desceu as alças da camisolinha dela foi o próprio Ítalo, o que levou meu tesão às nuvens e não demorou muito, anunciei.

"Vou gozar."

Ela parou de chupar o marido por um instante e segurando os peitos com as duas mãos, perguntou.

"Você quer gozar neles?"

Apesar dela ter me perguntando e de não ter nada que eu quisesse mais, há um código moral entre homens e eu nunca encheria os peitos da Lu com a minha porra sem a permissão do

Ítalo.

"Aproveita cara, ela adora leite quentes nas tetas." - ele diz, sorrindo. Depois, tornando a segurar seu cabelo, bate com seu pau duro na boca da esposa. - "Agora chupa gostoso, puta. Se parar de me chupar de novo para se oferecer para outros homens vou surrar esse rabo delicioso."

Porra, eles dois juntos eram um tesão de se assistir e eu sabia que ou eu andava rápido ou ia desperdiçar toda a minha porra no chão banheiro.

Ainda meio sem jeito, caminho até eles e agora estamos eu e Ítalo lado a lado e por um instante eu fantasio a Luciana revezando o boquete entre os dois paus.

A imagem na minha cabeça é o que basta para eu encher seus peitos com a minha porra quente, mas depois, subitamente envergonhado, digo a seguir.

"Obrigado. Estou saindo." - falo sem olhar para nenhum dos dois.

◆◆◆

Estamos todos na praia, aproveitando o dia, mas eu não consigo esquecer o que aconteceu pela manhã.

Minha esposa está sentada, vestida em um biquini minúsculo, no meu colo e meu pau não baixou mesmo depois de ter gozado mais um vez depois da cena do banheiro.

Assim que saí do banheiro fui atrás da Débora e quando a vi debruçada na janela, olhando a paisagem, a peguei em pé mesmo, por trás e sem tirar a roupa, sem lubrificar.

Chupei seu pescoço, dei uma dedadas na sua boceta e meti sem pena.

Ela adora uma foda dura e depois de passado o susto inicial, não me decepcionou, rebolando e gemendo como a mais safada das putas.

Meu orgasmo foi espetacular, como sempre. As fodas com a Débora sempre foram muita acima da média, ela é o tipo de mulher que não corre do pau, literalmente, mas hoje precisaria um esforço muito maior para apagar meu tesão.

Percebo que tanto o Ítalo quanto a Lu nos observam, enquanto o outro casal de amigos nada despreocupado.

Eu me pergunto o que eles estão pensando.

Porra, será que eles já foderam na frente de alguém?

Pareceu tudo muito natural para ambos o sexo oral na minha frente.

Como uma espécie de experimento, puxo a Débora para que sua bunda se encaixe melhor no meu pau e ao mesmo tempo que começo a mordiscar sua orelha, tiro o top do biquini do lugar, puxando seu mamilo.

Em um primeiro momento ela geme e rebola no meu colo, mas depois, parecendo subitamente envergonhada, tenta colocar o biquini no lugar, olhando na direção que Ítalo e Lu estão.

Só que nossos amigos estão um passo à frente e Lu não só está de topless, como o marido dedilha sua boceta tão gostoso que podemos ouvir os sons de como ela está encharcada.

Quer saber algo sobre as mulheres? Elas são fodidamente competitivas.

A vergonha de Débora parece desaparecer como em um passe de mágica e montando-me de frente agora, ela segura os dois peitinhos para mim.