Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável
img img Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável img Capítulo 7 Final
7
Capítulo 10 O Jardineiro parte 3 img
Capítulo 11 O Jardineiro parte 4 img
Capítulo 12 O Jardineiro final img
Capítulo 13 O padrasto parte 1 img
Capítulo 14 O Padrasto parte 2 img
Capítulo 15 O Padrasto parte 3 img
Capítulo 16 O padrasto final img
Capítulo 17 Iniciação no natal parte 1 img
Capítulo 18 Iniciação no natal parte 2 img
Capítulo 19 Iniciação no natal parte 3 img
Capítulo 20 Iniciação no natal parte 4 img
Capítulo 21 Fim de Festa Parte 1 img
Capítulo 22 Fim de Festa Parte 2 img
Capítulo 23 Fim de Festa Parte 3 img
Capítulo 24 Fim de Festa final img
Capítulo 25 NO BANCO DE TRÁS DO CARRO COM O MELHOR AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 26 NO BANCO DE TRÁS DO   CARRO COM O MELHOR   AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 27 SAFADA PARTE 1 img
Capítulo 28 Safada parte 2 img
Capítulo 29 Safada final img
Capítulo 30 Parte 1 img
Capítulo 31 Parte 2 img
Capítulo 32 Final img
Capítulo 33 Meu tio, meu mestre img
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Capítulo 7 Final

"Mame." - comanda e eu quase gozo.

Porra, eu sou um sortudo do caralho por ter uma mulher como ela e poder chamar de minha.

Lu e Ítalo nem disfarçam o tesão que estão na gente e sabendo que é minha vez de dar um show, mamo, sugo e mordo os bicos da minha esposa enquanto ela masturba meu pau por cima da sunga.

"Vocês querem brincar?" - Lu de repente pergunta e eu não tenho qualquer dúvida sobre o que ela está propondo.

Estou esperando um sonoro não por parte da minha esposa e fico quase louco de tesão, quando ela toma a iniciativa em responder.

"Vamos lá para dentro."

É como se um novo universo estivesse se descortinando para nós.

Claro que já havíamos conversado, de brincadeira, sobre experimentarmos sexo grupal, mas sempre foi no reino da fantasia.

Eu sou um cara de mente aberta e não teria problema de ver um outro homem fodendo minha mulher, desde que fosse só sexo, sem sentimento envolvido, mas não sei se para Débora seria tão fácil me ver fodendo outra mulher.

Desse modo, me sinto como um ganhador de loteria quando ela entra no clima.

"Vamos na frente, Débora?" - Lu pergunta, depois de voltar a vestir o top do biquini e estivando a mão para minha mulher. "Esperem dez minutos e venham para o meu quarto." - ela dá uma piscadinha e sorri para o marido.

Porra, mal posso esperar para por as minhas mãos nela.

◆◆◆

Quando entramos no quarto, estão ambas saindo do banho, enroladas em uma toalha e meu pau presta homenagem as duas na mesma hora.

Ítalo indica o sofá e nós dois nos sentamos para observá-las, em um primeiro momento.

Lu parece totalmente à vontade quando deixa a toalha cair, mas Débora hesita por um instante e só depois que dou uma confirmação com a cabeça é que fica nua para nós.

Puta merda, essa é a experiência sexual mais deliciosa da minha vida. Já fiz trio com duas mulheres, mas saber que tem outro cara olhando minha esposa nua é erótico para caralho.

Percebo na hora que se a Lu fosse um homem, ela seria um alfa, porque depois de dar um tapa forte na bunda da minha mulher, ordena.

"Deite-se e abra essas coxas gostosas para mim. Estou louca para mamar essa boceta sem pelos."

Sem poder esperar mais, tiro a sunga e começo uma punheta suave.

"Obedeça, Débora."

Estou desesperado para ver minha mulher ser chupada por outra, mas então me lembro que tem um outro cara junto e que ele vai querer participar também.

Minha mulher se deita e ao invés de Luciana só chupá-la como eu pensei que faria, ela sobe sobre o corpo da minha esposa em posição de sessenta e nove, sentando no rosto de Débora.

"Ponha a língua para fora. Foda-me com ela."

A timidez de minha mulher parece ter passado porque agora ela segura os quadris de Luciana, fazendo com que Lu comece a cavalgar seu rosto.

Eu e Ítalo gememos de tesão na hora em que Lu se debruça também e as duas se entregam a um delicioso banho de língua.

Mas eu não estou preparado para quando, de repente, a mão de Ítalo que não está se masturbando começa a acariciar minhas bolas.

Seguro seu pulso com a intenção de fazê-lo parar, mas o filho da puta é habilidoso no que faz e em pouco tempo estou gemendo de tesão.

Quando olho para cima, ambas as mulheres parecem atentas a cena, como se o tesão delas tivesse triplicado por ver um homem acariciando outro.

Como nunca fui egoísta em relação a sexo, deixo minha mão escorregar para as bolas dele, massageando-o também.

"Isso mesmo. Que mão gostosa. Me prepare porque logo logo eu vou meter bem fundo na sua mulher."

