Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável
img img Contos Eróticos - Nossa Paixão é Incontrolável img Capítulo 5 Festa Particular parte 1
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Capítulo 10 O Jardineiro parte 3 img
Capítulo 11 O Jardineiro parte 4 img
Capítulo 12 O Jardineiro final img
Capítulo 13 O padrasto parte 1 img
Capítulo 14 O Padrasto parte 2 img
Capítulo 15 O Padrasto parte 3 img
Capítulo 16 O padrasto final img
Capítulo 17 Iniciação no natal parte 1 img
Capítulo 18 Iniciação no natal parte 2 img
Capítulo 19 Iniciação no natal parte 3 img
Capítulo 20 Iniciação no natal parte 4 img
Capítulo 21 Fim de Festa Parte 1 img
Capítulo 22 Fim de Festa Parte 2 img
Capítulo 23 Fim de Festa Parte 3 img
Capítulo 24 Fim de Festa final img
Capítulo 25 NO BANCO DE TRÁS DO CARRO COM O MELHOR AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 26 NO BANCO DE TRÁS DO   CARRO COM O MELHOR   AMIGO DO MEU NAMORADO img
Capítulo 27 SAFADA PARTE 1 img
Capítulo 28 Safada parte 2 img
Capítulo 29 Safada final img
Capítulo 30 Parte 1 img
Capítulo 31 Parte 2 img
Capítulo 32 Final img
Capítulo 33 Meu tio, meu mestre img
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Capítulo 5 Festa Particular parte 1

FESTA PARTICULAR

Somos um grupo de seis amigos, três casais, que desde a época da faculdade, sempre fizemos tudo juntos.

Então quando fui convidado pelo meu chefe para passar o fim de semana em sua ilha particular e como ele disse que eu poderia levar quem eu quisesse sem limitação de número de pessoas, resolvi chamar meus melhores amigos para virem junto.

Todos variamos entre trinta e trinta e cinco anos, inclusive as mulheres e nossa amizade já atingiu aquele nível gostoso que faz com que, após alguns copos de vinho, comecemos a falar sacanagens, sobre as melhores transas e coisas do tipo na frente uns dos outros.

Nós, os três homens, não somos modelos fotográficos, mas caras normais com corpos e rostos dentro da média, mas se tem algo que não se pode negar é que soubemos escolher nossas mulheres bem para caralho.

Minha mulher, Débora, é baixinha e um pouco cheinha, mas com um corpo em formato de ampulheta perfeita que seria capaz de ressuscitar uma múmia.

Luciana e Kate, as outras duas, são altas e magras, mas com peitos que imploram por um pau no meio deles.

Você deve estar pensando que sou um canalha por prestar atenção nos corpos das mulheres dos meus amigos, né? Deixa eu te contar um segredo então: todo homem faz isso.

Se você pensa que seu marido é uma exceção e que não olha para o rabão da sua melhor amiga, você está enganada para caralho. Ele apenas faz sem que você perceba. Posso também apostar que ele já bateu muita punheta em homenagem a ela.

Então, uma vez tudo esclarecido, preciso dizer que sim, já me masturbei pensando nas mulheres dos meus amigos.

Apesar disso, quando os chamei para a ilha, não tinha qualquer pensamento malicioso em minha mente.

Renan, meu chef, disse que nós ficaríamos em um chalé de três quartos e como a cavalo dado não se olham os dentes, nem pensamos que eventualmente teríamos que dividir um único banheiro.

Foi aí que as coisas começaram a complicar.

No primeiro dia pela manhã, eu estava super empolgado para ir para a praia e acostumado a sermos só eu e minha mulher em casa, entrei no banheiro sem nem pensar em bater.

E para minha surpresa, Luciana estava de joelhos mamando a rola do seu marido como uma campeã.

Juro por Deus, a mulher parecia querer sugar sua alma pelo pau e por mais que eu soubesse que deveria sair, fiquei congelado no lugar totalmente excitado com a cena.

Os dois me viram tão logo eu abri a porta, mas não pareciam nem um pouco preocupados com minha presença.

Segurando o cabelo da esposa para foder melhor sua boca, Italo, meu amigo, falou.

"Se quer continuar olhando, feche a porta." Ele não precisou pedir duas vezes.

Não só fechei a porta, como girei o trinco.

            
            

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