"Filho da puta." - apesar de ficar meio puto com seu descaramento, não posso negar que imaginar aquilo me enche de tesão.

"O que ela gosta mais, de levar rola no cu ou na boceta?"

Porra, essa tem que ser a conversa mais louca que já tive na vida.

Ele dá um tapa na minha mão passando ele mesmo a punhetar meu caralho e eu devolvo o favor.

"Nos dois, mas ela gosta de dar o cu cavalgando, então na posição em que ela está é melhor você foder a boceta dela. E a sua?"

"Foda o cu dela. Quanto mais duro melhor. Ela não curte lubrificante. Basta cuspir e meter. Em pouco tempo ela estará pedindo por mais e rebolando como uma louca em seu pau."

Estou com muito medo de gozar rápido demais de tanto tesão que estou sentindo.

"Vem comigo. Agora vai começar a diversão de verdade." arrasto-o pelo pau até chegar a cama.

Posiciono-me atrás da mulher dele que está com o rabo empinado para o ar, mas agora eu comecei a gostar da brincadeira.

"Você falou que basta cuspir e meter no cu dela? Então cuspa no meu pau, filho da puta."

Ele se abaixa, sem deixar de me olhar e dá uma cuspida forte.

Quando vai tentar se erguer de novo, eu o impeço.

"Não tão rápido. Você vai mamar meu pau." - digo-o, segurandoo pelo cabelo porque agora minha intuição me diz que não é só a Luciana que gosta de fodas duras, mas Ítalo também.

Ele nem pisca e em um segundo, mama minha rola tão gostoso como minha própria mulher faria.

"Olhem." - digo puxando a Lu pelo cabelo e chamando a atenção das duas. - "Olhem como ele suga minha rola até alcançar a garganta. Meu saco está batendo no queixo dele, porra."

A essa altura todos nós estamos completamente loucos e eu seguro marido e mulher pelos cabelos.

Tirando o pau da boca de Ítalo, testo na boceta de Luciana, ao mesmo tempo socando três dedos no seu cu.

Eles entram muito fácil, então, sem qualquer preocupação, percorro todo o caminho com o meu caralho dentro daquele rabo quente e apertado. Ela geme alto enquanto chupa a Débora e minha mulher grita de tesão.

Ítalo parece prestes a se levantar, mas eu ainda não acabei com ele.

"Ainda não, a brincadeira está só começando."

Tirando o pau do cu da Luciana, faço com que ele chupe-me novamente.

Fico um tempo revezando entre a boca dele e o cu de sua esposa, mas sei que se eu continuar assim vou gozar rápido e finalmente libero-o para trabalhar a boceta da minha mulher.

Levanto a Lu pelo cabelo e faço com que ela sente-se em meu colo enquanto rebola gostoso dando o cu.

Quero ver o momento em que o pau de Ítalo penetrar a boceta da minha mulher.

Eu tenho um pau grande, mas o dele apesar de ser médio, é grosso para caralho e sei que a Débora vai ficar toda assada.

Minha mulher tem a boceta bem apertada e estou louco para assistir esse filho da puta arrombá-la.

Puxando-a pelas coxas, ele abre a boceta dela, já toda melada a essa altura, com uma das mãos e com a outra começa a dar tapas em seu clitóris.

Débora geme como uma cadela no cio, me deixando desesperado de tesão.

"Quieta, putinha. Eu vou comer essa boceta quando eu quiser."

Seu tom de comando é um contraste com o cara que há poucos minutos estava mamando meu pau até o fundo da garganta e eu começo a foder o cu da Luciana sem dó.

A vadia grita e cavalga de costas no meu pau, dizendo como estou metendo gostoso.

Aquilo parece ligar um interruptor nele porque puxando minha mulher por ambas as pernas, ancorando suas coxas em seus antebraços, ele começa a tentar entrar na boceta apertada dela e como eu intuí, Débora começa a tentar fugir.

"Não vai caber. Você é muito grosso."

Ao invés de responder, ele muda a tática e abaixando-se, abocanha um mamilo dela mamando como um bebezinho faria.

E eu sei como aquela boca é gostosa.

Em pouco tempo minha mulher está se derretendo em seus braços e quando ele volta a meter seu pau grosso em sua boceta pequena, ela geme e ainda pede mais.

Nós fodemos por horas, totalmente esquecidos do mundo lá fora ou do outro casal que estava conosco na casa.

No dia seguinte pela manhã, Lu contou que a Kate e o Ian, o outro casal de amigos conosco na casa, também faziam troca de casais há anos e eles sempre especularam se eu e minha esposa toparíamos.

Nem preciso dizer que o resto do fim de semana foi uma putaria danada, né?

Aquilo fortaleceu ainda mais nossa amizade e hoje em dia, depois de quase três anos praticando o amor coletivo, é rara a semana em que não nos encontramos para uma festinha particular.

Nelas, tudo é permitido e só há uma única regra a que todos somos completamente leais: não foder a esposa do outro sem que ele esteja presente.

FIM

            
            

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